Fodi a boca da ninfetinha do bairro como se fosse uma buceta

Um conto erótico de domadordecu
Categoria: Heterossexual
Contém 1730 palavras
Data: 24/03/2024 22:24:27

Era feriado na cidade, um completo marasmo. Pouca gente na cidade, quem não foi viajar provavelmente está dormindo em casa. O ar tem um cheiro de domingo tedioso, apesar de ser quarta-feira, depois das 15h. Ando pelo centro da cidade para comprar algumas coisas no shopping. Ao voltar de lá, paro perto do bar do Alemão aqui perto de casa, e vou tomar minha tradicional cerveja. Afinal, estava um dia abafado. Comprimento o dono do bar e mais umas três pessoas que a esta hora estava matando o tempo no bar mais dois funcionários. Depois de cumprimentar todos, peço um litrão, o atendente prepara uma mesa pra mim, passo alguns minutos olhando o movimento antes dele me trazer um copo americano e garrafa de cerveja. Dou um gole demorado, e ficamos conversando amenidades os seis. Na tv velha do bar passava alguma reprise de novela da Globo. Enquanto os homens estão distraídos falando da tabela do brasileirão, eu me distraio com uma moreninha que passeava pela rua. Uma baixinha do cabelo curtinho preto, pele bronzeada. Vestia a parte de cima de um biquíni, seus peitos eram pequenos, quase não faziam volume no pedaço de pano que ela vestia. E tinha umas coxas muito torneadas, com uma tatuagem de dragão desenhando entre elas, além de shortinho socado no rabo. Uma bunda bem gulosinha. Finalizando com um nike shot branco. Ela andava com um rebolado irresistível. Daquelas mulheres de pararem o trânsito, impossível de não entortar o pescoço acompanhando seus movimentos.

Depois de um tempo, trocando ideia com o pessoal, pago a conta no bar, me despeço da rapaziada e vou em direção a minha casa. Conforme, vou andando pela rua, puxo meu isqueiro e um cigarro do bolso e ascendo, começo a fumar. Caminho com o pensamento longe, já está quase no final do dia, devia ser por volta das 16h30 ou 17h. Meu pensamento fixo naquela moreninha, no corpo tesudo dela. As coxas torneadas, as tatuagens, o shortinho fincado no rabo. encosto no poste, pra aproveitar melhor as tragadas do cigarro. Quando sinto alguém tocando no meu ombro, era ela, a morena que eu vi passando antes. Me dando um sorrisão, me pergunta se tenho um cigarro, pego no bolso o maço e aponto pra ela, ela puxa um cigarro e com a ponta do meu eu acendo o dela. Ela dá uma tragada e se apresenta: "Meu nome é Camila" balançando a cabeça. Falo, meu nome e me apresento também sorrindo. Ficamos alguns minutos conversando, ela era uma daquelas que tinha uma papo bom. A conversa fluía bem e era divertida. Quando eu dei por mim, a gente já tava flertando e provocando um ao outro. Ela me disse que era nova pelo bairro e que não conhecia quase ninguém, que tinha uma moto e gostava de ir no baile. Retrucava perguntando quando ia me levar pra dar uma volta, ela me devolvia fazendo voz de safada que era só marcar. Mas que eu ia ter que segurar firme na sua cintura já que ela era pilota de fuga.

- "Segurar firme, como? Assim?" Eu digo enquanto a puxo pra perto do meu corpo pela cintura.

- "Assim mesmo, com pegada rs" Ela responde, entrelaçando os braços atrás da minha nuca

Nem precisa dizer que a partir disso a putaria começou, eu beijei com vontade mesmo, bem lento e com pressão, pra deixar sem fôlego logo no começo. Enquanto nos beijávamos, eu a segurava pela cintura, mas a coisa foi cada vez mais esquentando, eu estava agarrado em seu rabo com as duas mãos. Uma bunda bem durinha. Sem pararmos de nos beijarmos, Eu a iço nos meus braços. A segurado pela coxas e a encostando suas costas no poste. Enquanto Camila, me beijava como uma namoradinha carente. Beijava bem devagar fazendo cara de putinha, sedenta pela minha boca. Meu pau duro, pressionado contra a barriga dela. Eu podia ouvir pequenos gemidinhos vindo da sua boca carnudinha com batom vermelho. O tempo parecia passar mais devagar enquanto nós beijávamos. Ela entrelaçou as pernas contras minhas costas. Sua mãos lentamente esfregava no meu pau por cima da calça mesmo. Admirada com a grossura do meu mastro marcando na calça.

Eu coloco ela no chão, pego ela na mãozinha como se fosse minha namoradinha, levo ela para uma pracinha que geralmente tem pouco movimento. Ela vem me seguindo toda mansinha. e risonha. Chegando na pracinha, ela me sentou num banco mais discreto e longe do olhar se alguém passasse pela rua. Abaixou minhas calças e minha cueca. Meu pau todo veiudo, grande e grosso saltou a mostra. Ela se ajoelhou entre minhas pernas hipnotizada pelo meu caralho.

Ela começou admirando minhas bolas. Cheirava meus pentelhos como uma cadelinha, com calma, como se degustasse o meu cheiro de macho. Aos poucos, começou a se soltar mais, sugava delicadamente uma das bolas, alternando entre a esquerda e a direita. Enquanto passava a língua na costura dos ovos, delicadamente desenhando o caminho. Eu me deliciava com a vista. Quando ela começou a lamber das bolas até a ponta do mastro, me olhando nos olhos com aquela cara de vagaba. O corpo do meu membro pulsava na língua da Camila, as veias saltavam fortes um caminho que percorria três veias grossas seguidas de uma camada de veias menores. Tirei minha camiseta enquanto ela beijava os gominhos da minha barriga eu enrolei a camiseta e dei para ela sentar em cima e não machucar os joelhos. Ela tirou seu shorts, a calcinha e a parte de cima do seu biquíni, revelando um peitinhos escurinhos e pontudos. Ela me torturava com a língua molhada, alternava entre ovos e corpo da pica. Uma lambida lenta e apaixonada, mas sem ir para a cabeça do pau. Brincava com linguadas e sugadas suaves. Passou alguns minutos repetindo isso. Eu completamente enlouquecido, seguro a minha pica bem dura de frente para o seu nariz ordenando:

- "Cheira esse caralho, sua vagabunda!" Sem pestanejar, ela sorriu um sorriso malicioso e começou a cheirar a cabeça do meu pau com longas cafungadas. Como se estivesse degustando um vinho antigo.

As vezes, eu batia ao redor de sua cara com meu pau, outras vezes eu esfregava minha pica toda melada pelo seu rosto. Com o calor que fazia, estávamos um pouco suados e a maquiagem dela começou a borrar a cada vez que eu esfregava minha pica com mais força deixando seu rosto com cheiro de pau de macho tarado. Quando parei de esfregar, ela ficou de frente pra meu pau ereto deu uma cuspida na cabeça e começou a sugar só cabeça . Enquanto massageava as bolas com a mão direita, a esquerda apertava um de seus mamilos durinhos. Experimentava suavemente o gosto do meu pau, ia lentamente engolindo cada vez mais, como se insinuasse uma garganta profunda e voltava lentamente. Já em outros momentos sugava forte. Mas, só a cabecinha, deixando ela toda molhada e marcada de batom vermelho. Eu gemia abafado para que ninguém nos ouvisse. E ela siriricando sua buceta. De levinho. Eu xingava ela de puta boqueteira e piranha enquanto olhava ela toda gulosa com meu pau na boca. Aos poucos, começo a controlar o oral e começo com as estocadas em sua boca apertada. Ia até a metade e voltava, Sem muita velocidade, só para testar até aonde ela aguentava.

Camila era uma verdadeira tarada, conforme ia aumenta as estocadas, lágrimas escorriam do seu rosto, despencando a maquiagem. Meu tesão aumentava ainda mais quando ela aceitou que que eu socasse fundo na sua garganta. De uma hora pra outra ela decidiu abocanhar de uma vez, até o fundo, mesclado com minhas estocadas no fundo da garganta. Camila começou a engasgar um pouco e ao tentar se afastar eu segurei sua cabeça por mais alguns segundos, quando larguei ela deu uma leve gorfada, saliva de pica escorrendo pelo seu pescoço. Ela se vira pra cima me olhando uma carinha de puta burrinha sedenta por pau e me dá um sorrisão de satisfação. E então eu puxo ela pelos cabelos até ficar na altura ideal e dou três tapas fortes na cara dela a chamado de cadela e ela retruca: "Sou sua cadela, não qualquer cadela". Eu rio e solto seus cabelos e ela volta ao boquete.

Seu batom já estava completamente borrado de tanto que eu esfreguei meu caralho nos seus lábios. A cada estocada funda ela ia ficando sem fôlego. Assim, mais submissa, com a mente cada vez mais esvaziada e burra como uma boa puta. Eu não a deixava respirar por muito tempo, tudo que ela ganhava era uma pau latejando dentro da sua boa indo fundo e forte no fundo da sua garganta. Deixando meu pau completamente ensopado.

Tinha hora que ela parava o boquete e segurava meu pau todo babado e punhetava, me olhando nos olhos e fazendo cara de safada. Outras vezes, apertava ele e esfregava-o em suas tetinhas. Já tinha perdido a noção do tempo, já era quase noite. Em transe, pela gulosa que Camila estava fazendo. Até que não me aguentei, quando senti que a gozada tava vindo a segurei pelos cabelos e comecei a fuder a boca dela, com toda a minha força. O pau já ia até o fundo com facilidade. E nesse vai e vem, minhas pernas tremiam e eu comecei a jorrar jatos quentes e espessos na boquinha dela. Enquanto segurava sua cabeça e gozando, ela ajudava sugando minha pica com uma pressão insana, forte e molhada. Me sentia como se estivesse sendo ordenhado. Meus olhos reviravam e ela calmamente engolindo cada gota da minha gala, como uma verdadeira vadia. Tirei o pau de dentro da boca dela, ainda com gozo saindo da cabeça do pau, comecei a esfregar minha pica leitada no seu rosto inteiro dizendo:

- Isso aqui é pra te doutrinar, sua puta! É para quando você sair daqui todo mundo saber que você tava sendo usada com uma cadelinha.

Ela me respondeu sorrindo, enquanto eu se vestia de volta: "Adoro ser cadelinha de macho pauzudo, adoro ficar cheirando a gala de macho."

Me pediu meu número de Celular para ele me adicionar no whatsapp, prontamente passei. Nos beijamos, saímos da praça e cada um foi para um lado. No dia seguinte nos encontros novamente, dessa vez em motel aqui perto de casa e aproveitei para leitar dentro de todos os seus buracos, mas essa história fica para outro dia.

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