A puta do escritório

Da série A colega
Um conto erótico de Daniel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 979 palavras
Data: 21/02/2024 10:10:24

Camila era um mulher muito bonita de 40 anos. Executiva agressiva, corpo malhado, peitos falsos de silicone. Todos diziam que ela havia subido na horizontal, dando para o chefe, o que tornava intocável e ela aproveitava para pisar em cima de quem precisasse para se manter no alto. Só que o chefe se aposenta e ela perde a proteção. O novo chefe me manda revisar alguns números do velho e eu descubro um monte de despesas irregulares: jantares caros, motéis, presentes dela e do chefe velho, tudo pago pela empresa. Um monte de gente adoraria ter essa informação, mas eu tenho uma idéia melhor.

Eu compro um celular pré-pago e um dia, bem tarde quando já não havia quase ninguém no escritório eu mando para ela uma mensagem com as provas das falcatruas. Ela responde:

“Isso são só mentiras”

“Vamos ver o que a diretoria pensa disso”

“Não estou dizendo que é verdade, mas para evitar impressões erradas um pagamento pode ser arranjado”

“Eu não quero dinheiro, eu quero que você faça o que eu te mandar ou eu revelo tudo”

"O que é isso? Você é um tipo de pervertido? Quer sexo para ficar quieto, eu posso fazer isso"

Eu faço uma ligação de vídeo para ela. O meu vídeo bloqueado, mas eu vejo ela quando digo:

-- Eu ainda não sei se você vale a pena. Tire a blusa, me mostre os seus peitos e eu digo se aceito o seu corpo para ficar quieto.

Ela fica sem saber o que fazer por um momento, mas confiante na própria aparência ela tranca a porta do escritório, coloca o celular em um apoio. Ela tira o terninho, mostrando o suéter branco justo por baixo, dava para ver perfeitamente os peitões falsos dela. Camila tira a blusa, mostrando o belo sutiã meia-taça preto bordado que realçavam ainda mais os seios dela.

-- Pronto, isso é o suficiente?

-- Não, eu quero ver em baixo. Tira a meia e a calcinha.

Camila estava com uma saia preta lápis justíssima, ela sobe a saia até o quadril e tira a meia-calça e a calcinha, que fazia par com o sutiã. A bocetinha dela era perfeitamente depilada, só uma faixinha de pelos acima da rachinha. A boceta dela era um pouco aberta, com a ponta dos pequenos lábios aparecendo e o grelinho duro saindo para fora.

-- Senta e abre as pernas, quero ver a sua boceta arreganhada.

Ela senta de frente para o celular e abre as pernas:

-- Está satisfeito? Acho que essa boceta de primeira linha vale mais do que qualquer coisa que você tenha contra mim.

-- Tira o sutiã -- ela obedece e fica vestindo somente com a saia que estava levantada -- agora se masturba, me mostra se essa é realmente uma boceta de primeira linha.

Camila começa a se acariciar, eu vejo que a boceta dela estava toda melada, com certeza a situação, apesar de humilhante, estava deixando-a excitada.

-- Que putinha mais safada, está com tesão de se exibir assim?

-- Cala a boca, eu só estou fazendo isso porque você está me obrigando! -- Ela mente.

-- Pega no peito com a outra mão -- ela obedece -- agora aperta o seu mamilo -- obedece de novo -- aperta mais forte o mamilo e aperta também o seu grelo.

Para a minha surpresa, ela goza se abusando dessa maneira. Realmente havia um grande potencial

-- Realmente uma boceta de primeira, eu vou aceita-la em troca do meu silêncio.

-- Bom você fazer isso, seu puto.

-- Não tem mais ninguém na empresa, vem até a sala 42 -- era o número da minha sala -- assim mesmo, só de saia.

Camila não sabia, mas eu tinha escondido uma câmera no corredor que filma ela andando pelo escritório com os peitos de fora. Eu tinha uma outra câmera na minha sala que pega ela entrando semi-nua.

-- Você vai me estuprar -- Ela pergunta em uma mistura de raiva e de desejo.

— Eu não vou simplesmente te estuprar, eu vou te transformar no meu brinquedo sexual e te usar até me cansar de você e depois de jogar fora como uma boneca usada.

Dizendo isso eu tiro a gravata e amarro os punhos dela para trás com ela, depois a empurro para baixo até ela estar de joelhos no chão, então coloco o meu pau para fora e Camila sabe o que tinha que fazer. Ela começa a me chupar e eu vejo que ela tinha experiência, com certeza havia chupado muita pica para chegar onde havia chegado.

Com certeza ela achava que ia me controlar com o boquete, mas eu tinha outros planos. Eu pego nos mamilos e a puxo para cima até ela estar em pé, depois e coloco de bruços na minha escrivaninha, lhe tiro a saia e lhe dou um tapa na bunda e enfio o pau na boceta dela.

Com as mãos eu seguro os quadris dela para poder enfiar a pica mais fundo na xota. No começo ela me xinga um pouco, mas logo ela está gemendo de prazer e goza contra a vontade, eu então a viro e a coloco deitada de frente para mim. Com uma mão eu aperto o pescoço dela, com a outra eu seguro uma das pernas dela levantadas, domando-a completamente enquanto a fodo novamente e faço ela gozar de novo.

Ela ainda não tinha o direito de receber a minha porra na boceta, eu então tiro o pau e me masturbo um pouco para jorrar a porra na barriga dela.

Camila levanta, pega as roupas e pelada ela vai até o banheiro do escritório. Ela então volta vestida e limpa.

-- Estamos quites?

-- Sim eu apaguei todas as provas do mal uso de dinheiro do velho com você.

-- Ótimo.

-- Mas eu tenho isso...

Então mostro para Camila os vídeos dela se masturbando para o celular, andando pelada pelo escritório e depois transando comigo na minha sala.

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Comentários

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Muito bom Grande Bocage!!! Sempre com criatividade... 😉😃👏👏👏✨✨✨ Essa Camila... 😁

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