Vitor, o capacho da dominatrix

Um conto erótico de HumilhadoExaltado
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1449 palavras
Data: 17/02/2024 23:55:44

Essa história é a continuação de 'quebra-ovos no carnaval 2024', publicado neste site.

A leitura pode continuar sem prejuízo para quem não leu a história anterior.

A dominatrix olhava aquele homem lindo agonizando no banco traseiro do táxi. Passava tudo pela cabeça dela, todas as possibilidades de usar aquele corpo vincado, moreno, aquele macho de livro, perfeito.

De olho na situação, o motorista do táxi perguntoi, acanhado: "moça, não quer ir para o hospital?"

"Mete o pé camarada. Eu vou cuidar dele no motel que te indiquei".

E o motorista seguiu, silencioso.

Vitor arfava, gemia, suava e tinha espasmos estomacais, parecendo que ia vomitar. Não falava nada.

"Calma, gato. Vou te dar um trato". Disse a mulher. Ele nem respondia, só sofria.

O carro parou.

"Moço, me ajuda com ele".

O motorista saiu do carro, abriu a porta traseira e ofereceu a mão ao Vitor, que nem reagiu.

"Moço, puxa as pernas dele na tua direção que eu empurro o tronco".

E assim fizeram. O motorista viu aquele homem grande, viril, fantasiado de maiô branco de luta livre, que não tirava as mãos do saco.

"Moça, ele já tá a 10 minutos assim. Vamos levar ele pro hospital".

"Agradeço a preocupação", respondeu a dominatrix. "Mas quem decidiu por esse caminho foi ele".

Vítor nem reagiu à conversa.

O motorista e a dominatrix se organizaram e conseguiram apoiar e movimentar Vitor até a recepção do motel.

Ali, a dominatrix pagou o motorista e ele se retirou, preocupado.

Vitor gemia agora no sofá da recepção.

"Rapaz, preciso da tua iniciativa. Se ficar assim, não vou cuidar de você".

Vitor ouviu, esboçou reação, tentou levantar, voltando a cair no sofá. Além do suor, havia lágrimas no rosto.

A dominatrix se dirigiu à recepção para reservar o quarto, quando foi abordada pela recepcionista:

"Moça, ele precisa ir pro hospital".

Com paciência, a dominatrix respondeu:

"O quarto será enfermaria e eu vou ser a médica. Tenho mãos mágicas. Ponho ele bem e rápido".

A dominatrix pegou a chave do quarto e ordenou que Vitor levantasse do sofá. Com dificuldade, ele levantou e jogou o braço direito pelos ombros da dominatrix, que serviu de apoio enquanto Vitor arrastava os pés pelo chão do prédio. Lentamente se moveram e chegaram ao quarto.

Dentro do quarto, Vitor caiu na cama, de bruços e agarrado às bolas.

"Vou dar um trato em você. Em 10 minutos te boto pronto".

Vitor esboçou resposta: "então vem... Tô ansioso pra isso... só sinto dor".

A dominatrix viu aquele homem na cama segurando as bolas, aquela bunda linda, aquelas costas largas, coxas grossas e torneadas. Sentou sobre a bunda dele e começou a lhe tirar o maiô branco. Estava muito curiosa pra ver aquele macho pelado.

Ela foi baixando o maiô, observando os músculos tensos, a bunda dura e retirou completamente o traje. Saiu de cima da bunda de Vitor e ordenou: "vira!".

Ele virou: abdômen trincado, peitoral saliente, largo. Perna torneada. Uma delícia.

"Tira a mão do saco que eu quero ver".

Ele tirou. O saco pendia, volumoso e inchado. O pau estava para o lado, tímido, mas com tamanho promissor. Adorava dominar um homem como esse.

"Agora deixa comigo".

A dominatrix iniciou uma série de movimentos com as mãos e com o corpo sobre o abdômen de Vitor. Era uma massagem intensa, que aliviava as dores. Em pouco tempo, Vítor se sentia melhor.

"Tô vendo que os gemidos estão cessando. Ótimo!"

A mulher desceu para as coxas, virilhas e períneo. Fazia movimentos rápidos com as mãos. Vitor levou cerca de 5 minutos para reagir: o pau já começava a endurecer.

Foi aí que ela concentrou no períneo e no ânus de Vitor. Ele nunca tinha sido alvejado naquela região, mas estava adorando. Ela pegou na bolsa pessoal dela óleo de coco e besuntou a região. Sem avisar e com muito cuidado, inseriu o dedo no cu do Vitor, que emitiu um gemido baixo, de prazer.

Ela fez movimentos com o dedo no interior do Vitor que o deixaram completamente duro. Gemia mais alto, agora de prazer. Sentia pouco o saco, era uma dor lá no fundo, até prazerosa.

Com uma mão cuidando da próstata do Vitor, a dominatrix usou a outra pra começar a ordenha no pau dele. E assim seguiu fazendo diversos movimentos com as mãos no seu pau , inclusivé circulares, por longos 20 minutos, sempre reduzindo a velocidade quando ele ameaçava gozar. Ela estava no controle e ele estava entregue.

Num momento de auge, quando Vitor queria gozar, ela parou com as mãos.

"Não para, tá bom demais", reagiu o Vitor.

Ele estava de olhos fechados e, quando os abriu, viu que a mulher vinha com algemas e cordas. Ele tentou reagir, mas ela fez sinal para ele se calar. Ele assim o fez, estava nas mãos dela.

Ela amarrou e algemou ele muito rapidamente. Vitor ficou com os braços completamente abertos e as pernas abertas em um ângulo mais fechado. O pau dele apontava pro teto, completamente tenso. Um pau bonito, largo e pouco comprido, um brinquedo delicioso.

Depois de amarrado ela usou a boca e as mãos exclusivamente no pau dele. Vitor foi relaxando de novo, mesmo amarrado.

Ela percebia pela respiração dele o nível de proximidade da ejaculação. Quando parecia vir, ela recuava nos movimentos da boca e das mãos.

O milagre: em pouco menos de meia hora, Vitor saia da condição de homem estropiado para aquele prazer intenso.

Ela estava mesmo dando um trato nele.

A dominatrix partiu e montou nele. Estranhamente, ela engoliu o pau dele com a buceta e parou. A partir desse momento, Vitor viveu o prazer mais intenso que sentiu na vida: ela usou os músculos da vagina para massagear o pau dele. Era indescritível a sensação. Por muitas vezes chegou perto do auge. Como com as mãos e a boca, ela usava a buceta pra controlar a ejaculação dele.

A sessão chegava próxima dos 40 minutos e era puro prazer. Cada chute, apertão e soco no saco que tomou de Marlom na rua estavam valendo a pena. Nesse momento, lembrava da situação com o amigo e sentia prazer. Estranhou um pouco, mas estava quase gozando naquele instante quando a dominatrix levantou e soltou o pau dele. E sentou, e levantou, repetindo o movimento diversas vezes. Cada sentada produzia prazer, mas trazia um pouco de dor quando pressionava o saco dele, ainda inchado. Aquilo estava incrível.

Perto do gozo, ela desmontou totalmente. Foi na bolsa dela e pegou uma venda.

"Agora tu não vai ver mais nada".

E ela tapou os olhos do Vitor.

"Monta mais, me faz gozar".

"Gosto de ouvir a tua voz safada"

Vitor parou de ver e a dominatrix voltou a montar nele. Ficou mais 10 minutos entre cavalgadas, movimentos rotatórios de pelve e pompoarismo.

Vitor nunca tinha passado tanto tempo nessa intensidade sexual sem gozar. Era a melhor experiência sexual da vida dele.

Quase gozava quando ela parou. E desmontou.

Ele estava vendado, cego, amarrado, sem qualquer referência. Ela se movia rápido pelo quarto e silenciosamente. Em poucos segundos, Vitor sentiu o seu saco espremido em duas placas frias. As placas apertavam mais e mais o seu saco.

"Que porra é essa?"

E a dor no saco voltava com força. A agonia crescia.

"ahhhhhh para!"

"Vou girar o ajuste das placas até você chorar de dor". E seguiu.

Vitor sentia a dor das suas bolas emplatradas entre aquelas placas.

"Paaaara! Socorro!"

Quando percebeu, estava gemendo e chorando baixinho. O seu pau seguia uma tora.

"Pronto". A mulher retomou o trabalho no pau dele com as mãos, agora com movimentos de ordenha violentos. A placa com as bolas esmagadas do Vitor subia e descia, provocando uma mescla intensa de dor e prazer.

"Quero gozar! Me deixa gozar" repetia ele, com a voz chorosa.

Ela gargalhava e parava a ordenha toda a vez que a ejaculação parecia vir.

Ficou um bom tempo entre ordenhas violentas e paradas bruscas quando parou de vez.

Vitor ficou desesperado: "Cadê você?". "Acaba com isso logo, por favor. Tô desesperado!".

E sentiu uma pancada na placa fria junto com uma dor indescritível. Sentiu a placa quebrar e as suas bolas saltarem, parecia que estouraram.

"Ahhhhhhhhhhhhh!!!"

Ele gritava alto, desesperado. Ela gargalhava.

"Você me...."

E ela retomou a ordenha cuidadosa no pau dele, sincopada. Usou também a boca.

Ele gritava, chorava, gemia de extrema dor e prazer.

"Você me..."

"Castrei sim. Ficou sem bolas" e gargalhou.

"Ahhhhhhhhhhh"

E Vitor gozou como nunca, chorando e gemendo de prazer, dor e desespero.

"Aqui, seu otário, suas bolas"

E a mulher as apertou com força uma última vez. Deu para Vitor perceber as bolas intactas imediatamente antes da dor intensa que seguiu.

Vitor, estranhamente, queria mais.

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