Treinada pra ser escrava, parte 2

Um conto erótico de masok
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1665 palavras
Data: 14/02/2024 17:09:42

Durmo com muita dificuldade devido à posição desconfortável e ao intenso stress, Mestre acorda e desata minha coleira do pilar, me levando até o banheiro. Sou colocada de joelhos ao lado do vaso sanitário.

— Abre a boca, você vai ter a honra de beber a minha primeira mijada do dia *ele diz enquanto abaixa as calças e revela seu pau apontado pra mim*

— QUE NOJO, eu nunca faria isso seu doen... perdão.. senhor.. por favor eu não quero fazer isso..

— Tudo bem, você não tem que fazer isso *Ele então mija no vaso e me manda chupar seu pau novamente*

De maneira submissa começo a chupar seu pau, sinto algumas gotas de urina caindo em minha boca mas tento ignorar, faço isso até ele gozar novamente na minha boca, não na minha garganta desta vez. Ele me ordena a ficar com a boca aberta mostrando seu esperma em minha boca durante alguns segundos então me permite engolir.

— Você ia me chamar de doente, não? Você precisa ser punida

Bráulio segura meu cabelo e afoga meu rosto no vaso sanitário, lá tinha uma urina de coloração muito amarela, como se tivesse acumulado ali, ele enfia e tira minha cabeça várias vezes até se satisfazer, inevitavelmente acabo engolindo muito da urina dali. Sou ordenada a tomar banho e posteriormente me vestir, fico confusa pois minha roupa fora toda destruída, mas obedeço. Me lavo muito bem, até pelo sentimento de sujeira que fiquei depois de todas estas humilhações. Quando saio do banho, vejo um uniforme sexy de empregadinha na cama, e uma maleta de maquiagem próxima à uma escrivaninha no quarto, vejo um bilhete “veste essa roupa e coloca sua melhor maquiagem”, então desce pra cozinha. Obedeço as ordens, me maqui e fico bem bonita, temo que qualquer desagrado possa me causar punições, melhor com a roupa no espelho e imagino que essa minha imagem deixaria qualquer homem de pau duro, eu estava bonita demais pra ser utilizada por um gordo feio, mas naquele momento eu não tinha escolha. Desço até a cozinha e vejo meu senhor sentado numa cadeira mexendo no celular, ele me olha e tenta esconder seu deslumbre.

— Anda putinha, me faz café e umas torradas.

Obedeço calada, faço tudo e coloco à mesa em frente ao meu senhor, sou ordenada a ficar de joelhos. Enquanto come, Bráulio joga uns pedaços pra mim no chão. Percebo que estou faminta, vou pegar com as mãos e minha coleira é puxada pelo meu senhor.

—Você é uma cadelinha agora, pega com a boca.

Me sinto a pior pessoa do mundo, aliás, sequer me sinto ainda uma pessoa, pego com a boca e engulo. Ele continua comendo até que joga outro pedaço, vou com a boca pegar quando ele esmaga com a sola dos pés, sou ordenada a comer e lambo a torrada amassada do chão, quando termino, sou ordenada a lamber a sola do seu pé para tirar o resto da torrada.

— Eu vou passar o dia fora de casa e você vai limpar tudo. Todas as portas estão trancadas, todas as linhas telefônicas estão cortadas, essa casa fica longe de qualquer outra casa, então nem se preocupe em gritar. Esse seu colar é especial, ele está linkado com esta casa, se você se afastar muito sem eu desativar o dispositivo, ele vai te eletrocutar, então se você quiser quebrar a janela e fugir a escolha é sua. A casa é toda vigiada por câmeras, então eu vou saber se você esteve tramando qualquer coisa. Entendeu putinha?

— Sim senhor.

O dia passa e dou meu melhor para deixar a casa o mais limpa possível, não estou habituada a trabalhos domésticos nessa magnitude, quando concluo, aguardo de joelhos na porta da frente. Bráulio chega no fim da tarde, pega minha coleira e me leva até o sofá, então, ele estica seus pés num banquinho e me manda tirar seus sapatos. Quando tiro, um cheiro de chulé insuportável invade meu nariz.

— Tira minhas meias e começa a massagear os pés do seu dono

Obedeço e tento manter minha cabeça um pouco distante pra evitar o odor.

— Qual o problema, meu chulé te incomoda?

— N..não.. não é isso meu dono.

— então me prova, enfia minhas meias na boca e continua a massagem

Com muito nojo obedeço, quando enfio as meias na boca, elas são seladas com uma silver tape, então, ele puxa minha coleira e força meu rosto perto de seus pés, me forçando a respirar neles. Sigo fazendo a massagem e cheirando seu chulé, as vezes, ele prende meu nariz entre os dedos e quando estou desesperada por ar, solta pra eu respirar tudo. Após muitos minutos dessa tortura, ele remove a tape e as meias e me manda lamber, mas antes, liga novamente um vibrador na minha buceta. Começo a me excitar com o vibrador, mas sinto nojo lambendo suas solas, quando termino, ele me amarra com as mãos nas costas e me joga no braço do sofá, com a bunda pra cima.

— Hora de experimentar essa bucetinha, que ao que parece já está molhadinha né?

— N..NÃO... POR FAVOR...

— Você tem certeza que ainda quer resistir?

— e...eu.. eu não sei...

Meu dono agarra minhas nádegas com força e posiciona seu pau na entrada da minha buceta, quando enfia a cabeça, sinto um pouco de dor e um pouco de prazer, numa estocada, ele enfia o que dá pra enfiar e começa a me foder muito forte. Gemo de dor e prazer, gozo várias vezes em seu pau, me odeio por gozar em uma situação tão degradante, mas por algum motivo, começo a sentir prazer em ser usada e humilhada, em estar à sua mercê, e além disso, não quero ser chicoteada de novo. Quando prestes a gozar, ele puxa meu cabelo e joga tudo no meu rosto, então, pelos cabelos ele me guia até o espelho, minha maquiagem está toda borrada de lágrimas, suor e esperma.

Sou ordenada a ir tomar banho novamente, coloco meu uniforme pra lavar e visto outro, me maquio novamente e vou preparar o jantar, enquanto meu senhor janta, fico de joelhos aguardando algum pedaço ser jogado. Alguns pedaços de carne são jogados, quando como, percebo que eles estão demasiadamente salgados, eu sei que não coloquei tanto sal assim.. Mas resolvo não questionar. O resto da noite passa comigo de quatro servindo de banquinho para seus pés. No fim da noite, sou colocada em uma pequena cela, nua e de coleira, imploro por um copo de água antes de dormir, todo aquele sal me deixou com muita sede. Meu dono sai e volta com um copo grande repleto de um liquido amarelo, era sua urina, e pelo jeito não foi colocada ali agora, pois estava em temperatura ambiente e um volume de várias mijadas. Ele coloca o copo dentro da cela e vai dormir. Entendi a mensagem, e o porque da carne salgada. Me reluto em beber aquilo até que a sede fica insuportável. Bebo um pouco, e posteriormente, com medo de ser punida, bebo o restante. No dia seguinte, Bráulio acorda e vê o copo vazio e sorri satisfeito, me leva até o banheiro e desta vez bebo sua urina matinal, entendo que a punição foi pela minha desobediência. Antes de sair de casa, Sou apresentada à uma variedade de dildos, de um simples plug anal até um grande de uns 19 cm grosso.

— Hoje sua tarefa é alargar esse cu, eu vou comer ele quando voltar. No fim do dia, eu quero esse aqui atolado em você, entendeu? *Diz Bráulio enquanto aponta para o maior deles*

— MEU.. MEU CU??? M..mas..mas.. tudo bem senhor.. vou dar o meu melhor

Senti um medo muito intenso, nunca tinha feito anal, mas esse medo e essa sensação de impotência também em excitou, passo o dia tentando introduzir os objetos no meu cu, o máximo que consegui foi um dildo de 13 centimetros de grossura mediana. Quando chega em casa, meu mestre me encontra de quadro com o dildo medio atolado no meu cu. Ele se mostra furioso, me pega pelo pescoço e começa a dar tapas no meu rosto violentamente. Segura meu cabelo e enterra seu pau na minha garganta, começo a salivar bastante, estou preparada pra receber seu gozo, mas não é isso que ocorre.

— A ESSA ALTURA DO TREINAMENTO VOCÊ AINDA NÃO ME OBEDECE SUA PUTA?!

Ele me deita de novo no braço do sofá e começa a forçar seu pau o meu cu.

— PERDÃO, PERDÃO MEU DONO EU NÃO CONSEGUI

Com muita força, ele consegue enfiar a cabeça no meu cu, sinto que estou sendo rasgada ao meio

— AAAAAAH PIEDADE, POR FAVOR, PIEDADE.

Ele então continua forçando até que sente minhas pregas rasgarem no seu pau, então começa a enfiar tudo o que pode, com força e ódio, enquanto dá tapas na minha bunda.

— AGRADECE SUA PUTA E PEDE PRA EU TE FODER MAIS FORTE

— O..BRIGADA MEU SENHOR... POR FAVOR.. MAIS FORTE.. DESTROI SUA PUTINHA

Ele continua com muito ódio até que goza dentro do meu cu, ao final, me coloca de joelhos e me força a limpar seu pau com a boca. Tomo meu banho e seguimos na noite normalmente, perco a vontade de escapar, não sei se é desesperança ou se estou me tornando de fato sua escrava. Durmo com as mãos amarradas nas costas e um vibrador na minha buceta. Não sou amarrada a nenhum pilar, recebo a ordem de acordar meu mestre com um boquete. Durmo muito mal, com medo de acordar depois dele e ser castigada. Quando acordo, rastejo até a cama e me esforço para abaixar sua cueca com os dentes, começo a beijar seu pau até que fica duro, começo a chupá-lo gentilmente. Alguns minutos chupando, sinto repentinamente minha cabeça segurada por uma grande mão forçando-a pra baixo, sou segurada ali até sentir um jato na minha garganta.

— Bom dia senhor.

— Bom dia putinha, você fez bem.

Continua...

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