Treinada pra ser escrava.

Um conto erótico de Masok
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1487 palavras
Data: 12/02/2024 18:24:09
Última revisão: 12/02/2024 18:56:54

DISCLAIMER: Esse conto é completamente fictício, isso inclui a situação e os personagens. O conto envolverá os fetiches de escravidão, CNC, violência física e psicológica e afins. Dado o disclaimer, vamos ao conto. NÃO TOLERAMOS NENHUM ATO NÃO CONSENTIDO NA VIDA REAL.

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Meu nome é Letícia, tenho 23 anos, sou magra, baixinha e muito branca, ao ponto de ter problemas de ficar muito tempo exposta no sol. Moro sozinha em uma cidade no qual curso uma graduação. Sou filha bastarda de um pai muito rico e para manter o silêncio, ele deu uma boa quantidade de dinheiro pra minha mãe, com o dinheiro investido, nós duas vivemos relativamente bem, muito embora não tenhamos contato atualmente. Sozinha aqui, tenho certa liberdade de fazer o que quiser. Faço parte da atlética do meu curso, sou considerada muito bonita, sobretudo pelo meu visual alternativo.

Por ser bonita e popular, tenho qualquer garoto desta universidade aos meus pés, o que é interessante, mas as vezes incomoda quando alguns ogros ousam chegar em mim. Em um dia, numa festa, Bráulio, um cara gordo de uns quase quarenta anos tenta me dar uma cantada, um pouco bêbada, reajo com certa rispidez.

— QUE PORRA, EM QUE UNIVERSO VOCÊ ACHA QUE ALGUÉM COMO EU FICARIA COM ALGUÉM COMO VOCÊ? SAI DAQUI, HORROROSO. *Bráulio olha com um mix de ódio e tristeza e sai do local*

Após a festa, sinto um pequeno arrependimento e me lembro de já tê-lo visto na universidade, não sei dizer se ele era um estudante ou trabalhava lá. Enfim, acontece. Bráulio me adiciona nas redes sociais, obviamente não aceito, mas vou dar uma olhada em seu perfil, tinha muitos post’s de ódio à mulher, em vários momentos chamando-as de “depósito” (o que não entendi no momento) e argumentando como o feminismo tinha destruído a sociedade e afins, concluí que era só um babaca qualquer e ignorei. Segui indo as aulas normalmente e brincando no tinder nas próximas semanas. Até que dou match com um cara muito lindo, Sebastian, tinha 26 anos, e fotos com joias em um iate. Me interessei. Sebastian morava muito longe de minha cidade, continuei conversando com ele até a chegada das férias. Comecei a me envolver emocionalmente e resolvi passar minhas férias lá. Chegando lá, vou para um hotel e na noite seguinte janto com Sebastian. O papo e o jantar foi ótimo, Sebastian me convida ir à casa dele para “descansar”, eu sabia que iriamos transar e estava satisfeita com isso.

Chegando lá, Sebastian me manda abrir a porta, pois precisava voltar ao carro. A casa era muito grande, e após conseguir destrancar a porta, procuro o interruptor para acender a luz. No momento em que os raios de luz iluminaram a sala, vejo Bráulio em pé na minha frente, o espanto me calou por alguns segundos e quando iria abrir a boca para falar qualquer coisa, uma mão tapando minha boca e segurando meus braços nas minhas costas, por algum motivo Sebastian estava me imobilizando. Sou amarrada com as mãos nas costas e minha boca é tapada com uma silver tape. Sebastian me pega nos ombros e sou levada, junto à Bráulio no subsolo. Olho ao redor, e lá havia uma espécie de masmorra, com cordas suspensas no teto, chicotes, cavaletes, cruz de santo André, dildos e afins. Sou jogada no chão e meus tornozelos também são amarrados. Olho desesperada para os dois e tento gritar através da minha mordaça, saindo apenas alguns gemidos de medo.

—Patrão, ainda precisa de mim pra mais alguma coisa? *Sebastian fala de forma muito respeitosa para Bráulio*

—Não, pode ir, já enviei seu pagamento *Bráulio diz mexendo no celular*

— Obrigado senhor, estou indo agora.

Antes de ir embora, Sebastian tira momentaneamente um de seus sapatos e coloca seu pé, vestido com uma meia preta no meu rosto e me manda respirar fundo, obviamente relutei e virei o rosto.

—Eu só queria ter essa memória, pra ver a diferença da sua obediência depois que o mestre te treinar hahaha *Diz Sebastian, calçando seu sapato e indo embora*

Bráulio tira seu short e revela uma cueca branca manchada de amarelo, noto também um volume considerável, então, me pega pelos cabelos e esfrega meu rosto em sua cueca. Sinto um cheiro horrível de urina e suor, me debato desesperadamente tentando me livrar, Bráulio faz isso durante uns 10 minutos, até que resolve soltar meu cabelo, deixando meu couro cabeludo dolorido, e remove minha mordaça.

— QUE PORRA É ESSA SEU NOJENTO, SOCORRO, SOCORRO POR FAVOR ALGUEM ME AJUDA.

*PAFT*

Bráulio dá um forte tapa em meu rosto

— Ninguém vai te ouvir aqui, piranha, agora vem aqui, chupa o pau do seu senhor.

— P..por favor.. não me obrigue a fazer isso... eu imploro..

— Eu não vou te obrigar, você vai implorar pra chupar meu pau.

Bráulio solta minhas mãos das costas e me amarra nas cordas suspensas, me forçando a ficar com os braços pra cima e de pé. Com certa violência, ele rasga minhas roupas com as mãos e os dentes, até que consegue me deixar nua, enquanto ele me despe, sigo implorando e pedindo perdão por tê-lo destratado um dia, quando fico nua, ele começa a apalpar meu corpo, meus seios, minhas nádegas, meu pescoço, torce meus mamilos, morde meu corpo várias vezes, me sinto como se estivesse a mercê de um animal, sinto um pouco de excitação por estar nessa posição vulnerável, revelando um masoquismo que até então não conhecia. Bráulio sai e volta com um chicote do tipo flog, e posiciona um imenso espelho em minha frente, de maneira que eu pudesse contemplar minha posição. Bráulio então começa a me bater com o chicote.

—Vou te dar 20 chicotadas, você vai contar e agradecer cada uma delas, as 20 chicotadas só valerão a partir do momento em que você começar a contar, se eu acertar uma chicotada antes de você contar e agradecer a anterior a contagem recomeça, entendeu?

*KRACK* Recebo a primeira chicotada.

— AAAAAAH PARA, EU IMPLORO, PORQUE VOCE TA FAZENDO ISSO??

*KRACK*

— AAAAAAAAAAH ISSO É HORRÍVEL POR FAVOR, PARA

*KRACK*

— AAAAH— Temos um progresso, mas você esqueceu de agradecer.

*KRACK*

— AAAAAAH UM.. OBRIGADA.. *digo já lacrimejando os olhos*

— A partir de agora você vai me chamar de senhor, então é “obrigada senhor”

*KRACK*

— AAAAAAAAAAAAH DOIS.. OBRIGADA SENHOR

— É um, a anterior não valeu pois você não se dirigiu a mim do jeito que uma putinha deve se dirigir

*KRACK*

— AAAH POR FAVOR.. UM.. OBRIGADA SENHOR...

*KRACK*

*KRACK*

*KRACK*

*KRACK*

— DOIS, TRÊS, QUATRO, CINCO.. OBRIGADA SENHOR.

Após a conclusão da contagem, recebo 26 chicotadas, as 20 contadas e as 6 porque não conhecia as regras.

— Você quer chupar meu pau agora?

— Sim senhor, por favor.. *respondo com medo de se caso recusar, voltar a receber meu castigo*

— hmm então começa se humilhando

— Eu sou uma putinha burra e inútil, sua putinha, eu existo para o que o senhor quiser, senhor.. *simulo uma submissão até encontrar um jeito de sair dessa situação*

Meu senhor me solta e me amarra novamente com as mãos nas costas, olho pro espelho e vejo meu corpo todo marcado pelas chicotadas. Me foi colocada uma coleira e sou guiada por ela até uma cadeira, meu senhor senta nela e tira a cueca, seu pau era muito grande, tipo 23cm grosso, estava meia bomba, e começo a beijar pra tentar deixar duro. O cheiro de urina e suor fica cada vez mais forte, e com o beijo passo a também sentir o gosto. Quando seu pau fica duro, coloco em minha boca, faço uma cara de nojo imediatamente, temo punição mas meu senhor parece se deliciar da minha degradação. Chupo até a metade e volto, sigo nesse ritmo devagar.

— você é boa nisso putinha, agora mais fundo e mais rápido.

Tento ir um pouco mais fundo, mas paro antes de chegar na minha garganta, até que meu senhor pega meus cabelos firmemente e começa a foder minha boca rapidamente, enfiando seu pau até na minha garganta, as vezes, ele segura seu pau na minha garganta, me deixando sem ar e me solta pra respirar.

— Você ainda precisa de treinamento, tudo bem, por hora eu vou guiar sua cabeça por você.

Continuo sendo utilizada cruelmente até que ele goza diretamente na minha garganta, engulo um pouco e cuspo o restante no chão, repleta de nojo, meu senhor então passa a mão na porra do chão e cobre meu rosto, certificando de ficar bastante no meu nariz.

— Isso é pro seu bem minha escravinha, você precisa se acostumar com o cheiro da porra do seu dono.

Sou levada até o quarto e sou amarrada em um pilar pela minha coleira, com as mãos amarradas nas costas, passo a noite ali, o senhor coloca um vibrador do tipo rabbit na minha buceta e deixa ligado intermitentemente, sou forçada a gozar várias vezes na madrugada. Enquanto observo o mesmo dormir confortavelmente em sua cama.

Continua..

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