Sem saber, meu marido arrumou um comedor pra mim, parte 1/2

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Heterossexual
Contém 932 palavras
Data: 03/02/2024 17:27:51

Olá, quero contar hoje pra vocês de quando tiramos férias, eu, meu marido e um amigo dele de infância. O que eu não imaginava aconteceu.

Eu trabalho em farmácia e meu marido em empresa de ônibus. Marcamos de tirar férias juntos para poder viajar para a praia. Porém dias antes meu marido me dá a notícia que não iria pode tirar férias. Eu fiquei louca da vida, mas ele disse que tinha uma solução. Escutei o que ele me dizia como solução: a empresa tinha uma base em Santa Catarina e ele viajaria comigo para lá a serviço mas teria que trabalhar lá. Ao perguntar para ele como eu iria conhecer as praias já que eu não dirijo e ele estaria trabalhando o dia todo, ele disse que falou com o Márcio,amigo dele de infancia, já conhecia a cidade das praias e que estava desempregado. O Márcio iria como meu motorista e me levaria pra onde eu quisesse conhecer. Estaria sendo pago pra isso. Claro que não gostei, queria meu marido comigo, mas ele disse que não teria outra solução. Eu não aceitei a proposta.

No outro dia meu marido chega com o Márcio em casa. Fazia anos que eu não via ele. Márcio era negro, careca, lábios grossos, corpo sarado, pesado, mais alto que eu e com um volume na calça jeans notável. Eu paralisei quando vi Márcio entrando por 2 motivos: primeiro porque ele estava um homem desejável, segundo porque meu marido havia confirmado com ele mesmo sem eu aceitar. Conversamos um pouco e Márcio se mostrou necessitado do dinheiro que ganhara antecipadamente. Então eu disse que iria, já que não tinha outro jeito.

Chegou o dia da viagem e Márcio estava em nosso carro, iria dirigindo. Coloquei um vestido confortável pra viagem e eu e meu marido fomos no banco de trás. Durante a viagem o Márcio acabou se soltando e se mostrou um homem bastante extrovertido, proativo, e de boa lábia. A viagem de nossa cidade até Santa Catarina duraria 12 horas. Durante o trajeto volta e meia eu olhava no espelho e ele estava me olhando. Comecei a ficar sem graça mas não dei bola. Eu havia tomado um remédio forte antes de sair de casa para dor de cabeça e acabei dormindo em um sono profundo, deitada com a cabeça no colo do meu marido. Ele pegou uma coberta e nos tapou, pois a noite era fria na estrada.

Como a viagem era longa, depois de umas horas meu marido se ofereceu para dirigir e para Márcio trocar de lugar com ele. Como de início veio eu e meu marido atrás, enchemos também o banco do carona de malas e Márcio sentou atrás comigo. Meu marido saiu devagarinho pra não me acordar e falou pra Márcio deixar minha cabeça escorada nele porque eu estava quase desmaiada por causa dos remédios. Tudo isso eu escutava vagamente de olhos fechados, meio grog dos remédios.

Viagem retomada e uma meia hora depois sinto me acordar mas continuo de olhos fechados. Sinto uma mão parada na minha cintura. Um pau duro como um ferro em baixo da minha cabeça. A viagem era de madrugada, e na escuridão do carro e nos efeitos do remédio ainda imaginava meu marido ali. Então coloco uma mão baixo do meu rosto e começou a alisar aquele pau. Sinto que meu marido não se mexe nem se atreve comigo. Eu imagino então que seria pelo Márcio que estaria dirigindo e começo a provocar ele sem levantar a cabeça. Eu acho o zíper da calça e começo a abrir. Ele segura minha mão forte para não fazer isso mas eu insisto e consigo abrir. Acho entre a cueca aquele pau e de olhos fechados começo a passar a língua. Aquela mão desistiu de me segurar e facilitou, abriu a calça e abaixou um pouco. Então começo a chupar livremente. Pau enorme, com veias, não cabia na minha boca. A mão forte estava essa hora na minha buceta por baixo do vestido e escondida pela coberta. Eu estava já molhada e me acordando mas ainda grog. Parecia estar sonhando. Não me importei com a diferença de pau e continuei chupando imaginando meu marido. Anestesiada e meio delirando ainda dos medicamentos, chupei devagarinho uns 15 minutos até sentir leite saindo na minha boca. Então tomo tudinho, ele guarda o pau e eu volto a dormir no colo dele.

Dali um tempo sinto o carro parando em um posto. Me sento no banco e vejo meu marido no banco da frente. Meu coração começa a acelerar. Pergunto: a quanto tempo trocaram de lugar? Meu marido responde: faz umas 2 horas já amor.

Estava confirmado. Tomei o leite do amigo dele. Eu olhei pro Márcio e ele me disse: você dormiu o tempo todo que nem percebeu que era eu hehe

Aquilo mexeu comigo. Voltamos a viagem, meu marido atrás comigo e eu não dormi mais. Chegamos em Santa Catarina e no primeiro dia meu marido não trabalhou. Saímos pela cidade os 3 juntos. Meu marido alugou uma casa com 2 quartos. Dormimos a noite e no outro dia acordo de manhã sem meu marido do lado. Levanto e vou até a cozinha e Márcio já estava de pé. Bermuda solta e sem camisa. Um paraíso. O café estava na mesa... Penso em perguntar sobre o boquete no carro mas não tinha certeza se aquilo aconteceu ou nao. Então espero para ver o que ele vai me dizer, já que estávamos sozinhos em casa ...

Pra não ficar muito longo vou fazer a parte 2 deste conto... Já está pronta..

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Comentários

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Kkkkk não tem certeza se aconteceu? E o gosto de porra na boca? Gostei

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Interessante essa história, agora a personagem dizer que ainda não tinha certeza do que aconteceu é piada,pós se ela pergunta ao marido a quanto tempo ele trocou de lugar com o Márcio e além disso ,ela sentiu o leite do amigo na boca dela .

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Esse seu marido é um trouxa msm, não percebe as coisas ou é um genuíno corno manso msm.

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Ótimo conto....

Vc é muito putinha e safada.

Bjs

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