AMIZADE DOLORIDA - PARTE 1

Um conto erótico de Chinela
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1733 palavras
Data: 28/02/2024 13:30:57
Última revisão: 03/03/2024 09:29:08

Eu tenho uma amiga que não vou mencionar o nome (deixo pra vcs criarem o nome e as características dela como desejarem), que nós temos uma amizade um pouco diferente. Ela é minha dominadora! Curtimos muitos fetiches, como spanking, podolatria, humilhação, bondage,ballbusting,etc... Digamos que temos uma amizade colorida masoquista.

Como a nossa história começou eu deixo para outro dia, agora contarei sobre o nosso final de semana bem peculiar. Ultimamente nós andávamos conversando que seria muito excitante a ideia de ela me ter em cárcere tipo literalmente trancado em uma cela/jaula, até ja havíamos feito sessões com essa temática porém foram sessões que ela me deixou apenas algumas horas trancado no seu armário ( o que não deixou de ser excitante). Queríamos uma experiência mais hardcore, com uma jaula de verdade que ela pudesse me deixar preso por um longo período de tempo, eis que lembramos que a tia dela tem uma propriedade rural, uma casa mto bonita ao qual minha dona lembrou que havia um canil que não era mais usado na área da piscina. Lembramos também que logo teríamos um feriado prolongado, assim juntando o útil ao agradável. Não perdemos tempo e logo mandamos mensagem para essa tia da minha rainha e ela disse que não teria problema só a casa estava um pouco suja devido ao tempo que ninguém ia lá. Combinamos tudo e minha dona disse que no dia eu deveria ir só com a roupa do corpo, estranhei sua ordem mas obedeci, a final de contas sou sua propriedade.

Chegado o tão esperado dia fui buscar minha dona na casa dela a comprimento com beijos nos pés e na solas dos seus chinelos , como de costume, naquele dia ela estava usando um par de melissas pretas um que ela me fez comprar justamente para me dominar. Inclusive minha dona estava linda usando um cropped preto em shorts jeans tbem preto e as melissas.

Novamente ela me deu uma ordem estranha. "Coloque as bagagens no banco de trás, não no bagageiro", não questionei coloquei as malas, e partimos ao destino que ficava cerca de 2 horas da nossa cidade. No caminho minha dona ia me humilhando me chamando de inútil, de escravo e em certo momento começou a me dar tapas nas bolas, confesso que estava adorando e ao mesmo tempo com medo de bater o carro (risos). Parte do caminho até a propriedade era estada de chão ao qual era deserto e com muitas árvores. Minha dona me dá uma ordem para parar o carro em baixo de uma árvore na estrada, depois que paro ela ordena " desce, baixa as calças e se escora no carro tu vai apanhar" tive a ousadia de perguntar o porquê e ela respondeu "porque eu tô com vontade de te bater, agora faz logo que eu mandei escravo de merda" essa frase foi seguida de um tapa no rosto.

Sai do carro e baixei as calças até os tornozelos e esperei minha dona, ela estava demorando até que percebi que tinha ido catar uma vara para me surrar. Confesso que tremi na base, ela achou e antes de começar a surra ela disse "estava com saudade de ver essa bunda cheia de vergões" e tlasssss a primeira varada, nossa como ardeu, mas meu pau que já tava duro ficou ainda mais. E ouvi novamente o barulho da vara no ar e depois acertando minha bunda, minha dona sabe surrar mto bem, ela acabará de dar três golpes e já estava sentindo os vergões subindo.

Enquanto batia ela me xingava, dizia que escravo tem que apanhar mesmo, depois de uns 20 golpes com a vara ela para vem perto de mim e alisa minha bunda, fica alisando ela por uns minutos e de repente tira a melissa do pé e começa a dar fortes chineladas por cima dos vergões. Senhoras e senhores que dor, foi a primeira vez que não aguentei uma surra me ajoelhei e pedi clemência para minha rainha. Ela sadicamente disse " eu vou parar, mas tu vai se arrepender depois", me arrepiei porém dei graças que aquela surra tinha terminado. Fui para levantar a calça e ela ordenou " não te veste, abre o porta-malas e me espera atrás do carro", não entendi qual era o plano dela mas cada ordem que ela dá eu fico mais excitado e não consego desobedecer.

Obedeci e fui para trás do carro, percebi que ela pegava algumas coisas nas malas da parte de trás, então ela veio com um rolo de fita adesiva e um saco ziplock com uma meia dentro. Ela falou " vou te dar uma recompensa mesmo não merecendo, tô usando essa meia desde o dia que combinamos de viajar, agr tu vai poder ficar amordaçado com ela"

Ela enfiou uma das meias na minha boca e tapou com fita, a outra colocou sobre o meu nariz e prendeu também com fita. Nossa como cheiro daquele chulé cultivado por mais de uma semana estava maravilhoso! Usou a fita para amarrar meu pés e mãos e me enfiou no porta malas e fechou. Agora e tinha sacado o porquê das malas no banco de trás (risos), confesso que adorei ir parte do caminho no porta malas, me senti sua propriedade mesmo e foi muito excitante. Foi um pouco mais de uma hora até a propriedade, chegando lá minha dona abre o porta malas e fica alguns segundos me observando dentro do porta malas, e diz "te ver aí, amarrado com minha meia na cara sabendo que tu é meu escravo, me dá muito prazer".

Minha dona me ajudou a ficar sentado no porta malas e me colocou a minha coleira, tínhamos mandado gravar uma escrito o nome dela. Depois de colocar ela diz " aqui tu vai usar só a coleira e mais nada e não vai tirar ela pra nada, pode ficar tranquilo que a propriedade é toda murada e o vizinho mais próximo está a uns 7km"

Eu apenas respondi acenei com a cabeça devido a ainda estar amordaçado, então ela me soltou as mãos e os pés e disse que ficaria com a meia na boca e no nariz mais um tempo. Entramos na casa, era uma casa muito bonita, tinha dois quartos um deles sendo uma suite com armário embutido (guardem esse detalhe) uma sala/cozinha bem ampla, um quartinho de empregada e uma garagem/galpão que tinha algumas antiguidades guardadas. Olhamos tudo, eu sempre atrás da minha rainha.

Realmente a casa precisava de limpeza nada demais só uma vassoura e um pano resolviam, então minha dona e eu fomos olhar o que mais nos interessava o tal canil que seria a minha jaula. O local era todo cercado por uma cerca viva devido ali ser a área da piscina, o canil ficava a esquerda numa parede de canto próximo a uma árvore que oferecia sombra a piscina, era de um tamanho bom, cerca de 1,80m de comprimento por 1,50m de largura e 1,80m de altura. Parecia que tinha sido feito para mim. Dentro dele não havia nada mas tambem eatava sujo, minha dona então disse

"olha só escravo eu quero descansar a viagem foi bem cansativa pra mim, enquanto eu descanso tu descarrega o carro, limpa a casa e faz comida pra nós, depois que tu fizer tudo isso te tiro a mordaça e a meia do nariz."

Minha dona me deu um beijo na bochecha e um tapa nas bolas e foi descansar, eu não perdi tempo e fui logo começar as faxinas, comecei pelo lugar que em poucas horas seria o meu confinamento.

Quando chegamos era por volta 10:30, terminei tudo próximo ao meio-dia, fiz para almoçarmos um escondidinho de carne desfiada que minha rainha adora fui ao quarto onde ela estava descansando para avisá-la. Ela estava dormindo então ajoelhei-me perto de seus pés e fiquei dando beijos até ela acordar.

"É tão bom ter um escravo para me acordar assim!" Disse ela , satisfeita com minha submissão. Foi até uma das malas que eu havia deixado em seu quarto e tirou a guia e prendeu na minha coleira, logo ordenou

"De pé! Vamos analisar sua limpeza e aí de ti que não esteja bem limpo!"

Andamos por toda a casa e minha rainha ficou satisfeita com o meu serviço e disse que mais tarde eu teria uma recompensa pelo trabalho bem feito, nisso ela tirou a meia do meu nariz e da minha boca e fomos almoçar. Mandou eu me alimentar bem no almoço pois dali em diante ela controlaria minha alimentação durante o resto do final de semana, afinal de contas sou seu prisioneiro.

Almoçamos, eu lavei a louça e minha dona me conduziu até o quarto "Tenho um adereço a nossa brincadeira, PRISIONEIRO!" confesso que me arrepiei até o último fio de cabelo com essa frase. Lá ela ordena que eu espere em pé com os olhos fechados, ouvindo seus passos deduzi que ela estava indo até as malas depois ela volta até mim e prende minhas mãos e pés e diz que posso abrir os olhos. Olhei e eu estava com aquelas algemas de preso, sabe aquelas que prende às mãos e os pés e tem uma corrente interligando os dois. Ela fala " Sempre que tu não estiver na cela, vai estar usando as algemas, assim tu não tem como fugir" (como se eu quisesse fugir kkkkk) eu apenas respondi "sim senhora".

Minha carecereira me conduziu algemado até minha cela, entrei e só depois que entrei, ela fechou a porta com um cadeado e estiquei meus braços e pernas perto da porta para ser solto das algemas. Nisso ela tirou as melissas que estava usando, as mesmas usadas na surra na estrada, e jogou dentro do canil e disse " Essa é a tua recompensa que eu te prometi, deixa elas bem limpinhas!"

Não sabia quanto tempo ela me deixaria na cela mas não podia perder tempo e comecei a limpar suas melissas e quem é podolatra submisso sabe que isso é excitante demais! Ali literalmente preso e lambendo aqueles chinelos me deliciando no sabor do suor que ficou ali, sentindo o chinelo ainda quentinho e com chulé bem de leve, nunca me senti tão seu escravo quanto naquele dia. Fui encarcerado cerca de 14:30 e após me deliciar com os chinelos da minha dona os usei de travesseiro para descansar um pouco...

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