DOMINADOR LUCAS: LUGAR DA SUBMISSA É ME SERVINDO E DO CORNO MANSO TAMBÉM

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2288 palavras
Data: 28/02/2024 02:43:50

Hoje o conto vai ser um pouco diferente, uma nova forma de contar putaria. Ela vai ser destinada a cornos, cornas e submissas. Prometo diversão para todos esses públicos e muitos outros! Humilde? Sim, o mais humilde. Bom, vamos ao conto, porque QUEM ME CONHECE SABE que sou o cara mais legal e sigiloso que se vai encontrar por essa internet a fora. E estou no twitter (@dominador_lucas) e no insta (@dominador_lucas). Quem manda aqui nesse universo sou eu, então, você só goza quando eu mandar e, se for corno manso, imagina eu mandando na sua parceira, seu frouxo! E, você, minha puta submissa leitora, começa essa siririca e não goza até eu mandar, vagabunda gostosa.

Essa história começa com nossa protagonista Lu, uma mulher casada, mas que não conseguia ser fiel ao marido Alberto, era uma puta completa. Lu não se sentia bem por ser assim, mas não conseguia se conter. Então, um dia chamou seu marido corno manso.

_ Senta aqui na cama, amor, a gente precisa conversar.

_ Claro, minha rainha, sobre o que quer falar? Perguntou Alberto se sentando.

_ Amor, você sabe que eu traio você.

_ Não, amor, você não me trai, eu sei que você é fiel.

_ Não, Alberto, você é um corno em negação. Só isso.

_ Podemos falar disso outra hora, minha rainha. Suas brincadeiras são engraçadas, mas eu preciso fazer umas coisas agora e...

_ Não, você vai me ouvir, corno manso! Falou Lu de forma firme.

_ Tá bom, meu amor. Falou Alberto baixando a cabeça.

_ Você sabe que eu traio você desde o início. Já me ligou e eu gemendo no telefone dizendo que estava na academia sendo que era feriado e eu estava no motel dando usando o seu cartão. Você não questionou. Você chegando aqui em casa várias vezes depois do trabalho e seu primo saindo de banho tomado e eu também com o cabelo molhado e eu dizendo que ele veio me ajudar com o computador e você de novo sem questionar durante esses anos todos, Alberto. E nas festas de fim de ano da sua empresa que eu sumo sempre por um tempo e sempre volto dizendo que fui até o banheiro e você até já viu eu saindo da sala do seu chefe arrumando o vestido, Alberto!!

_ Para, amor!! Paraa!! Disse Alberto colocando as mãos nos ouvidos.

_ Eu estou falando tudo isso, porque não quero mais ser assim, amor. Eu sou puta sim, mas não quero sair por aí dando pra todo mundo mais.

_ Você vai ser fiel a mim, amor?

_ Eu não consigo, meu amor, você sabe que eu sou uma vagabunda e amo trair você. Sei que você já aceitou isso, mas eu quero tentar melhorar, nem que seja um pouco.

_ E como você pretende fazer isso, amor?

_ Aqui está a solução. Falou Lu jogando seu telefone no colo de Alberto.

_ Um texto?

_ Um conto, Alberto! Lê logo.

Alberto levou uns minutos lendo.

_ Eu ainda não entendi, amor.

_ Eu quero ser puta submissa dele, meu amor.

_ Mas você não disse que queria ser fiel?!

_ Eu disse que queria melhorar.

_ E você ser puta submissa de um outro homem sendo casada comigo é melhor, Lu?!

_ É melhorar sim!! Assim não fico dando pra amigos seus, pro seu chefe, até pro seu tio, eu já bati uma no banheiro.

_ O tio Jorge?!

_ Claro que é seu tio Jorge, Alberto. Até parece que você nunca viu ele olhando pra minha bunda em todas as festas de família.

_ Quando foi isso?!

_ No almoço de Natal quando você saiu pra comprar cerveja com seu primo. Ele me pediu presente de Natal e eu bati uma pra ele no banheiro.

_ Poxa, Lu, eu comprando cerveja pra gente e você me traindo assim.

_ Por isso, quero tentar ser vadia desse Lucas aí. E seu tio queria meter em mim ou um boquete e eu ainda consegui convencer ele a ser só uma punheta.

_ Nossa!! Como você é correta, né?!

_ Foda-se! Você não quer tentar o que eu falei. Então, prefiro me separar e ser a puta que eu quero ser.

_ Não, não, não, amor! Calma! Eu aceito o que você falou. Vamos tentar o que você disse. Melhor com um só do que com quase todo mundo que você tem saído.

Nisso eu mando uma mensagem respondendo a mensagem que Lu tinha me mandado antes, mas o telefone ainda estava na mão de Alberto, que viu a notificação. "Que bom que gostou do conto, minha vagabunda. Espero que tenha gozado muito lendo e me obedecendo. Quando quiser gozar que nem uma puta no cio aqui, só chamar, vagabunda."

_ Caralho!! Você não perdeu tempo, né?! Antes de me contar, já tinha mandado mensagem pra ele.

_ Mandei mesmo, eu vou dar pra ele de qualquer jeito ou casada com você ou separada, você quem sabe! Falou Lu sem se importar com a reação de Alberto.

_ Tá, amor. Eu já falei que aceito. O que eu não faço por amor.

_ Amor?! Amor, nada, porque você gosta de ser corno manso. Eu que quero me acalmar, por você, eu seguiria dando pra todo mundo.

_ É claro que não, Lu! Não fala isso.

_ É sim! Esse pau duro aqui logo que viu a mensagem do dominador. Falou Lu pegando no pau do marido corno.

_ Para, amor!

_ Me dá o meu telefone, vou falar com ele. Tô cheia de tesão aqui.

A partir desse momento, Lu e eu começamos a conversar. Ela era muito vagabunda realmente, mas percebi que estava acostumada a dominar a situação e os homens com os quais se envolvia. Isso era algo que não aconteceria comigo e deixei bem claro desde o início. Acredito que Lu tenha encarado isso com um tipo de jogo de gato e rato no começo, mas foi percebendo com o passar do tempo que não conseguiria vencer e, por fim, se estabeleceu no lugar que não tinha ficado até então: o de submissa por completo.

Alguns dias se passaram e marcamos um encontro. Lu falou sobre esse encontro com Alberto no café da manhã.

_ Mor, hoje o Lucas vem aqui.

_ Hoje?! Aqui?! Como assim?!

_ Nossa, quantas perguntas. Sim, hoje ele vem aqui e eu vou dar pra ele. Vou ser a puta dele.

_ Mas por que aqui?

_ Ah, amor, me sinto mais à vontade na nossa.

_ Quando combinaram isso, amor?

_ Ontem, amor.

_ Por que só me disse agora? Tô quase saindo pro trabalho.

_ Porque você estava dormindo ontem, amor.

_ Tá, tudo bem. Amor, preciso sair agora. Qualquer problema, me liga. Vai dando notícias, minha rainha.

_ Não vou ter problema. O Lucas tem tudo que eu tô precisando hoje, meu corninho! Rsrs.

Alberto balançou a cabeça negativamente, mas aceitando a puta que tinha em casa, deu um beijo em sua esposa traidora e saiu pra trabalhar.

Era umas três em meia da tarde quando eu cheguei até o apartamento de Lu e Alberto. Ela abriu a porta e estava usando apenas calcinha fio dental e uma blusa justinha e curta (sim, eu esqueci o nome dessa peça hehe, mas você sabe qual é) exatamente como eu mandei que ela estivesse. Entrei, fechei a porta e olhei a vagabunda de cima bem em seus olhos, porque sou alto e ela era um pouco mais baixa.

_ Por que me chamou aqui, puta?

_ Você sabe, meu dono!

Aperte o rosto dela com a força certa encostando a puta na parede, o que a fez gemer de tesão.

_ Huuummmm, dono!!

_ Eu perguntei e você vai me responder, vadia!! Por quê?

_ Pra servir ao senhor, meu dono!!

_ Ótima resposta, minha puta! Falei e a beijei com vontade logo em seguida.

Ela gemia na minha boca e eu já puxei sua calcinha pro lado e tocava uma siririca pra puta, que estava molhadinha e enchendo meus dedos de mel.

_ Vamos para o seu quarto, vagabunda.

Ela me levou para o quarto deles.

_ Trocou as roupas de cama como eu mandei?

_ Sim, meu dono.

_ Que vadia obediente. Por ser uma puta tão obediente, vou fazer você gozar feito uma vagabunda no cio hoje. Falei envolvendo sua cintura, puxando a puta contra meu corpo e apertando sua bunda.

_ Aaaiiii, dono!!

_ Nem começa a gemer ainda, cadela, porque você vai se acabar no pau do dono hoje. Espero que seus vizinhos não ouçam. Aliás, se ouvirem, eu não ligo. Isso até me excita mais.

_ Você é tão safado, dono!!

Joguei a puta na cama e tirei tua calcinha. Caí direto naquela buceta toda molhada e perfumadinha do sabonete líquido que também mandei a vagabunda usar para me esperar.

_ Aaaahhhh!! Nossa!!! Dono, que língua gostosaaa!! Issooo!!! Aaaiiiiieee, donooo!! Gemia a puta enquanto eu chupar aquela buceta alterando entre movimentos rápidos e lentos e com minha língua mais firme e mais maleável.

Eu segurava na cintura da vadia apertando a cadela enquanto ela estava com a mão na minha cabeça e rebolando em meus lábios grossos.

_ Eu vou... aaahhhhh!!! Eu vou gozar, donoooo!!! Gritou Lu, o que me fez parar imediatamente.

Fui até sua boca e a beijei com tesão fazendo-a sentir o próprio gosto.

_ Chegou minha vez de foder você, cadela. Falei colocando meu pau na entrada de sua buceta.

_ Sou sua, meu dono!! Suaa!! Aaaahhhhhh!! Gemeu a vadia ao sentir meu pau entrando. Que grosso, donoo!!!

Comecei a bombar com vontade. Os sons e o cheiro de sexo se espalhavam pelo quarto que ficou com a porta aberta.

_ Vou gozar dentro de você, vadia!! Aaahhh!! Que xota gostosa, porraaa!!

_ Aaaaiiiii!!! Goza, dono!!! Gozaaa!!! Me enche, meu donoooo!! Aaaaaiiiiieee!! Posso gozar junto??

_ Pode, vagabunda!! Quando sentir a porra, pode!!! Aaahhh!! Toma leite, putaaa!!!

Enfiei fundo e gozei fundo naquela vadia gostosa. A vadia tremeu toda e gozou forte no meu pau. Senti a buceta da puta contrair muito. Ficamos ali uns segundos.

_ Nossa, deu pra ouvir seus gritos do corredor, Lu. Disse Alberto.

_ Esse é meu... aaaiiii ainda tô me recuperando. Esse é meu corno, meu dono.

_ Não quero falar com esse manso agora.

_ Amor, faz o que mandei na mensagem, meu corninho. Nos deixa aqui na privacidade.

_ Não, seu marido corno chegou em um ótimo momento.

_ Como assim, dono?! Você disse que não queria falar com ele agora.

_ E não quero, mas quero que ele limpe a gente.

_ Mas eu nunca chupei a buceta da minha esposa com porra.

_ Claro que já chupou, Alberto, e muitas vezes, nem vem dizer que não sabia, porque dava pra ver a porra até escorrendo de dentro quando eu mandava você chupar depois que seu primo ia embora. E chama ele de dono ou senhor!

_ Você está saindo melhor que a encomenda, minha vagabunda submissa! Rsrs. Falei rindo olhando pra puta.

Tirei o pau de dentro da vadia e olhei para o corno manso ali na porta.

_ Esperando um convite especial? Perguntei.

_ Não, dono, desculpa.

_ Dá seu show, corno manso! Ordenei.

_ Primeiro nela ou em você, meu dono?

_ Primeiro as damas, corninho. Vai chupa sua esposinha submissa.

Ele, sem pensar duas vezes, caiu de boca na buceta da esposa puta chupando toda a porra que estava escorrendo.

_ Aaahhhh!!! Dono, eu tô sensível, mas... aaaiiiii!! Posso gozar de novo??? Aaahhhh!!!

_ Pode, cadela. Goza de novo na boca desse corno manso para dar mais mel com porra na boca dele.

_ Aaahhh!! Tô, gozando de novo, donooo!!! Gemeu Lu com vontade e tremeu de novo suas pernas enquanto seu marido não parava de chupar sua buceta.

Depois de terminar, ele me olhou.

_ Posso limpar o senhor, meu dono?

_ Pode, corno manso.

Ele pegou meu pau e começou a mamar com vontade. Eu olhei para Lu e a beijei enquanto ela segurava a cabeça do corno manso fazendo com que ele engolisse ainda mais meu pau. Sem aguentar muito mais tempo também, apenas leitei na boca do corninho. O chifrudo apenas engoliu toda minha porra sem deixar uma gota cair no chão.

Acho que aquele corno já tinha mamado muitos paus, porque fez um boquete de primeira. Depois de gozarmos muito, o corno estava excitado e disse que se ele quisesse se aliviar, que fosse pro banheiro, que a mulher e eu ficaríamos deitados um pouco na cama.

_ Mor, depois pede pizza pra gente! Tô com fome.

_ Tá bom, minha rainha, vou pedir agora. Quando eu sair do banho, fico esperando e chamo vocês quando a pizza chegar.

_ Te amo, meu maridinho.

_ Também amo você, minha rainha.

_ Agora sai, corno, quero curtir mais a minha puta submissa.

_ Sim, meu dono. Com sua licença, obrigado. Falou Alberto saindo agradecido depois de eu ter comido sua esposa e ele ter nos chupado.

Acho que ele ficou feliz sabendo que agora sua esposa seria puta apenas de um e não de vários como vinha sendo nos últimos anos. Bom, minha puta submissa leitora, chegou a hora de gozar. Está pronta? Tirou a calcinha? Então, tira!! Quando eu mandar, pode gozar se tocando, cadela do dono! Vai, minha puta!! Goza!! Com tudo pro seu dono!! Isso, minha vagabunda suja!! Que delíciaaa!! Gozou feito uma puta, né?! Adoro quando me obedece, minha vadia. Bom, chegamos ao final de mais um conto. Espero que tenha gostado e gozado. Se quer falar comigo, sabe onde me encontrar. Até o próximo conto, minha puta leitora gostosa!! Beijos do dono.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Dominador Cafajeste a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Interessante seu coto e gostei muito, me fale de qual cidade vc é lembrando do conto por ler vários e quem sabe viveremos isto junto com moinha namorada: euamoavida2020@gmail.com

1 0
Foto de perfil genérica

Eu teria, como tenho sido com os comedores da minha amada, um corno-limpador bem obediente a vc e a ela também. Homem de sorte esse Alberto!

1 0
Foto de perfil genérica

Adoraria comer essa delícia de mulher e ver você limpar tudo. Quem sabe não me limpa também, né, corninho?!

0 0