Equipe de trabalho no feriado - V (Final)

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4424 palavras
Data: 16/01/2024 18:42:34
Última revisão: 20/02/2024 19:07:56

Domingo à noite, encerrando o final de semana com a turma do escritório, logo após ter deixado a Priscila e a Luciana em casa, eu me negava a dar por encerrada a viagem com a galera... mais especificamente, com as meninas.

O final de semana havia sido simplesmente fantástico para mim. Entre uma aventura e outra, nada menos do que quatro garotas, das mais gatas da empresa, haviam de uma ou de outra maneira, ficado comigo. Com algumas, exatamente as que eu acabara de deixar em casa, a aventura havia evoluído para transas maravilhosas. Não havia do que eu me queixar, exceto, por um pequeno detalhe, nada pequeno, na minha muito humilde opinião.

A loirinha que havia sido escolhida por todos nós como “o bumbum do final de semana”, Luciana, havia me deixado na mão justamente com aquela prenda rara... Depois de ter invadido meu quarto na madrugada daquele dia, e após termos tido um encontro para lá de quente, justamente aquele tesouro ela havia me negado.

A tarde, depois que a galera saíra da praia, havia sido completamente tórrida para mim, com ela e sua amiga, Priscila, mas me deixara “no veneno”, por assim dizer, por conta da negativa dela. Ao sairmos do apartamento rumo à São Paulo, depois de sorvete, passeios, enrolações e tudo o mais, eu havia deixado as duas meninas em casa, porém estava de pinto duro no carro para tirar aquele atraso e resolver aquela questão em aberto... Eu havia apelado para uma das garotas presentes no fim de semana, na praia:

- “Estou de pau duro aqui, querendo acabar o quê quase começamos, até sermos interrompidos.”

- “Ai, meu deus...”, ela pareceu indecisa, mas logo veio outra mensagem: - “Vem...”

E eu fui, claro.

Cheguei na portaria do prédio onde ela morava, e após ser anunciado por um porteiro com muita má vontade àquela hora da noite, subi. Toquei a campainha do apartamento dela, e fui recebido por ela, vestindo apenas uma camiseta muito folgada e, me parecia, mais nada. A visão me agradou, muito.

- “Você não devia estar aqui...”, ela falou, séria, mas não muito.

- “Discordo...”, comecei, cínico. – “Nós começamos algo na praia, e não pudemos acabar por que fomos interrompidos.”, falei, abraçando o corpo dela, e a puxando de encontro ao meu.

- “Lá na praia era uma história... Aqui em São Paulo, é diferente.”, ela argumentou, não fazendo o menor sentido por mim. – “Você sabe que eu tenho compromisso aqui... não sou de ficar bagunçando!”, disse, olhando séria para mim, apenas de camiseta, até onde eu podia ver.

- “Vamos deixar uma coisa clara, então...”, falei, me aproximando dela e ajeitando seu cabelo por trás da sua orelha. – “Estamos ainda no fim de semana da praia com a galera... o quê acontece na praia, fica na praia. Só estamos aqui, por uma questão de logística... Mas amanhã, é vida normal.”, falei, muito cínico.

- “Você está me enrolando...”, ela falou, seu corpo junto ao meu, ainda na porta do seu apartamento.

- “Tô nada... Amanhã a gente volta a ser certinhos.”, insisti, puxando a mão dela de encontro ao meu pau, duro desde a nossa conversa por WhatsApp. – “Vai dizer que você também não ficou a fim de fazer o quê começamos lá no prédio?”

Ela não afastou a mão que eu puxara de encontro ao meu pau. Ao contrário, por cima da bermuda, ela apalpou ele inteiro, apertando-o, me provocando um calafrio gostoso, enquanto aproxima sua boca da minha, murmurando um – “Você não presta...”, antes de me beijar. Ainda com a porta aberta, correspondi ao seu beijo, deslizando a minha mão pelas suas costas, atingindo suas nádegas e, após descer até o fim da sua camiseta, subindo-a, levantando a sua roupa para descobrir o quê ela vestia por baixo, se vestia.

Na verdade, meio para uma certa frustação minha, vestia sim. Uma calcinha de renda, vermelha, muito gostosa ao toque. Alisei sua bunda, e deslizei a mão para a frente do seu corpo, tocando sua boceta por cima do tecido, e dando o tom de que “Não! Não tinha escapatória... Nós estávamos lá, e iríamos mesmo trepar!”. Meu pau dava pinotes dentro da bermuda, ainda apalpado por ela, antevendo o prazer que estava por vir.

- “Eu sei porque você está aqui, seu sacana.”, ela falou, sem soltar meu pau, que ela agora tentava mexer para a frente e para trás, ainda por cima da bermuda.

- “É mesmo?”, perguntei, querendo ouvir a resposta dela.

- “Foi pelo que eu falei para você, lá na garagem do prédio.”, ela falou, olhando para mim com seus olhos grandes, me encarando diretamente. – “Não foi? Fala a verdade!”

- “Repete para mim...”, falei, apertando sua xoxota por cima da calcinha, com uma mão, enquanto a outra deslizava pelo vale das suas nádegas. – “Deixa eu ouvir de novo, deixa...”, provoquei.

- “Não! Ai meu deus... Eu não devia ter falado aquilo.”, ela começou, meio sem jeito, porque ela não fazia nada para parar as minhas mãos. – “Vem cá... Sai dessa porta, antes que os vizinhos vejam o quê você está fazendo comigo. Entra, sacana.”

- “Só saio daqui se você repetir...”, falei, enfiando descaradamente uma mão por dentro da sua calcinha apertada, e alisando sua bunda gostosa.

Ela titubeou um pouco, mas era claro que, se eu subira da praia excitado com a brincadeira, ela também havia gostado. E agora, ainda que dividida pelo seu compromisso com o noivo de um lado, e o tesão da aventura do outro, claramente estava mais para o lado de cá, do que para o lado de lá, comportado. Chegando perto do meu ouvido, repetiu a frase dita dentro do meu carro, na garagem do prédio, na praia:

- “Para com isso, senão eu vou acabar dando a bunda para você!”, disse a Marília, com todas as letras que eu queria ouvir.

- “Não paro, não...”, falei, fechando a porta atrás de mim, e grudando-a na parede, de costas para mim, comigo encoxando-a e roçando meu pau duro contra as suas nádegas empinadas. – “E claro... você vai dar sim essa bunda gostosa para mim.”

Virei-a de frente para mim, e beijei sua boca com tesão, minha língua e a dela se misturando em um duelo molhado, enquanto eu deslizava a mão por dentro da sua calcinha, agora pela frente. Toquei sua xoxota quente, me excitando. Sem aviso, me ajoelhei em frente a ela, levantando sua perna esquerda e colocando-a sobre meu ombro direito, enquanto eu puxava sua calcinha para o lado, expondo seus lábios. Grudei minha boca na sua boceta, arrancando um grunhido de tesão dela, que agarrou meus cabelos.

Deslizei minha língua pela extensão da sua boceta, dando especial atenção ao seu grelinho, antes de voltar a percorrer seus lábios para baixo, fazendo-a gemer de modo abafado, pedindo para eu parar com aquilo, mas com seus gestos e o sumo da sua xoxota diziam o contrário. Deslizei um dedo para dentro da sua boceta, fazendo-a corcovear de tesão.

Parei de chupá-la e puxei a sua calcinha para baixo, deixando-a vestida somente com a camiseta folgada que ela usava. Levantei-me para voltar a beijá-la, e deslizei uma mão pela frente, na sua boceta, e outra por trás, colocando meus dedos para trabalhar. Assim que sentiu meu indicador se molhar na sua boceta, e logo em seguida começar a rodear seu cuzinho, ela falou:

- “Ai, ai, ai... seu safado... Já vi que não vai ter jeito, você vai cobrar mesmo minha promessa lá na praia, né?”, falou, fazendo meu ficar ainda mais duro do que já estava. – “Senta aí, que vou lá dentro pegar uma coisinha...”, falou, apontando o sofá da sala.

Retirei a minha roupa, e sentei no sofá, manuseando meu pau duríssimo e pensando se ‘a coisinha’ que ela fora pegar no quarto não seria o noivo dela, já que eu nem mesmo perguntara se ela estava sozinha em casa. Olhei para o meu cacete vibrando na minha mão pela antecipação do que iria rolar, e decidi que se o noivo dela estivesse mesmo naquele apartamento, não ia ter jeito... eu ia comer o rabo dele também!

Felizmente ela voltou logo para a sala, trazendo apenas um tubo de lubrificante, me animando ainda mais, e afastando pensamentos tenebrosos àquela altura do campeonato.

- “Nossaaaaa! Mas você está muito animadinho, mesmo, hein!”, falou, se deitando no sofá, ao meu lado, vindo para cima do meu pau. – “Eu não me lembrava que ele era tão grande assim!”, disse, exagerando um pouco no elogio.

Sem demora ela segurou meu pau pela base e, abrindo bem sua boca, desceu sobre ele, como se chupasse um picolé de limão muito refrescante em dia de verão. O calor da sua boca e o toque dos seus lábios quase me fizeram perder a largada, o quê no ponto em que os acontecimentos estavam, teria sido ‘o desperdício do ano’, no meu julgamento.

Puxei a sua camiseta para cima um pouco, revelando sua bunda empinada, tentadora. Eu não havia conseguido ter, até aquele momento, uma visão tão clara e próxima do seu rabo, e estava realmente impressionado com a forma e a textura, lisinha, das suas nádegas. Deslizei a mão pelo seu rego, meu dedo médio procurando novamente o seu buraquinho, enquanto ela seguia subindo e descendo sua cabeça ritmadamente, engolindo o quê conseguia da minha vara.

Sem mais demora peguei o tubo de lubrificante e derramei sobre meus dedos. Levei meu dedo lambrecado para o seu ânus, e gentilmente espalhei o gel por ali, começando na sequência a penetrá-la, com carinho. Ela empinou mais a bunda, afastando a perna que estava para o lado de fora do sofá, me dando certeza de que ela era profissional na arte da sodomia. Sorte do seu noivo, pensei eu, com inveja. E minha, pensei logo na sequência.

Sua boca quente seguia subindo e descendo sobre meu pau, deixando-o brilhando com sua saliva, e eu percebi que não devia adiar mais aquela trepada. Gentilmente me levantei do sofá, virando ela de costas para mim, e abaixando-a. A visão da sua bunda apontada para mim fez meu pau apontar diretamente para o lustre da sala. Sem perder mais tempo, e encostei a cabeça do pau no seu orifício traseiro e, de modo gentil, mas sem recuar, apertei ele para dentro dela.

Ajudado pelo gel e, como eu supunha, por uma boa experiência dela em levar por trás, meu pau foi deslizando para dentro do seu rabo, vencendo terreno a cada nova estocada. Ela gemeu um pouco, abaixando os ombros e grudando a cabeça no sofá, enquanto eu seguia aprofundando meu cacete cada vez mais no seu traseiro. Logo meu pau todo estava, finalmente, dentro dela, e comecei a me mexer de modo cadenciado.

Ela gemia, me chamava de sacana, e empurrava sua bunda para trás, engolindo meu cacete inteiro. O contato com as suas nádegas macias me excitava muito, e querendo aproveitar mais, após alguns minutos assim, resolvi mudar de posição. Ela rapidamente entendeu, e veio se levantando para trás, logo se ajeitando sobre mim. Sentei no sofá, o cacete apontado para cima, e ela se ajeitou sobre mim, subindo e descendo sobre ele, de costas para mim.

Deslizei uma mão para o seu seio, enquanto a outra guiava sua cintura para cima e para baixo, meu pau sendo engolido por aquele túnel quente. O tesão era imenso, e eu mau acreditava que estava mesmo comendo a bunda da secretária do escritório, sempre tão distante.

Eu perseguira tanto a bunda da Luciana, da Ana e dela própria ao longo do fim de semana que, agora que estava desfrutando daquela prenda, o tesão, o cansaço dos últimos dois dias e uma certa dose de ansiedade estavam prestes a cobrar seu preço. Querendo mais variação tirei ela de cima de mim e a deitei de costas no sofá. Afastando sal pernas e dobrando seus joelhos para cima, expus novamente seu cuzinho para o meu cacete duro.

Acho que ela, de certa forma, se surpreendeu e, diria eu, se frustrou com meu novo ataque à sua retaguarda. Acho que ela pensou que, depois de saciar minha vontade, eu iria enfim foder sua boceta... Mas, como eu disse, eram muitas sensações de luxuria acontecendo juntas. Apontando meu pau para seu ânus, a penetrei novamente, dessa vez em um frango-assado depravado.

- “Ai, meu cuzinho... Hmmmm, aiiii, aiiii, uffffsss... Cacete, meu, que caralho grosso... Hmmmm... Vem... mete, sacana... come meu cuzinho!”, ela gemia, já que deve ter percebido que o prato da noite era, enfim, seu rabo mesmo.

- “Ufffsssss... Ahhhhhhh, cuzinho gostoso... Nossa, você é uma delícia... Ahhh, que tesão comer essa bunda gostosa!”, eu respondi, para na sequência sentir meu gozo chegar, forte, intenso.

Sacando o pau de dentro dela, bastaram três ou quatro mexidas nele para explodir em um vulcão de porra sobre o seu corpo, seus seios, chegando ao seu pescoço e até mesmo ao seu rosto. Desabei no sofá ao lado dela, toda lambrecada, meu gozo escorrendo pela barriga e seios, ofegante. Ela murmurou algo como um “Uau, meu... que gozada foi essa?”.

Na sequência ela se levantou dizendo que precisava entrar em uma ducha, e foi para o seu quarto, me deixando lá no sofá, pelado, gozado e totalmente esgotado. Fiquei pensando no ocorrido, no final de semana todo, na própria Marília comigo, no carro, e agora há pouco, quicando sobre meu pau no sofá. Eu estava muito, muito feliz com tudo o quê acontecera, quando me dei conta que, pelo lado dela, as coisas não deviam estar tão legais assim.

Eu havia chegado na casa dela de madrugada, sem mais nem menos, a envolvera em uma aventura fora do seu noivado e, a rigor, só me preocupara com meu próprio prazer. Na real, eu não era assim... Sempre procurei ser muito atencioso com minhas parceiras, normalmente priorizando o prazer delas antes do meu. Eu havia mandado muito mal com a ruiva, conclui, e me senti mal ao perceber isso. O problema é que eu estava completamente exausto.

Mesmo assim, decidi que era justo eu ao menos me desculpar com ela. Fui até o quarto dela, e batendo na porta, entrei no banheiro. Ela estava ainda no chuveiro, e perguntou se eu queria alguma coisa. Pelo tom de voz, ela deve ter pensado que eu passara lá para me despedir, só. Realmente eu deixara uma má impressão.

Abri a porta do box e entrei no chuveiro junto com ela, surpreendendo-a. Me aproximei dela, minhas mãos deslizando pelas suas coxas, enquanto eu procurava sua boca, para um beijo.

- “Achei que você estava indo embora...”, ela falou.

- “Não... Vim aqui me desculpar pelo meu jeito afobado...”, falei, subindo a mão para o seu seio. – “Mandei mal...”

- “Ah, tudo bem...”, ela falou, em um tom que dizia que nada estava bem. – “Eu não devia ter feito isso, mesmo... Sou noiva, não devia ter deixado você vir aqui.”, falou, começando a dar mostras que a coisa ia desandar.

- “Ah, já falamos sobre isso...”, continuei, beijando seu pescoço. – “É só uma aventura de praia... Amanhã tudo volta ao normal, eu não vou te dar trabalho. É só uma aventurazinha...”, insisiti.

- “Mas não estamos na praia...”, ela falou, gostando do toque no seu pescoço.

- “Ainda é final de semana da praia, não é... Além do mais, atrapalharam a gente lá no litoral.”, disse minha mão agora tocando sua boceta e provocando um arrepio nela.

- “Vem... Vamos sair daqui, que você está começando a me deixar assanhada!”, falou, passando por mim e puxando uma toalha para se secar.

Enquanto nós secávamos voltei a falar da praia, para descobrir que as duas colegas de trabalho haviam dado com a língua nos dentes, tanto a Priscila como a Luciana contando a ela que haviam ficado comigo. De certa forma, ao final das contas, as meninas muito mais me ajudaram, despertando curiosidade e desejo na Marília, do que atrapalharam, divulgando uma fofoca. Bem, o solteiro ali era eu, logo...

Ela se enrolou na toalha, e parecia meio disposta a me despachar dali. Pensando no futuro (e no presente também, claro), fiquei meio preocupado em ir embora deixando uma impressão ruim para ela, de que só eu havia me divertido. Não seria bom para futuros encontros, já que estava claro que as meninas falavam entre si sobre o que rolava.

Prensando ela contra o gabinete do banheiro, fui beijando novamente seu pescoço, e na sequência, sua boca. Ela retribuiu, o quê era um ótimo sinal. Abri sua toalha, revelando novamente seu corpo sinuoso, e sua pele alva. Antes que ela reclamasse mais, desci do pescoço para os seu seio. Beijei e brinquei com a ponta da língua ao redor do seu mamilo, eriçado, já. Fui descendo pela sua barriga, e puxando-a para cima a coloquei sentada sobre a pia.

Não sei se ela tinha esses encontros fortuitos com seu noivo, mas eu queria dar algo para ela lembrar, no futuro. Afastando suas pernas e me ajoelhando em frente a ela, peguei-a de surpresa e cai de boca direto na sua xoxota, lembrando do lance dos seus pelinhos e de como descobri não ser ela na cama comigo, na praia, quando a Luciana me visitou no meu quarto.

Se ela estava arrependida de estar comigo ali, ou pretendia me mandar embora alguns instantes antes, isso mudara radicalmente, agora. Segurando minha cabeça pelos meus cabelos, ela me puxava de encontro a sua boceta, que eu beijava e lambia com prazer. Minha língua brincava com a sua xana, logo atacando seu grelinho, para deleite dela, que esfregava a bunda sobre a toalha, na pia, tentando me fazer manter o carinho sobre seu clitóris.

Os minutos foram se passando, com ela entregue à minha chupada, pedindo para eu não parar, e me chamando novamente de sacana. Em mais uns instantes ela acelerou os gemidos, e de modo escandaloso para aquela hora da madrugada, gozou gostoso na minha boca. Ela me puxou para cima, e passando os braços pelo meu pescoço, beijou a minha boca, feliz.

- “Você está com gosto de xoxota.”, declarou, rindo.

- “Ótimo... Adoro!”, respondi, beijando-a de novo, enquanto a puxava pela mão para a cama. – “Como você sabe que esse gosto é de xoxota?”, perguntei, interessado.

- “Ué... Eu sei.”, ela respondeu, meio evasiva. – “Afinal, eu sou uma garota.”, desconversou.

- “Eu acho que tem mais coisa aí...”, provoquei, enquanto subia na cama com ela. – “Conta...”, perguntei.

- “Não tem nada para contar, curioso...”, ela falou, deitando-se ao meu lado. – “Nossa, você me deixou mole... preciso dormir, amanhã acordo cedo para ir para o escritório...”, falou, dando a deixa para eu cair fora.

Só que, na verdade, eu ainda estava preocupado em deixar a impressão de uma trepada ruim para ela, por mais que eu tivesse adorado a sua bundinha. Eu havia me deixado levar pelo tesão acumulado, mas isso não iria se repetir agora. Deitado ao lado dela, ataquei novamente o seu pescoço, minha mão buscando sua boceta uma vez mais.

- “Não, seu doido... Não dá tempo.”, ela falou, mas de um modo não muito convicto. A chupada no banheiro havia, na verdade, acendido seus instintos. – “Para... eu preciso dormir.”, falou, meio dengosa.

- “Ué, pode dormir... Eu nem vou te incomodar.”, falei, desviando minha boca uma vez mais para o meio das suas pernas, e de novo atacando sua xoxota. O efeito foi imediato.

- “Uffffsssssss... Hmmmmm, para, sacana. Ahhnnnnn... Ahhh, que linguinha gostosa...”, falou, uma vez mais gingando a cintura no ritmo da minha chupada. Só que dessa vez, já recuperado da trepada anterior, eu queria muito mais.

- “Hum, bocetinha deliciosa, essa... E eu não vejo a hora de comer ela.”, falei, apontando meu pau, já duro novamente, para a entrada da sua xoxota.

- “Ahhhhh, safado... Hmmmm, affff... ai, cacete, você está metendo em mim... ahhh, puto... vai... vem, mete... uffffsssss, que cacete gostoso...”, ela falava, me abraçando e puxando minha cintura para dentro dela.

Deitados assim, em um papai-e-mamãe animado, ficamos os próximos dez minutos trepando forte, meu pau deslizando para dentro e para fora da boceta dela. Nossos corpos se chocavam e eu podia sentir o calor dela, enquanto metia sem parar.

Puxei-a para a beirada da cama, ficando de pé em frente a ela, e segurei suas pernas encolhidas como havia feito no sofá. Só que, dessa vez, ao invés do meu próprio tesão me concentrei totalmente em dar prazer a ela. Ela gemia alto, e esticando seus dedos começou a massagear seu clitóris, pronta para gozar, enquanto eu via meu pau sumir dentro da sua boceta quente.

Se eu queria que ela se lembrasse da trepada, precisava dar mais recordações para ela, então me deitei no colchão e puxei-a para cima de mim. Apontei meu cacete para cima, e ela se encaixou nele, começando a me cavalgar. Em mais alguns minutos ela retomou o ritmo forte, excitada, perseguindo seu orgasmo. Cavalgando rapidamente meu pau enquanto eu alisava suas costas, suas coxas e sua bunda, ela afundou o rosto no meu ombro e passou a gemer de maneira entrecortada, mais rapidamente e mais alto. Afundei minha mão na sua bunda enquanto ela gozava, aflita:

- “Aiiiiii, caralho... aiiiiii, aiiiii... puta merda, hmmmmm, eu vou... eu vou.... ahhhhhhhnnnn... aí, eu vou... não para, não para, não para... ahhhhhhhhhhhhhhh!”

Ela gozou, esticando suas pernas para trás e retesando seu corpo todo, quase esmagando meu pau, ainda dentro dela. Estremeceu forte, o tesão deixando-a elétrica, enquanto arrastava as mãos pelo colchão, tentando retomar o fôlego, exausta e suada. Minha mão seguia no vale entre suas nádegas, meu dedo brincando com seu cuzinho, enquanto ela se recuperava.

- “Nossa... você acabou comigo.”, ela falou, o cabelo ruivo grudando no seu rosto.

- “Quem manda você ser gostosa assim?”, respondi, procurando sua boca para mais um beijo, e aproveitando a deixa para me controlar um pouco, segurando o meu próprio tesão.

- “Agora a culpa é minha?”, ela falou, divertida e ainda ofegante.

- “Claro... você que mexe comigo...”, disse, alisando sua coxa. – “E com a minha imaginação também... Fala aí aquela história de você reconhecer o gosto de xoxota...”, provoquei, despertando uma reação imediata.

- “Aiiii, você é terrível!”, ela falou, me beliscando. – “Não posso falar nada que você já leva a ferro e a fogo. Fui brincar dizendo que ia acabar dando a bunda para você, e olha só o quê me aconteceu... Agora, isso.”, ela falou, fingindo-se de ofendida, virando de costas para mim.

- “O quê foi que te aconteceu?”, perguntei, mordendo o ombro dela, e encoxando sua bunda com meu pau duríssimo.

- “Acabei tomando no cu, literalmente...”, ela falou, virando a cabeça para trás e me beijando. – “Mas tenho que reconhecer que foi uma delícia...”, falou, esticando a mão e segurando meu pau duro.

- “A gente pode repetir...”, respondi, alisando-a.

- “Nem vem... sossega, leão.”, ela retrucou tentando se livrar do meu abraço, mas ficando presa. - “Caralho, meu... você é um demônio, isso sim.”, ela falou, meio que dando as costas para mim, ao meu lado. – “Mas que é muito gostoso, isso eu não posso negar.”

Em mais dois minutos estávamos trepando novamente, eu levantando sua perna direita e metendo nela por trás. Nossos corpos voltaram a se chocar, eu encoxando sua bunda e ela empurrando a cintura para trás. Aos poucos fui mudando a posição, puxando-a para cima de mim. Assim, sobre mim, de costas, ela voltou a me cavalgar, olhando na direção dos meus pés. Eu olhava sua bunda subir e descer sobre meu cacete, e logo precisei mudar novamente de posição, para me controlar.

Quando eu a afastei de cima de mim, ela acabou ficando ajoelhada na cama. Me levantei em frente a ela, me equilibrando de pé na cama para não cair, meu pau na altura do rosto dela.

- “Você quer gozar na minha boquinha, safado?”, ela falou, abocanhando meu pau, envergado para cima.

- “Claro que quero... Mas não ainda...”, respondi, levantando-a e virando-a de frente para o armário que contornava toda a sua cama.

Assim, os dois de pé, ela com as mãos apoiadas contra o armário sobre a cama, afastei suas pernas e voltei a meter nela, por trás. Sua boceta em chama engolia meu pau duro, enquanto nossos corpos se chocavam. Excitadíssima, ela voltou a gemer de modo entrecortado, mas aquela ação toda com os dois de pé sobre a cama ia acabar nos jogando para baixo. De qualquer maneira, eu havia marcado mais um ponto. Eu tinha certeza de que, por muitas noites, ao entrar no quarto e olhar a sua cama ela iria lembrar dessa trepada.

Fui ajeitando ela para baixo, de quatro, ainda engatado em sua xoxota. Ela havia ajoelhado meio de lado na cama, próximo à cabeceira. Aproveitei a localização e ajeitando às pressas dois travesseiros sobre o baú que existia na cabeceira da cama, coloquei seu joelho direito sobre os travesseiros, enquanto o esquerdo ficava mais baixo no colchão.

Assim com ela totalmente exposta para mim, a comi de quatro, por mais uns dez minutos sem parar. Meu tesão era imenso, e precisei desviar o olhar e a atenção daquela trepada, enquanto ela gemia loucamente, empurrando a bunda contra meu corpo e, para minha absoluta surpresa, atingia o terceiro orgasmo, agora já alta madrugada à dentro. Meu pau já estava quase explodindo, mas aquilo tudo havia despertado novamente o meu desejo. Aquela posição dela, de quatro, totalmente empinada e aberta para mim, exigia uma ação.

Me ajoelhando atrás dela, grudei minha boca contra seu ânus, dando uma linguada caprichada no seu botãozinho. Ela resmungou algo que eu não entendi, mas adivinhei que deveria ser algum xingamento. Encostei a cabeça intumescida do meu cacete no seu buraquinho, e sem esforço a penetrei de novo, sentindo seu cuzinho quente abraçar o meu intruso.

Segurando-a pela dobra da cintura, meti cadenciadamente na sua bunda, por mais três minutos, até não aguentar mais, e anunciar meu gozo.

- “Vem, tesão... deixa eu gozar nessa boquinha de veludo.”, falei, me deitando na cama, e puxando-a para cima do meu pau.

- “Safado...”, ela repetiu, pela enésima vez na noite.

Em trinta segundos o calor da sua boca arrancou mais um orgasmo caudaloso de mim, que jorrei meu leite quente para a sua boca, até ela precisar abrir a boca e deixar a porra escorrer sobre minha barriga. Caímos prostrados, os dois, lado a lado. Acabamos adormecendo assim.

Acordamos absolutamente assustados, cerca de duas horas depois, apressados para o trabalho. Tomamos banho e eu fiquei vendo ela se vestir. – “Põe uma calcinha preta, bem pequenininha...”, pedi.

- “Por quê?”, ela respondeu, curiosa.

- “Porque vai ser muito legal ver você passar no escritório, e saber que calcinha você está usando por baixo da calça.”, respondi, ignorando o fato de que, como ela insistira, agora estávamos em São Paulo.

Bem... sei é que ela pôs a calcinha preta.

Minúscula.

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Comentários

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Eita que história tesuda! Conta mais ! Tenho certeza que rolou mais coisas !

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Essa saga é fantástica! Merece continuação do pós feriado! Parabéns! Nota 10

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