Meu Filho Me Mamou Enquanto Dormia

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 2411 palavras
Data: 13/01/2024 19:13:01
Última revisão: 13/02/2024 11:17:00

Tenho 37 anos sou pai solteiro de um jovem de 19 anos, não temos os mesmo genes, nosso coração nos uniu desde que ele ainda era um grãozinho, fui um grande amigo da mãe de Matheus, esse é seu nome. Quando Paula sua mãe se foi devido ao câncer no útero e ovário, ela me deixou com a responsabilidade de ficar com ele e criá-lo como meu filho. Sou um homem Gay, ela era a minha melhor amiga, eu estive presente em todos os momentos difíceis da vida dela desde que engravidou e foi deixada pelo cara filho da puta que não quis assumi-la com o filho que esperava dele.

Matheus veio morar comigo muito pequeno, fui à primeira figura masculina e paterna que ele conheceu e me nomeou como papai assim que começou a falar. Com o falecimento de sua mãe tudo foi mais fácil para mim, ao mesmo tempo complicado, na época eu tinha apenas 20 anos e não ter tido uma figura feminina que me ajudasse.

O tempo passou, e com mais entendimento Matheus descobriu acidentalmente a minha sexualidade, de princípio fiquei em pânico não era o momento certo que eu queria que ele soubesse que curto homem, aconteceu e não tinha como voltar atrás, o jeito foi sentar e conversar com ele, no final ele me aceitou numa boa.

Na sua juventude Matheus apareceu com sua primeira namorada, pra mim foi à maior alegria e satisfação em saber que meu filho mesmo sendo adotivo estava crescendo virando o homem que sua mãe iria querer, fomos tão agraciados um pelo outro que nunca tivemos nenhum problema, sempre fomos companheiros. Matheus nunca me escondeu nada nem eu dele, nossa relação de pai e filho é maravilhosa, com o início da pandemia, passei há ficar mais tempo em casa trabalhando Home Office, Matheus estudando para o vestibular.

Assim como sua mãe e Eu, ele pretendia fazer vestibular para Educação Física, nosso tempo em casa juntos aumentou bastante, principalmente no começo de tudo, essa situação foi gerando algo bem mais íntimo do que já tínhamos, nem ele nem eu nunca tivemos problema algum de andarmos nus dentro de casa tínhamos liberdade para conversar sobre qualquer assunto.

De algum tempo pra cá Matheus começou a se trancar mais no quarto, se cobrir mais e notando isso não teria como não notar, as ligações misteriosas, aparelho celular bloqueado, sempre que recebia alguma mensagem ele corria para o quarto até que resolvi acabar com essa situação chamei-o pra batermos um papo de homem pra homem.

Nunca tivemos segredos, agora parece que estamos tendo, eu havia saído para fazer umas compras, no meio do caminho vinha arquitetando tudo o que iria por a prova nessa conversa, cheguei e porta da varanda estava aberta, o silêncio reinava nas dependências adjacentes da casa.

O chamei várias vezes seguidas, nenhuma resposta percorri o corredor de acesso aos nossos quartos e meu escritório, ouvi um sussurro quase um gemido vindo do meu quarto, andei lentamente e girei a maçaneta devagar, estava trancada, voltei pra a sala e resolvi fazer barulho, como não atendeu o meu chamado , pensei que por outro meio o faria despertar, seja lá o que fosse que ele tivesse fazendo trancado em meu quarto, peguei o controle e liguei a TV colocando no volume máximo, minutos depois ele apareceu desconfiado usando sua cueca de seda cobrindo o pau.

— Oi Pai, faz tempo que chegou?

Arqueei a sobrancelha esquerda mexi a cabeça de um lado para o outro pra tirar a tensão que me consumia, e perguntei o que ele estava fazendo no meu quarto com a porta fechada, gaguejando me respondeu que tava vendo umas revistas minhas, achei estranho do por que ele se trancar no quarto pra ver minhas revistas sendo que eu jamais iria reclamar com ele por algo desse tipo, é normal um jovem de 19 anos está se descobrindo sexualmente, continuei sério diante dele que estava cabisbaixo sem me olhar, perguntei o motivo de estar cobrindo a frente.

Se eu sabia o que ele estava fazendo no quarto, ao me ouvir falar num tom que eu nunca tinha falado antes, Matheus me olhou assustado e tornou a baixar a cabeça, aproximei dele e o abracei sem dizer uma só palavra, pensei que tudo estava resolvido, porém ao entrar no meu quarto e ir pra o banheiro, percebi que faltava dentro do cesto de roupa suja a cueca que eu tinha deixado para juntar no final de semana e levar pra lavar, não falei nada, deixei passar.

As horas passaram resolvi bater uma punheta gostosa e tomar banho em seguida ir pra instituição deixar uns documentos referentes à volta às aulas, faziam 3 dias que eu não gozava aproveitei o momento e gozei pra caralho, limpei a gala com a cueca e deixei novamente no cesto de roupa, tomei banho e sai, eu estava achando estranho demais o comportamento de Matheus, o sumiço da minha primeira cueca, ele trancado no meu quarto.

Lembrei quando conheci o Luís Carlos, lembro que tinha mais ou menos a idade do meu filho hoje, foi algo que aconteceu naquela época, e não imaginava nada relacionado ao Matheus com outro olhar, cheguei em casa sem fazer barulho novamente, entrei bem devagar e fui em direção aos nossos quartos, quando ouvi gemidos ofegantes.

Sorri por saber que meu filho estava desfrutando de um prazer solo, chegando a porta do meu quarto o vi deitado com a minha cueca em seu rosto tocando uma punheta, senti algo estranho vindo de dentro de mim não sei se raiva ou tesão, meu pau ficou logo duro vendo aquela cena, fiquei ali parado assistindo- o se punhetar, gemendo tentando abafar com o tecido da minha cueca, outros momentos tirava e lambia pedindo pra eu fodê-lo com força.

Não consegui ficar muito tempo ali sai, meu pau tava estourando dentro da calça, do lado de fora do apartamento fiquei revendo a cena de segundos antes em meu quarto, pensei em voltar e chamá-lo para conversar, mas se eu fosse nesse momento iria deixá-lo constrangido, envergonhado ou talvez pudéssemos até discutir.

Passei pelo elevador apertei o botão para descer, porém resolvi ir pelas escadas, cada degrau e andar eu parava, revivia a cena na minha mente, saindo do prédio, atravessei a rua e caminhei até a areia da praia, sentei-me ali e fiquei olhando para o imenso mar o sol se pondo no horizonte, as lembranças de quando Matheus veio morar comigo, todas as fases de sua vida passavam na minha cabeça feito um filme e parava com ele nu deitado em minha cama se masturbando pedindo pra que eu o fodesse com força.

Não sei por que meu pau continuava duro, doía de tesão será que eu estava desejando meu filho assim como ele estava me desejando? Pecado? Não, não é pecado, por que ele não tem meu sangue, não sou pai dele de verdade.

O Tenho apenas como meu filho, assim como ele sempre me teve como pai desde que aprendeu a falar papai, todos esses anos fui o pai dele e agora Matheus me deseja como homem? Mas ele não tinha namorada? Pelo menos até onde eu sabia sim, meu celular toca, tiro rapidamente do bolso e vejo, é Matheus meu filho, porra meu pau não quer baixar, a cueca tá melada de tanto tesão fiquei olhando o celular tocando e ao parar, retornei a ligação.

— Oi filho, fala ai?

— Pai, onde o Senhor está?

Curto silêncio.

— Pai? Ta me ouvindo?

Respirei fundo.

— Sim filho tô aqui, manda as ordens?!

— É que sai do banho e vi a porta aberta, a chave do senhor na porta... Está aqui por perto?

Falei que estava em frente a nossa casa, olhei para trás e o vi da sacada do nosso apartamento apenas de short, mostrando seu corpo definido com pelos ralos, aquele menino agora estava virando homem e estava me desejando, querendo que eu o fodesse, acenei pra ele enquanto nos falávamos pelo telefone, ele me chama pra subir, enquanto eu esperava os carros passarem para atravessar, mil perguntas e questionamentos vinham na minha cabeça, tanto pra fazer a ele, quanto para me esclarecer o que significava a cena que vi, cheguei e lá estava ele sentado diante da TV vendo um filme nos olhamos como se ele já imaginasse o que eu tinha a dizer, por fim, cortei o silêncio entre nós.

— Você tem algo para me dizer filho?

Ele me olhou de cima abaixo, notei que sua visão parou diante de meu pau, apertei firme e ele engoliu em seco, voltei a repetir:

— Você tem algo pra me dizer?

Matheus continuou calado sem falar nada, resolvi jogar o jogo dele, se não queria facilitar o diálogo o jeito seria ter que partir para outros meios, e sabia que não teria mais volta, nunca tivemos problemas com nudez, dei banho nele quando criança e tomamos banho juntos sem nenhum tabu, eu respeitava-o e vice versa.

As coisas estavam mudando, não era eu quem estava procurando e sim ele, a me ver tirar a camisa em seguida a bermuda em sua frente Matheus ficou inquieto, ele engoliu em seco, se era assim que ele queria, seria assim sem nenhum diálogo, seus olhos me olhavam com desejo principalmente por notar que eu estava de pau duro, sem me importar com o rumo da situação tirei a cueca joguei nele e falei em tom de ironia.

— Pensa que não sei que você tem pegado minhas cuecas no cesto de roupa suja?

Matheus ficou corado, sua face denunciava que eu já tinha descoberto de seus furtos em minha roupa íntima, continuei despejando as coisas que já sabia.

— Não sei o que está havendo, você não quer conversar comigo então vamos fazer do seu jeito. Pegar minhas cuecas sujas e levar pro quarto e se punhetar pensando em mim é algo que eu jamais poderia imaginar que viesse acontecer algum dia.

Eu estava frente a frente a ele que continuava rubro de vergonha por minha descoberta, ou seria medo de mim, por algo que eu pudesse fazer em relação a sua sexualidade? Aproximei ainda mais dele e peguei suas mãos e toquei com força em meu corpo suado, suas mãos estavam frias e suadas de nervoso.

— Vamos Matheus me toque, não é isso que você queria? Não é esse o seu desejo de me tocar como homem?

Vi brotar de seus olhos lágrimas em abundância ele me empurrou e correu para o quarto trancando a porta, levantei do chão rapidamente e corri atrás dele batendo com força na porta, eu queria entender seu comportamento, mas sem ele me explicar era difícil a compreensão ao entrar no meu quarto, fui direto pro banheiro e abri o Box.

Liguei o chuveiro e deixei a água cair no meu corpo minha cabeça fervia meu coração aos pulos pelo o que eu tinha acabado de fazer com Matheus, soquei a parede com força, depois dos nervos mais calmos tomei banho e sai sem me secar, peguei uma cueca slip branca e vesti, meu pau tinha baixado um pouco me deitei de peito pra cima.

Ouvi a porta do quarto de Matheus abrir e, passos firmes vindo do corredor, fechei os olhos fingindo estar dormindo, senti a sua presença ali na entrada do meu quarto olhando para mim, eu sentia sua presença de longe, semicerrei os olhos e o vi próximo a minha cama, diante de mim senti sua mão tocar minha perna direita alisando os pelos da minha coxa, veio subindo lento fazendo arrepiar minha pele e eriçar os pelos, sua ousadia começava a vencer o medo o prazer tomava conta dele, senti seu peso no colchão, agora ele estava sentado continuava a alisar minha perna direita, seu toque fez meu pau despertar fazendo-o crescer dentro da cueca o prepúcio desceu liberando meu tesão crescente.

Comecei a ficar tenso a cada toque de suas mãos trêmulas, de repente sua mão pousou no meu pau por cima da cueca, seus dedos percorreram levemente por cima do tecido de algodão, sem conseguir me controlar meu pau pulsou, imediatamente ele para Matheus fica com receio de prosseguir.

Fechei os olhos pra que ele pensasse que eu dormia profundamente, ele voltou a me tocar lento e torturante, levantou o tecido da minha cueca com cuidado e pegou devagar no meu pau todo melado puxando-o pra fora, que tensão do caralho eu sentia naquele momento, meu filho me desejando, de repente sinto sua língua toca minha coxa lambendo um pouco da baba que saia da cabeça do meu pau duro, espreguicei um pouco dando mais liberdade para Matheus mexer melhor em mim alguns minutos de tensão se instalou entre nós, o deixando estático alguns minutos se passaram e, ele voltou a tocar a cabeça do meu pau com a língua úmida e macia.

Eu sentia agora sua boca tentar engolir meu pau, cada cm que entrava naquela boca macia e quente meu pau endurecia e crescia mais e mais, Matheus me chupava sem se importar se acordaria ou não, fingir estar dormindo pra deixá-lo saciar o seu desejo mexia comigo de um jeito que me deixava fora de mim, como se ele nunca tivesse me chamado de papai nem de pai nem de senhor.

Naquele momento éramos dois desconhecidos um matando a curiosidade o desejo o outro sendo agraciado por um prazer profundo, não consegui me conter, segurei sua cabeça e comecei a foder fazendo-o engasgar e gozei em sua boca, Matheus lutava para se soltar de mim para não engolir meu gozo farto, sua força não era tanto quanto a minha, só larguei quando enfim meu pau começou a voltar ao normal.

Não teve jeito Matheus o meu garoto provou do meu leite querendo ou não, ele procurou por isso, agora iria ter que arcar com as consequências, ao soltá-lo sentei rapidamente na cama, seus olhos estavam cheio de lágrimas e tinha baba pelo canto da boca misturado com meu gozo, ele apenas deitou-se se encolhendo todo em forma fetal e chorou soluçado, sem dizer nada o abracei e o acalentei até dormir, depois o ajeitei ao meu lado e dormimos.

Continua...

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

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Comentários

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Excelente conto.

Não sou assinante do site, portanto, não posso ler as mensagens.

maurelife@hotmail.com

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Eu tbm novinho senti um desejo incontrolável pelo meu pai por mais errado que achasse que era eu não resisti.Quando ele se separou da minha mãe e foi morar sozinho eu passava parte das férias de final de ano com ele .Comecei espionando ele no banheiro pelado.Papai em casa só dormia de cueca muitas vezes no chão da sala forrado assistindo TV nas noites de verão eu já era um garoto fogoso rabudão,liso e peitudo que gostava de ser usado por macho tomava um banho ficava cheiroso e ia peladão pra sala rebolando meu rabetão pedindo pica fiz muito isso enquanto ele dormia até que um dia me deitei nú de costas pra ele só de cueca meu bundão exposto virado pra ele e numa dessas noites ele acordou e viu entendendo o que eu queria juntando com o desejo dele de macho doido pra esvaziar o saco aí aconteceu foi difícil depois pra encarar a realidade pq não teve carinho foi um sexo animal um macho querendo se aliviar e eu servi pra ele de alívio pq eu quis .Teve consequências difíceis o fato de eu ter me oferecido pra ele num momento em que ele estava carente de sexo mas eu senti todo o prazer que procurava em ser fêmea de macho mesmo sendo meu próprio pai.

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O amor incondicional entre pai e filho desde os primeiros dias de vida. E não estamos falando aqui de um amor apenas fraternal. É um conto sobre o Amor de verdade, em todas as suas acepções, tratado com extrema delicadeza. É fato que estamos falando de um grande tabu e de um assunto capaz de causar impacto . São dois homens vivendo um amor libertário, cujos sentimentos estão enraizados na profundidade de suas almas.

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Delícia esse texto Erick! Mesmo já o conhecendo, acho muito interessante a narrativa dessa descoberta de ambos os personagens, descoberta e estranhamento com certeza... Um tema interessante e muito bem abordado... Parabéns Amigão!

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Aguardando continuação os seus contos é muito bom ❤️

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Que delícia de conto, cara! Esperando a continuação!

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