Oi, pra quem não me conhece eu sou a Thais, autora do conto “Brincando, acabei levando ferro”, agradeço a todos por terem comentado minha primeira história, tenho este e mais alguns contos já escritos e publicados em um outro site, porém agora estou reescrevendo os que já estavam prontos, detalhando melhor e corrigindo os erros de escrita (que me dão até vergonha quando releio), sendo assim, por agora a frequência de postagens vai ser relativamente alta. Então, sem mais delongas, vamos ao conto.
Depois da minha primeira vez, passei a dar o cuzinho para o João quase todos os dias, e devo confessar que estava adorando levar rola no cu, sempre que nos encontrávamos, combinávamos de transar num dos nossos locais secretos, fosse na casa abandonada no fim da rua, no terreno baldio ou no matagal atrás do campinho, ele ia na frente pra ver se estava tudo seguro e logo depois eu o seguia e começava a festa. Viramos uma espécie de casal não oficial, minhas amigas até perguntaram se nós estávamos namorando (e elas obviamente não sabiam que eu já tinha dado pra ele), só que não tinha nada muito sentimental entre a gente e eu nem pensava nele assim, nossa relação só se resumia a foder e depois sair como se nada tivesse acontecido.
Dar o cu já tinha meio que entrado na minha rotina, quase como um ritual, João chegava em mim no colégio (ambos estudávamos na mesma escola, na parte da manhã), ou as vezes até na minha casa, marcávamos o local de encontro e pronto, era só esperar pra fuder. Um dia, porém ele quis mudar esse hábito, e depois da gente meter, ele me pediu pra chupar seu pinto, achei aquilo muito estranho e disse que não, ele insistiu um pouco, mas não cedi e deixei ele lá falando sozinho, o problema foi que João não parava de tocar nesse assunto, me falava que eu poderia até acabar curtindo, que já tinha até ouvido de uma amiga da irmã que fazer boquete era muito excitante e todo esse papinho que homem inventa pra conseguir o que quer, já estava até me deixando irritada, porém ele não se cansava de pedir, então depois de quase uma semana com ele implorando sem parar, eu acabei aceitando. Combinei que faria no sábado a tarde, João quase explodiu de felicidade, me agradeceu e disse que mal podia esperar, e eu fiquei pensando que aceitar fazer aquilo talvez não tivesse sido uma boa ideia (e minha nossa, como estava enganada rsrs).
Pra mim a semana passou voando e logo o grande dia veio, nos encontramos no local combinado, como de costume, e ele nem se quer quis me comer, assim que chegamos no nosso esconderijo ele já foi logo tirando a roupa e me dizendo pra chupar, o garoto até tremia de ansiedade, então, pra cumprir com minha promessa, eu me agachei na frente dele e encarei seu pinto duro, que chegava a babar, parecia até ter consciência do que estava prestes a acontecer, segurei ele com uma das mãos, punhetei um pouco (isso foi outra coisa que aprendi enquanto “brincava” com o João) e levei os lábios até a cabecinha, dei quase um beijo nela, porém não foi suficiente para sentir o sabor, então lambi a rola dele algumas vezes, da metade, onde eu estava segurando, até o topo e nisso o pré gozo que estava praticamente pingando no chão veio junto, parei um pouco com aquilo na boca, tentando entender o gosto, no início fiquei com nojo, mas depois de mais algumas linguadas o sabor não parecia mais tão ruim, João gemia baixinho e eu já até tinha enfiado a mão no short para dedilhar minha bucetinha, não queria admitir, mas chupar um pau não era de todo ruim, e até pensei que poderia me acostumar com aquilo. Claro que eu não tinha experiência, então fazia o básico, chupava a cabecinha da piroca, como um pirulito, passando a língua e sugando todo o líquido que saía dela. João, que agora já fazia leves movimentos com o quadril, me disse para mover minha cabeça para trás e para frente, e eu obedeci, senti a cabecinha da piroca tocar minha garganta, estava inchada e parecia maior que o de costume, o pré gozo já inundava minha boca, e eu fazia todo o esforço possível para engolir tudo, mas não tinha como evitar de escorrer pelos cantos. Não vou mentir, aquilo era muito excitante e eu já não conseguia nem disfarçar, estava gemendo de tesão com aquela piroca na boquinha, chupava com vontade, querendo mais e mais daquele líquido que, àquela altura, já me parecia delicioso. Mamei sem parar por um bom tempo, até que senti o corpo de João estremecer, sua respiração ficou acelerada e ele segurou minha cabeça contra seu pau com força, e bom, eu já sabia o que estava prestes a acontecer, mas aquela pica estava tão saborosa que nem liguei, só saí do meu transe quando senti o primeiro jato de porra invadir minha boquinha, e mal tive tempo de saborear, pois ele passou direto pra minha garganta, porém este veio seguido de outros dois e esses eu consegui sentir de verdade, e o sabor era bem gostoso, não era algo que eu já tivesse experimentado, claro, era novo, mas muito bom, João se afastou, tirando a piroca da minha boca, ele estava todo suado e ofegante, porém tinha um sorriso estampado no rosto, olhou pra mim e disse que não conseguia ficar de pé, sorri e chamei ele de bobo, João então me perguntou se eu havia gostado, e para disfarçar falei que tinha sido legal, mas por dentro mal podia esperar pra fazer outra vez.
Depois de nos recompor, nos despedimos e cada um foi para seu canto, porém no caminho pra casa comecei a pensar que havia mesmo me tornado uma putinha, até um mês atrás eu era virgem e agora, apesar de não ter dado minha bucetinha, já tinha levado no cu várias vezes e até bebido porra, e o pior, estava adorando fazer tudo isso, foi pensando assim que fui embora toda sorridente.
Algumas semanas se passaram desde o encontro do pau do João com a minha boquinha, nós finalmente havíamos entrado de férias do colégio e nossos encontros, para meter, ficaram mais frequentes, nos encontrávamos de duas a três vezes por dia, eu já estava viciada em chupar rola e dar o cuzinho, e mais tarde João surgiu com uma novidade, chupar minha buceta e meu rabinho, e minha nossa, como aquilo era bom. Agora depois de adulta relembro isso e acho graça do quanto ele era desajeitado, mas na época era delicioso. Em meio à toda essa nossa farra, pensei até que passaria as férias inteiras fudendo, mas meu pai apareceu para “atrapalhar” meus planos.
Faltava uma semana para o natal quando papai chegou em casa dizendo que tinha ótimas noticias, meus tios e ele haviam alugado uma casa de praia pra gente passar o feriado de natal e ano novo, mamãe e eu já ficamos muito empolgadas é claro, tanto que até esqueci das minhas sessões diárias de sexo com João. Entretanto, mais tarde, durante a noite foi que comecei a pensar que teria que passar quase três semanas sem piroca, adormeci com isso na cabeça, preocupada de verdade (fico até com vergonha de admitir que pensei mesmo nisso), imaginando se iria conseguir. No dia seguinte, levantei bem cedo e fui até o campinho onde sabia que encontraria o João, e foi dito e feito, ele estava lá jogando com os amigos, quando me viu veio correndo até mim e disse sorrindo:
_Caramba, hoje você não esta pra brincadeira hein? Já quer tão cedo assim?
Eu sorri da piadinha e contei sobre a viagem e que ficaria fora por três semanas, o sorriso dele deu uma murchada e então eu disse:
_Olha, eu só vou viajar na quarta, então nós ainda temos mais dois dias pra aproveitar.
Ele concordou com a cabeça e dali nós já fomos direto para um dos nossos esconderijos, levei muita rola durante aqueles dois dias, porém a quarta-feira chegou mais rápido do que eu esperava.
Eram por volta das 8:00 da manhã, meus tios, avós e primos estavam todos na minha casa, e de lá iriamos todos para a praia. Estava tudo pronto para sairmos, todos de malas feitas e eu já estava arrumando minhas coisas no carro quando ouvi alguém me chamar no portão, era o João, que apareceu lá em casa querendo se despedir de mim, o convidei para entrar e corri com ele pro quintal do fundo de casa, perguntei o que ele estava fazendo ali, e o safado, sorrindo descaradamente, pediu uma mamada de despedida, fiquei pasma com a ousadia daquele moleque, mas confesso que fiquei muito excitada, então como boa putinha que sou, aceitei chupar ele, nos escondemos atrás da casinha de ferramentas do meu pai e lá mesmo eu levei rola na boquinha. Não sei ao certo, mas acho que o fato da minha família estar a apenas alguns metros dali, me deixava com ainda mais tesão, chupei aquela piroca com gosto e logo João gozou na minha boca. Ele então se ajeitou, deu-me um abraço e saiu me desejando boa viajem, esperei uns minutos pra não dar na vista e saí também, mas dei de cara com meu tio Alberto, levei um susto, meu coração quase falhou uma batida, porém tentei me manter calma, na hora me fiz de boba, cumprimentei ele e continuei andando, mas fiquei preocupada, e se ele tivesse visto e fosse contar pro meu pai, eu estaria frita.
Passei o resto da manhã apreensiva, com medo de que a qualquer momento meu pai viesse ao meu quarto pronto para me estrangular, mas nada aconteceu, comemos juntos à mesa e não senti nada diferente, nem mesmo um olhar estranho por parte do meu tio Alberto, por fim tentei não pensar muito nisso, afinal de contas a merda já estava feita, agora só me restava torcer pelo melhor e aproveitar a viajem.
Bom, espero que tenham gostado e peçam a continuação nos comentários, ainda tenho várias histórias para contar, um beijo para todos e até a próxima.
