Quem vai me abusar: Escrava 24/7

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1815 palavras
Data: 31/01/2024 00:23:32
Última revisão: 31/01/2024 00:24:13

Eu viro escrava oficial do meu Dono e o preço que eu pago por finalmente conseguir o meu desejo é abrir mão dos meus orgasmos.

Como escrava eu tenho que usar a coleira o tempo todo e o plug anal durante o dia inteiro, mesmo quando estou na casa da minha mãe, longe do meu Dono. Eu também estou proibida de usar calcinha e as minhas roupas são substituídas por roupas de puta pois o meu Dono diz que eu não posso esconder do mundo o que eu sou, uma puta safada.

O problema é o namorado da minha mãe, que começa a dar em cima de mim. Meu Dono diz que eu sou uma puta e que é natural que homens queiram me usar, eu não posso fingir ser uma garota decente e recusar os avanços de ninguém, homem ou nem mesmo mulher. Eu vou fazendo o jogo de desentendida, mas fica difícil fingir que eu sou pura usando uma mini-saia de couro e um top de malha justo sem lingerie por baixo, por isso eu acabo chupando o pau dele para acalma-lo.

Por um tempo isso funciona, mas ele diz que quer a minha boceta e acaba me pegando à força. Eu falo que não quero, mas a minha boceta negada estava tão melada que ele me ignora e me fode e, meu deus, o prazer é imenso. Eu peço para ele parar, mas isso só o deixa com mais tesão e com o pau mais duro. Eu acabo gozando antes dele esporrar a minha boceta inteira.

Só que a gente é pego pela minha mãe e por isso eu sou expulsa de casa. Felizmente o meu Dono me recebe na casa dele, não antes de me punir por ter gozado. Ele me amarra em uma mesinha de centro, meus tornozelos e os meus punhos presos nos pés da mesa, o que me obrigava a ficar arqueada, com a cabeça pendurada para fora e a boceta arreganhada e empinada para cima. Nessa posição eu estou completamente exposta para os golpes de chicote do meu Dono. Ele começa acertando os meus peitos com um chicote de 9 pontas, depois vai descendo até as minhas coxas. Ele então troca para um chicote de montaria, fino mas com uma ponta de couro larga. Ele vai com ele direto na minha xana exposta, pela posição o golpe pega direto nos lábios e no grelo. Eu grito de dor, mas ele continua me punindo por ter gozado ao ser estuprada.

-- Obrigado por castigar essa boceta de puta -- Eu digo enquanto sou fustigada.

Satisfeito por ter deixado a minha boceta toda vermelha, o meu Dono tira o pau para fora e fode a minha boca naquela posição em que eu estava, com a cabeça caída, eu fico olhando para as bolas dele enquanto ele mete fundo na minha garganta.

Na casa do meu Dono eu passo à ser escrava 24/7. Eu não sou autorizada à usar roupas dentro de casa, eu "visto" somente a minha coleira, meu plug anal, meias 7/8 e um espartilho. O espartilho me deixava com o corpo ainda mais de violão, mas por outro lado dava uma boa sustentação para os meus peitos.

Eu achava que o meu Dono ia querer que eu fosse empregada dele, mas não, ele tinha uma faxineira que ia todos os dias e isso era ainda mais humilhante para mim, pois eu estava sempre nua ou pelo menos com a boceta exposta na frente dela, inclusive, muitas vezes sendo castigada enquanto ela limpava a casa.

Quando não está me usando sexualmente, o meu Dono me usava como assistente. Eu frequentemente saia para a rua pare resolver coisas para ele, desde ir no banco, até pequenas compras. Era bom poder vestir roupas, mas eram sempre roupas de piranha, ainda mais safadas do que antes. Uma vez eu cometo o erro de reclamar de ter que sair sem calcinha com uma saia excessivamente curta, como castigo, o meu Dono pega uma par de calcinha e sutiã de vinil extremamente apertados e por dentro ele cola pedaços de papel lixa. Eu então tenho que colocar um vestido completamente transparente e ir fazer todas as minha tarefas à pé, o que deixa a minha buceta e os peitos todos ralados com o atrito, além de humilhação da roupa ainda mais indecente do que se eu estivesse somente mostrando a bunda com uma saia curtíssima. Depois disso eu nunca mais questiono o meu Dono.

Por fim havia as minhas tarefas sexuais. O meu Dono usava a minha boca e o meu cu sempre que ele queria, mas nunca a minha boceta, eu tinha que manter a boceta sempre perfeitamente depilada e ela estava sempre molhada, pronta para ser usada, mas ele dizia que a minha xota era como uma joia que nunca podia ser usada, pelo menos nunca ser usada para me dar prazer, só para me castigar. Não que eu não fosse estimulada, ao contrário, eu tinha que me masturbar frequentemente para manter a boceta sempre molhada e o meu desejo sempre no máximo. Meu Dono dizia enquanto me enrabava:

-- É ainda mais gostoso foder o seu cu sabendo o quanto você deseja um pau nessa boceta de puta.

-- Isso, me usa senhor, destrói o meu cu e depois castiga a minha xota melada.

Mas o que ele mais gostava era de foder a minha boca de manhã para me obrigar a tomar o café com a boca esporrada, só depois disso que eu podia escovar os dentes.

Além do meu Dono, eu tinha que foder mais qualquer pessoa que ele ordenasse. Frequentemente ele trazia amigos para me foder. As vezes eles vinham para beber com o meu Dono e eu servia os amigos dele, chupando a pica enquanto eles conversavam. Ou então um amigo podia vir, me usar e ir embora. As vezes ele dava festas e eu tinha que ficar nua, com o meu uniforme de espartilho e meias servindo as pessoas, homens e mulheres. Pelo menos nesse caso ele me deixava colocar um aventalzinho que cobria a minha boceta, deixando somente a minha bunda e metade dos meus peitos expostos.

Numa dessas visitas vem somente uma mulher, ela era o oposto de mim, mais velha, bem magra, peito pequeno. Ela estava usando um macacão preto de um tecido muito fino, com um enorme decote, os peitos dela estavam praticamente expostos pelo decote e também pelas aberturas do lado, que iam do braço até a cintura e depois abria de novo da cintura até os tornozelos. Pelas aberturas dava para ver que ela estava sem nada por baixo, bem sexy mas também elegante, bem diferente das roupas de puta que eu tinha que usar.

De novo eu me visto de criada, mas dessa vez, além do espartilho, meias, sapato de salto e aventalzinho, o meu Dono coloca em mim um arquinho com orelhas de gatinha e troca o meu plug com um outro com rabinho. Eu fico de gata-escrava-criada enquanto ele e a convidada jantam. Eu fico morrendo de ciúmes, ela estava tendo um jantar com o meu Dono e eu só podia assistir enquanto os servia. Mas quando eu me inclino para servir o vinho para a convidada, ela se chamava Liz, ela coloca a mão na minha bunda. Eu continuo servindo o vinho sem me abalar, mas quando ela estica o dedo entre as minhas nádegas e toca o meu grelo, eu tremo e derramo algumas gotas de vinho na tolha branca.

-- Que escrava mais desastrada!!! -- Diz o meu Dono.

-- Desculpa Senhor!!!

-- A escravinha burra vai ter que ser castigada -- Diz Liz.

Eu sou levada até o meio da sala e Liz tira o meu espartilho. Eu estava esperando que ela ia me espancar ou apertar os meus mamilos, mas ela me acaricia, tocando nos meus peitos de maneira extremamente erótica. O meu tesão só aumenta, eu até tremo quando sinto ela descer uma das mão na direção da minha boceta e quando ela toca no grelo eu sinto uma explosão que eu quase gozo. Eu me seguro, Liz então se coloca atrás de mim e pega no meu peito com uma mão e acaricia a minha boceta com a outra, eu sinto o orgasmo chegando.

-- Senhor, por... favor.... eu estou quase...

Ela dá uma apertadinha no meu grelo e diz: -- Se segura, puta safada.

Eu mordo o lábio para não gozar, por sorte ela para. Liz então fica na minha frente e com um gesto simples, ela desamarra o laço atrás do pescoço e o macacão simplesmente vai no chão, mostrando o corpo super-malhado dela, quase masculino e para a minha surpresa, eu vejo que ela tinha barrinhas de metal perfurando os mamilos e na boceta raspada e bem aberta, com pequenos lábios para fora, eu vejo uma argola no capuz do grelo.

Liz senta no divã, abre as pernas e diz: -- Me chupa escrava, hora de aprender à dar prazer para mulheres.

Eu me ajoelho no chão e começo a chupa-la. Eu não sou lésbica, ter que chupar outra mulher era extremamente humilhante, mas a humilhação me dá mais tesão. Ela segura a minha cabeça e enfia a minha cara na boceta, eu puxo um pouco o piercing dela com a minha boca e ouço Liz gemer. Nesse ponto eu sinto mãos nos meus quadris e pela primeira vez, em não sei quanto tempo, uma pica na minha boceta. Eu imediatamente gozo, mas meu Dono continua me fodendo e a boceta continua na minha cara. Eu entro em um orgasmo contínuo que eu não sei quanto dura, mas ele vai ficando mais intenso até que meu Dono esporra a minha boceta.

-- Você pensa que ganhou um orgasmo putinha? -- Diz Liz -- esse é só o começo do seu castigo.

Eu então sou colocada no divã e amarrada da maneira usual, com os punhos e os tornozelos para cima e a boceta completamente exposta e acessível. Vejo Liz abrir a bolsa dela e tirar um cinto com um consolo, ela o veste e ainda pega um grande vibrador Hitachi sem fio. Ela vem em mim e mete na minha boceta com o caralho falso, depois coloca o vibrador bem no bem grelo.

-- Eu vou te foder até você implorar para eu arrancar o seu grelo.

Liz não cumpre o prometido, me fode e fode com o pau que não fica mole e com a enorme estamina do corpo atlético dela, o tempo todo com o vibrador no meu grelo sensível, me fazendo gozar de novo e novo. Os orgasmos viram um tormento. Eu até resisto bem, mas Liz tira o pau falso e começa a chupar o meu grelo, eu grito. Ela então enfia o pau falso no meu cu e volta com o vibrador no meu grelo, eu então digo:

-- Chega, eu não aguento mais, faz o que você quiser!!!!!!

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Comentários

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O que toda sub tem ser , e toda mulher tem saber onde seu lugar servir um homem seja ele quem for esta naturaza de vocês mulheres e subs aceitem como tal é

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