PUTINHA DO MOTEL

Um conto erótico de Putinha exibicionista
Categoria: Crossdresser
Contém 3217 palavras
Data: 04/12/2023 04:43:04

Oi, meu nome é Marcos, e eu sempre tive essa fantasia de me vestir em roupas femininas, primeiro começou comigo pegando as calcinhas da minha esposa e em pouco tempo essa fantasia foi aumentando mais e mais. Eu nunca contei nada para ela no entanto sabendo que ela não iria me apoiar tanto naquilo, na verdade eu tinha que tentar ao máximo a mostrar que eu era um homem mesmo verdadeiramente eu sendo uma putinha safada. Geralmente eu tentava esse tipo de coisa enquanto ela estava fora, muitas vezes ela saia com as amigas ou tinha que ficar por mais tempo no trabalho dela já que ela era enfermeira durante a noite.

Sozinho em casa e eu podia aproveitar e viver minha fantasia a vontade, me vestindo nas saias, calcinhas e sutiãs dela, mesmo assim algo me faltava. Aquela sensação de poder ser pego... No começo era assim, eu usava as calcinhas dela apenas por alguns minutos com medo de que ela iria chegar mais cedo ou que alguém iria me ver, mas esse sentimento foi sumindo lentamente, e tudo pareceu deixar de ser tão excitante quanto era no começo.

Então eu tive uma ideia, algo que poderia deixar tudo muito mais divertido. Meu coração batia forte e meu pau ficava duro toda vez que eu pensava sobre aquele plano. Tinha várias coisas que poderiam dar errado, e isso deixava tudo muito melhor. Eu contei para minha esposa que eu iria ter que ir viajar por causa do trabalho, eu já tinha viajado antes a trabalho mesmo e ela nunca se importava, o mesmo aconteceu dessa vez, a diferença é que eu não havia contado a ela que tinha pego alguns dias de folga no meu trabalho. No dia seguinte eu já estava na rua dirigindo meu carro, eu estava indo para uma das cidades vizinhas de onde eu morava e iria ficar hospedado num motelzinho qualquer.

O motel era pequeno e ficava próximo da entrada da cidade, e o lugar parecia ser perfeito para o que eu queria. Eu fiquei num quarto qualquer, a hospedagem era super barata então eu poderia ficar alguns dias ali se eu quisesse. Eu deixei meu carro estacionado, haviam outros carros no estacionamento também e eu achava aquilo perfeito já que significava que tinham mais pessoas por lá. Assim que eu desci do carro eu fui correndo para dentro do meu quarto e me tranquei lá por um tempo. O lugar cheirava a cigarro, bebidas e a safadezas, a cama ainda estava bagunçada, como se as pessoas que deveriam cuidar do lugar nem se importassem, e com o salário que eles deviam ganhar era compreensível eles não se importar tanto.

Eu tenho que dizer que estando naquele lugar eu passei a reconsiderar se aquilo era mesmo uma boa ideia, tipo eu estava em um lugar desconhecido, ninguém próximo a mim sabia que eu estava lá e eu estava preste a fazer algo que quase ninguém teria coragem de fazer.

Eu abri a minha mala, lá dentro estava algumas roupas que eu havia colocado lá só para minha esposa não desconfiar, afinal seria estranho eu estar viajando a emprego e não levar nenhuma roupa social e certas coisas como meu notebook, mas nada disso era importante realmente agora, as únicas coisas que importavam estava escondido entre essas outros. O que era o principal? Bem, era certas coisinhas que eu tinha comprado e mantido escondido muito bem em casa por um longo tempo. Peitos falsos, minha própria lingerie, maquiagens, roupas femininas, saltos e até mesmo uma peruca.

Eu espalhei tudo aquilo pela cama com o lençol rosado e fiquei olhando para aquilo por um tempo, na minha mente estava uma tempestade de excitação e medo.

Tudo poderia dar errado ou poderia dar extremamente certo e eu teria a melhor experiência da minha vida! Acho que fiquei no mínimo uma hora pensando se deveria fazer aquilo ou simplesmente botar tudo de volta na mala e voltar para casa, contar para minha esposa que a reunião foi cancelada ou que teve algum problema e eu fui avisado apenas no meio do caminho.

No final eu não resisti, eu já estava ali mesmo, ter ido tão longe para desistir seria uma perda de tempo e dinheiro. Eu comecei tirando minha roupa, eu tirei minhas roupas jogando elas pra um canto qualquer do quarto pequeno, e então comecei a minha transformação. Eu já havia me depilado em casa, então não havia pelo algum em meus braços, pernas e virilha, só aquilo me fazia já me sentir como uma putinha, porém ao colocar os peitos falsos eu realmente comecei a aceitar que aquilo era realmente o que eu queria e o que eu precisava.

Após os peitos foram as meias arrasa quarteirão preta, depois o sutiã e a calcinha de seda vermelha, então eu botei em meus pés o salto alto também vermelho. Eu queria sair já daquela forma mas eu sabia que seria de mais e eu tinha mais roupas e iria me preparar mais.

Eu coloquei o short jeans que era bem curtinho e ficava cravado na minha bunda fazendo ela parecer grande e depois eu coloquei uma camisa branca também pequena e que agora por causa dos meus pares de peitos falsos ficava ainda mais apertada e o decote mostrava bem minhas tetas falsas. A peruca que eu tinha era uma loira não tão comprida assim, eu peguei ela e a caixa de maquiagem e fui até o banheiro para encontrar um espelho, foi uma boa surpresa quando eu vi que tinha um espelho grande lá, e me ver daquela parte foi uma grande surpresa, porque mesmo eu não estando com minha transformação completa, eu já parecia com uma mulher. Eu nunca tive uma aparência tão masculina assim, mas ninguém nunca me disse que eu parecia como uma mulher em momento algum, eu me perguntava como minha esposa reagiria se me visse daquela forma. Seria uma surpresa para ela, mas eu não acho que seria uma boa.

Eu aproveitei aquele espelho para finalmente botar em pratica os tutoriais de maquiagem que eu tinha assistido na internet e também para arrumar a minha peruca. Eu não fiz um trabalho maravilhoso com a maquiagem, deixando ela borrada e não tão bonita como poderia ficar se eu tivesse deixado uma mulher fazer por mim, ainda sim quando eu terminei e dei uma boa olhada para mim eu não me reconhecia totalmente, então deveria ser o suficiente.

Eu fiquei me olhando no espelho aquela pessoa na minha frente, era parecida comigo. Eu não resisti e acabei abrindo o zíper do short colocando meu pau para fora e ali mesmo eu comecei a me masturbar, eu estava me achando tão gostosa que não dava para resistir, eu fiquei me tocando, apalpando os peitos falsos e gemendo enquanto dizia que eu era uma putinha suja e que hoje todos iriam saber o quanto eu era uma putinha safada. Eu dei tapas na minha própria bunda e continuava movendo minha mão no meu pau indo cada vez mais rápido e gemendo mais alto. Naquele momento meu medo e preocupações pareciam ter desaparecido completamente e eu tinha virado a putinha que não se importava com nada.

Eu tive um orgasmo maravilhoso naquele banheiro sujo e mal iluminado, foi provavelmente o mais gostoso que eu já tive enquanto tocava a mim mesmo. Minha porra escorreu pelo meu pau caindo e manchando um pouco do meu short, mas eu não me importei, eu botei meu pau que ainda estava duro pra dentro e fechei o zíper, meu pau ficou apertado lá dentro, minhas bolas sendo esmagadas pelo short apertado e aquilo só me deixava com mais tesão, eu olhei no espelho só mais uma vez, pra checar que tudo estava certo e então fui de volta para o quarto e caminhei para a porta. Algo me dizia que essa era a ultima chance de desistir.

Eu só respirei fundo e abri a porta e dei passos para fora, não havia ninguém no pátio, e já estava ficando de tardezinha, iria escurecer logo. Comigo só estava a chave do meu quarto, todo resto eu tinha deixado no quarto e comecei a andar na direção do estacionamento que ficava do lado dos quartos, alguns dos carros que estavam parado lá antes tinham saído e outros chegados. Eu fiquei andando lá pelo estacionamento, esperando alguém chegar. A cada passo que eu dava meus peitos grandes balançavam e eu não conseguia resistir e os apalpava de tempos em tempos.

Em algum momento eu vi um carro se aproximar e passar pelo portão, eu olhei para o lado tentando esconder o meu rosto, mas a curiosidade e a vontade de me expor era tão grande que eu comecei a andar na direção do carro apenas para perceber que quem estava lá dentro era um casal, eles saíram da caminhonete e olharam para mim por um momento e então foram para a recepção do motel para pagar por um quarto. Eu devia ter ficado completamente corado por causa daquilo, alguém me ver daquela forma, era tão humilhante e tão excitante ao mesmo tempo. Eu sentia que eu era uma puta esperando por um possível cliente, cada carro que passava na rua fazia meu coração bater mais forte. Em um momento eu sai do estacionamento do motel, indo para a estrada e comecei a caminhar por ela. Eu não ia muito longe no entanto, caminhando apenas pelo quarteirão, era tão estranho andar em publico daquela forma, eu sentia meu pau pulsando dentro do short eu queria tirar ele para fora e começar a me masturbar de novo, mas não o fiz sabendo que poderia realmente ter problemas se alguém me pegasse fazendo aquilo.

Quando finalmente as estrelas e a lua ficaram bem visível no céu eu decidi que já era o suficiente de caminhada, eu voltei para o motel, passando pelo portão, e indo mais uma vez no estacionamento e até o meu quarto. Ao menos aquele era meu plano, pois no meio do caminho eu percebi que tinha alguém parado ao lado da porta do meu quarto, ele estava com as costas escoradas na parede, na sua boca um cigarro. Eu queria voltar para o meu quarto, mas ele estava ali, parecia até que de propósito, como se ele desejasse se encontrar comigo. Sem escolha e curioso eu fui até ele, eu não queria puxar conversa só queria entrar no quarto e dormir ou talvez me tocar antes de fazer aquilo, mas assim que eu me aproximei ele segurou meu braço.

O homem era forte, muito mais forte que eu, ele me forçou em seus braços, e perguntou o que uma putinha como eu estava fazendo naquele lugar sozinha. Eu falhei completamente em tentar algo para dizer, ele me segurava tão firmemente pressionando meus peitos contra os deles, e uma de suas mãos foi diretamente para minha bunda apertando ela com força como se ele já fosse meu dono.

Eu tentei resisti, tentei fazer o que eu deveria fazer, mas seu toque, a mão dele passou por entre minhas pernas indo até a minha frente e tocando meu pau que estava bem mal escondido no meu short, ele apenas sorria. Ele pediu pela chave do meu quarto e eu disse que estava no bolso do meu short. Ele pegou a chave e destrancou a porta por mim, me puxando para dentro com ele, eu não tinha completa certeza do que ele queria. Uma coisa era obvia, eu queria me sentir como uma putinha e eu ia ser uma para ele. Ele me empurrou para cama que ainda estava bagunçada com minhas roupas e outras coisas. Ele começou a tirar suas roupas mostrando seu peito peludo, seus músculos definidos e então tirou sua calça revelando um pau tão grande e grosso que fez eu gemer só de olhar para aquilo.

O homem disse que viu quando eu cheguei no motel, disse que achou estranho quando eu entrei no quarto mas quem saiu depois era uma puta, mas que não demorou muito para entender que o "homem" e a puta na verdade eram a mesma pessoa. Eu queria perguntar por que ele não aproximou de mim antes, mas eu não estava pensando direito. Minha mente tinha ficado completamente vazia além de um pensamento, chupar o pau dele. Meu olhos, meus pensamentos, minha vontade, tudo estava focado naquela delicia grossa que ele carregava entre as pernas.

Ele ficou por cima de mim na cama, puxando minha camisa para cima revelando meus peitos falsos, e então abriu o zíper, mostrando meu pau que em comparação ao dele era simplesmente minúsculo. Ele riu vendo que eu já estava prestes a gozar, só por estar naquela situação. Ele me chamava de putinha, dizia que ele iria me transformar na menina dele naquela noite e que eu nunca mais iria conseguir pensar em nada além de porra e pau de homem.

Eu achei que ele iria fazer eu chupar o pau dele, mas o homem simplesmente agarrou meus braços me forçando a ficar de cara virada ao lençol da cama, eu sentia o cheiro de porra já impregnado naquele colchão, eu tentei me debater um pouco enquanto ele me forçava a ficar com a bunda para cima, mas era inútil, ele era mais forte que eu conseguindo me segurar basicamente com uma mão. Eu choraminguei e tentei implorar, dizendo que eu nunca tinha sido penetrado antes, dizendo que eu não estava pronto para aquilo mas que poderia chupar o pau dele. Ele ignorou completamente ele botou o pau dele entre minha bunda, sem penetrar meu cu ainda e ficou esfregando o pau dele em mim, eu já sentia o pre gozo dele escorrendo pela minha costa.

Só depois de um cuspe ele finalmente decidiu penetrar meu cu, eu gritei e gemi igual uma vadia sentindo a cabeça do pau dele violar meu cu virgem, eu nunca tinha tentado nada por trás antes, mesmo tendo curiosidade. Ele começou a mover fundo o pau dele lentamente, dizendo que ele amava putinhas apertadinhas. Ele continuou movendo a cintura dele, arrombando meu cu sem dó nenhuma, eu gemia alto e gritava, ele só ria mais dizendo que eu iria acabar acordando a cidade inteira se eu continuasse gritando e gemendo daquela forma. Lagrimas escorreram pelo meu rosto, tanto de dor quanto de prazer, aquela era a coisa mais humilhante que eu estava passando na minha vida e ao mesmo tempo, era a melhor sensação que eu poderia ter.

Ele não parava, até quando eu senti seu gozo quente fluir por dentro do meu buraco apertado ele continuou. E durante esse tempo todo eu estava tendo orgasmo atrás de orgasmo, meus olhos reviravam, eu estava ofegante, e esse completo estranho estava ali me fodendo sem se preocupar com nada, como se aquilo fosse normal para ele.

Eu disse para ele que não aguentava mais, entre meus gemidos e gritos, aquilo só o motivou a me foder mais brutamente, dando tapas na minha bunda, deixando marcas de suas mãos fortes, ele só ficou satisfeito depois de seu quarto orgasmo, quando ele tirou o pau de dentro de mim fez um som de "pop" molhado, e eu sentia o gozo dele escorrer para fora do meu cu, eu fiquei na cama tentando recuperar meu folego, mas era difícil já que meu pau estava arrombado e minha bunda completamente vermelha dos tapas que eu levei. Pensei que agora ele teria um pouco de pena e me deixaria, mas ele estava só começando. Ele pegou meu celular da minha mala e pediu minha senha.

Mais uma vez meus choramingo foi ignorado, me deixando sem escolha além de falar minha senha, que era o nome de minha esposa Carla. Ele explorou meu celular por um momento, e mesmo eu falando que faria qualquer coisa ele pegou meu celular e começou a tirar fotos de mim na cama, com porra escorrendo pela minha bunda e pernas, eu estando vestido como uma putinha, em um motel barato e sujo. Ele disse que estaria mandando essas fotos para todos que eu conhecia a não ser que eu ficasse de joelho e começasse a o chupar.

Eu não hesitei, ficando de joelhos na frente do homem, o pau dele parecia ainda maior pela posição onde eu estava, eu comecei lambendo o pau dele. Aquilo não o satisfez, ele segurou minha cabeça e forçou seu mastro para dentro da minha boca, eu me engasguei e achei que ia vomitar quando o pau tocou minha garganta, mas eu tive que fazer meu melhor para segurar. Eu chupei lentamente, porém o homem pediu para mim chupar com mais vontade ou todo mundo que eu conheço iria saber que eu sou uma puta que dá pra qualquer um em motéis.

Eu não queria aquilo, então chupei o mais forte que eu podia, eu sabia que não era o suficiente para satisfazer um homem como ele e mais lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, ele parecia estar ficando mais e mais impaciente, ele passou a filmar o que eu estava fazendo. Desesperado em o deixar feliz eu comecei a mover minha cabeça fazendo o pau ir mais fundo na minha garganta enquanto eu chupava, aquilo pareceu ser o suficiente, já que o pau dele mais uma vez soltou o gozo quente dele. Pela primeira vez eu tive o gosto de porra na minha boca e me engasguei nele, com um pouco saindo pelo meu nariz, e mais sendo jorrado na minha cara assim que tirei o pau da minha boca.

Ele só riu e então mostrou que havia mandado todas as fotos e vídeos para alguém, eu estava em pânico quando percebi que aquele era o contato da minha esposa, eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, o que antes parecia um sonho agora parecia ter se tornado um pesadelo total, o homem só tinha um sorriso perturbador quando me entregou o celular, e disse que só mandou para ela, eu me perguntei como ele sabia que era minha esposa, mas era obvio que ele leu minhas mensagens enquanto eu estava o chupando, ele devia estar feliz em ter escolhido a forma mais cruel de humilhar uma puta como eu e depois daquilo tudo ele simplesmente deu um tapa no meu rosto falando que estava terminado comigo. Ele saiu do quarto me deixando para trás.

Eu fiquei no chão, eu queria apagar as imagens, mas não era apenas tarde como minha esposa já estava completamente irritada se perguntando o que era aquilo e se aquilo era uma pegadinha e que era melhor eu me explicar o mais rápido possível, eu não sabia como responder nem se deveria, eu me rastejei pelo chão me sentindo fraco de mais para caminhar até a cama, eu simplesmente puxei o lençol que agora estava sujo com o gozo daquele homem. Minhas coisas, e o lençol caíram sobre mim. Exausto, humilhado, vestido como uma puta e coberto em porra e com o cu arrombado eu fiquei ali no chão, arrependimento e excitação, eu me senti sujo e com medo de que eu teria que encarar minha esposa, dizer a ela que eu queria aquilo, que eu desejei ir para um motel e me vestir como um puta, e que mesmo tendo sido abusado por um estranho eu adorei cada segundo.

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Foto de perfil genéricaMarica PutinhaContos: 3Seguidores: 8Seguindo: 0Mensagem Eu sou uma vagabunda que gosta de escrever histórias

Comentários

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O que eu falaria: "o que você não viu é que o cúmplice dele estava apontando um revólver para minha cabeça. Queria que eu fizesse o quê?"

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Nossa, espero que tenha continuação, que situação tensa, me deixou curiosa

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