Minha cunhada me chantageou, e eu gostei.

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 6331 palavras
Data: 22/12/2023 11:44:08

Olá pessoal, chego com mais um relato, como sempre desculpa pelo tamanho mas gosto de detalhar bem o que ocorreu.

Não existe melhor época do que o final de ano, muitas confraternizações, reuniões familiares e vagens, é neste contexto que os acontecimentos deste relato aconteceram.

Bom, para quem ainda não leu nada que escrevi, sou uma pessoa bem normal, meu cuido mas sem ser um rato de academia, sou professor universitário e levo minha vida bem discretamente na maior parte do tempo, tenho 1,71 e um corpo normal que passa despercebido em qualquer lugar rsrs, vim de um relacionamento a algum tempo onde morava junto com a minha noiva e digamos que nosso relacionamento não é do tipo 100% tradicional, mas para quem tiver interesse basta ler alguns relatos com ela para vocês verem como nos relacionamentos.

Em fim era no mês de dezembro, e tanto eu como minha noiva tínhamos uma vida muito corrida em nossas profissões, durante o ano praticamente não nos sobrava tempo para viajar, ou curtir a família. Então neste ano, resolvemos aceitar o convite dos pais da minha mulher em passar alguns dias na praia com eles, alugamos uma casa já na metade do ano para conseguir pegar em uma localização boa, iriamos ficar na casa junto com os pais dela e a sua irmã Renata, algo que nos ajudou muito foi que conseguimos tirar férias juntos no final de ano.

Na quarta-feira que iniciaria a estadia na casa alugada, combinamos com os pais dela que iriamos antes para lá pois já estávamos de férias do nosso trabalho, iriamos curtir alguns dias somente eu e ela na casa, até o final de semana quando chegariam os pais e a minha cunhada. Chegamos lá já era de noite, então no primeiro dia acabamos saindo para jantar, e aproveitamos para arrumar nosso quarto, já que ficaríamos por ali por 20 dias, foram alguns dias de descanso, transas maravilhosas relaxamento.

Chegando na sexta-feira, minha noiva recebe uma mensagem da sua irmã, dizendo que os pais delas conseguiriam chegar somente no domingo à noite, e perguntando se ela poderia ir mesmo assim no sábado de manhã e ficar lá com a gente. No início eu não queria muito, pensando em ter pele menos mais um dia sozinho com minha noiva, relutei, pedi para ela inventar algo. Mas a Dora sempre soube me convencer das coisas facilmente. O fato maior de eu relutar era que minha noiva teria que no sábado de manhã ficar um tempo fora, pois ela teria que retornar para nossa cidade afim de fazer a última aula da pós-graduação que ela cursava. Ou seja, além da minha cunhada vir antes, ainda teria que passar uma boa parte do dia sozinho com ela, até minha mulher voltar. Cheguei a pedir para ela para que eu fosse junto, assim daria para passar na nossa casa e ver como as coisas estavam por lá, mas foi em vão. A ideia dela era justamente que eu ficasse ali na casa, para que a Renata (minha cunhada) não ficasse sozinha. E não adianta quando a Dora coloca algo na cabeça, é discussão perdida.

No sábado logo de manhã bem cedo, acordei para preparar um café para a Dora, já que ela teria que sair correndo para chegar a tempo em nossa cidade para a última aula. Chegando no quarto vi que o banheiro da suíte estava aberto e ela estava já se banhando, então coloquei o café na cama e fui até a porta ficar admirando no chuveiro.

De manhã cedo até tendo me controlar, mas sofro com ereções matinais quase todo dia, assistindo ela tomar banho aí mesmo que o controle é zero. Dora saindo do banho claro que percebeu minha excitação, e logo me olhou com aquele sorriso na boca. Ao terminar de se secar, somente de roupão ela se aproximou de mim se levando a mão até meu pau deu um leve apertão um beijo em minha boca, e saiu para pegar a xícara de café que eu havia levado para ela.

EU: - “QUERO VOCÊ”, disse para ela percorrendo seu corpo com meus olhos.

Dora: - “AI AMOR, NÃO VAI DAR TEMPO”, ela disse esboçando uma expressão triste em seu rosto.

EU: - “NÃO ME DEIXA ASSIM”, retruquei projetando o quadril para frente para que ela pudesse uma vez mais olhar o volume que se forma em meu shorts.

Dando uma leve mordida nos lábios, Dora veio se aproximando de mim deixando seu café novamente na cama, levando sua mão diretamente ao meu membro duro pela ereção matinal. Chegando bem perto de mim ela com uma voz baixa disse: - “MAS POSSO DAR UMA AJUDINHA”, e abrindo seu roupão revelando seu corpo nu para mim. Dora é uma mulher de estatura média, com seios médio levemente caídos, mamilos grandes e pontudos, coxas bem grossas delineando seu glúteo, adoro os seios dela que ali descobertos em minha frente deixou meu pau ainda mais duro.

Passando os dedos pela barra do meu shorts com movimento vagaroso ela foi puxando-o para baixo, expondo meu membro apontando diretamente para seu rosto. Levando a mão até ele movendo-se lentamente ela repuxou a pele do pau toda para traz, revelando minha glande que pulsava de prazer. Sua boca se aproximou dando um beijinho com as pontas dos lábios diretamente em cima da glande, me fazendo contorcer. Ao abrir a boca, Dora introduziu primeiramente a cabeça do me pau, e devagar foi metendo ele todo em sua boca, sentindo arrepios pude sentir o malhado de sua boca quente percorrendo todo o corpo do meu membro, aquecendo-o e babando-o com seu interior. Me senti extasiado quando ela iniciou um movimento de vai e vem, lento e babado colocando as mãos atrás das minhas coxas ela me puxava de encontro a ela empurrando cada vez mais forte a sua garganta contra minha glande.

Dora tinha uma boca maravilhosa e ela sabia usa-la muito bem, não demorou para meu corpo dar sinais de que o coito estava vindo, sentia no fundo do meu corpo a sensação prazerosa do tesão se formando, e vindo em direção ao meu pau, eu iria explodir, e ela sabia disso. Dora aumentou a força do movimento labial em meu pau, sugando como se fosse extrair o mais puro mel dele, eu iria Gozar. “VOU GOZAR AMOR”, anunciei em voz alta, tirando meu pau da boca, Dora agarrou-o com força me punhetando em direção a sua boca, dizendo “VAI AMOR, GOZA PRA MIM, GOZA NA MINHA BOQUINHA”, aquilo penetrou meu ouvido e minha alma, fazendo o sêmen percorrer a minha uretra de forma violenta, disparando em direção a saída jorrando jatos de porra na língua da DORA, que prontamente enfiou-o na boca, sentindo meu pau pulsando e despejando jatos quentes dentro dela, fazendo ela olhar com uma cara de tesão para mim enquanto retirava meu membro gozado de sua boca e engolia para o seu deleite. Dora ainda terminou limpando toda minha rola com sua boca e voltou a dar um beijinho em minha glande finalizando o ato.

Dora levantou com pressa, pois aquela traquinagem havia de deixar ela atrasada para chegar a tempo, rapidamente ela se vestiu e se despediu de mim apressada para sua viagem até nossa cidade. Ao se despedir me lembrou da que a Renata chegaria ainda naquela manhã, entre 9 e 10 horas da manhã, o que me fez voltar a realidade. Nos despedimos naquela manhã com a Dora falando que a noite ela gostaria que eu a recompensasse pelo boquete matinal, e foi embora me deixando com meus pensamentos da noite que teríamos.

Como ainda era muito cedo na hora em que a Dora saiu para sua aula, resolvi dar uma corrida na praia, e ficar lá sentado olhando o mar envolto em meus pensamentos. Acompanhei ainda a galera que voltava da pesca puxando os peixes para fora dos barcos, até conversei com os pescadores ali da região, mas por volta das 10 horas meu celular começou a apitar incessantemente com mensagens da Dora, perguntando onde eu estava que a Renata estava na frente da casa e não tinha ninguém lá, falei que estava ali na praia, mas que em 10 minutos chegaria lá.

Eu e minha cunhada nos damos bem, apesar da idade dela ser bem menor que a nossa ela sempre foi mais madura para alguém de 24 anos, sempre pra frente ela atuava muito principalmente com o pessoal das comunidades do bairro onde morava, envolvia-se em projetos sociais e por ai vai. Renata era muito parecida com a Dora, porém puxando meu sogro ela era mais alta, e mais encorpada, seus peitos eram maiores e mais volumosos, e da cintura para baixo tinha glúteos bem largos, pode-se dizer que chamava atenção onde passava o fato de ter uma cintura larga e coxas grandes.

Quando cheguei ela já havia tirado tudo do carro e colocado na frente da porta, estava vestida já com um shorts de praia e uma regata. Nos cumprimentamos com um abraço e beijo no rosto, e já fui abrindo a porta e ajudando ela com as malas, pois ela também ficaria ali até o ultimo dia com a gente. A casa era bem grande com uma sala integrada com a cozinha e uma varanda na frente enorme com churrasqueira e um deck bem legal com redes, os quartos eram todos em um mesmo corredor, mas eram bem espaçados entre eles, ajudei a levar as coisas até o quarto da cunhada, e disse que ia tomar um banho pois estava todo suado devido a minha ida para a praia.

Terminando o banho vesti logo um short largo e uma regata também pois fazia muito calor, e quando sai do quarto Renata já havia finalizado a arrumação e estava em pé na cozinha abrindo a geladeira, “TENHA CERVEJA, CUNHADO”, ela perguntou já com a geladeira aberta. Eu sou um cara que gosto bastante de cerveja então claro que ela sabia que teria, e foi logo pegando uma para ela e uma para mim, sentamos na varanda da casa e conversamos por mais ou menos 1 hora, sobre coisas do dia a deia, sobre os projetos dela e futilidades.

Em um determinado momento recebi uma mensagem da Dora, e claro que prontamente eu respondi, fazendo minha cunhada soltar uma piada dizendo que a irmã dela não largava o osso e rindo disso. Eu sorri também falando que quando as coisas são bem-feitas é assim que funciona, e rimos novamente. Renata então disse em tom sarcástico que a Dora disse para ela que realmente era bem feito, e dando um sorriso sarcástico ela ficou olhando fixamente para mim, eu sorri também um pouco encabulado dessa vez.

Renta: - “VAMOS DAR UMA VOLTA NA PRAIA? OU VAMOS FICAR AQUI ATÉ A DORA CHEGAR”, ela perguntou já se levantando e terminando de falar “VOU POR UM BIKINI, E VAMOS”, sem dar tempo para que eu pudesse responder já foi indo em direção ao quarto. Fiquei ali alguns minutos e resolvi ir até o quarto colocar então um shots de praia. No formato que os quartos estavam para ir até o quarto meu e da Dora passava pelos outros dois quartos, e passando pelo quarto da Renata pude ver que a porta tinha uma pequena fresta aberta, e pude ver a silhueta da Renata em frente ao espelho, isso me travou no meio do corredor começou uma guerra interna entre meus pensamentos, voltar uns passos e dar uma espiada não faria mal nenhum, ou seria uma cilada que estava sendo montada pela minha própria cunhada, estes eram meus pensamentos lutando um contra o outro.

Claro que o anjo mal venceu, voltei alguns passos até alcançar a fresta da porta do quarto da minha cunhada, espremi meus olhos a fim de enxergar por dentro, e pude vislumbrar a Renata de frente ao espelho, somente com uma calcinha de renda vermelha, iniciando o movimento de colocar a parte de cima do bikini, não podia acreditar naquela cena, queria por toda força sair dali, me veio a Dora na mente, era a irmã dela que estava ali na minha frente trocando de roupa, minha consciência não conseguiu ganhar a guerra contra a minha curiosidade, e eu continuei.

Renata amarrou a parte de cima do bikini, não antes de eu ver os seus lindos peitos no reflexo do espelho, levando a sua mão até a calcinha movimentou-a para baixo retirando o peço rendado de pano que cobria seu órgão. Minha mente parou, sua buceta quase lisa a não ser pelo pequeno retângulo de pelos acima dela. Meu coração estava tão acelerado ao ver ela passando as pernas pela parte de baixo do bikini preto que o puxando para cima, quando de relance me pareceu ver ela olhando para o espelho em direção a porta, me fazendo em um rápido movimento saltar para trás e correr em direção ao quarto.

Ali no quarto, como se tentando esconder para que ninguém me visse, vejo o volume em minha calça que insistia em se impor mesmo depois de toda a situação, fiquei estático por alguns minutos, minha mente agora lutava para tentar decifrar se ela havia me visto, se estava olhando em minha direção, se ela percebeu o que aconteceu. Não sei exatamente quanto tempo se passou até ouvir a vós dela batendo na porta do quarto e me chamando para irmos a praia.

Renata: - “QUE DEMORA CUNHADO”, ela berro do outro lado da porta.

Eu: - “JÁ TO INDO”, saiu da minha boca quase que gaguejando.

Tomei coragem vesti minha bermuda e sai do quarto, estranhamente ou felizmente a Renata não esboçou qualquer tipo de reação naquele momento. Nos encaminhamos até a praia e sentamos em um pequeno quiosque que existia, pedimos uma porção de frutos do mar e continuamos a beber umas cervejas, conversamos normalmente, porém, eu podia jurar que Renata me dava umas olhadas diferentes, como se tivesse se divertindo com a situação, não deixando claro se ela tinha me visto, mas o sorriso no canto da boa quase a entregava.

Nossa conversa foi para pôr uma mensagem da Dora. Nela ela dizia que estava combinando com os pais dela de vir com eles de carro, assim não precisava cada um vim com seu carro, porem que isso somente ocorreria no próximo dia, no domingo quando os pais dela viram para a praia também. Ao final da mensagem ela perguntou se eu ficaria chateado com isso, de ter que ficar esta noite sem ela.

Com certeza eu ficaria chateado, afinal dormir sem a Dora ocorreu poucas vezes desde que estou com ela. Antes de responder comentei o fato com a minha cunhada, que rapidamente respondeu que deveria deixar, e que a gente se virava por uma noite, dando novamente aquele sorrisinho que ainda não conseguia decifrar no canto da boca dela. Eu ainda meio que relutante mandei então uma mensagem para a Dora dizendo que se era isso que ela queria, por mim tudo bem, ficaria triste mas aguentaria uma noite longe dela.

O resto do tempo que ficamos na praia, conversamos pouco, ficou aquele ar de o que vamos fazer hoje? Acredito que mais da minha parte do que da parte da Renata. Quando era por volta das 17 horas a Renata se levantou e deu a ideia da gente ir para casa, passar em um mercado que fica no caminho e levar umas cervejas e algo pra gente fazer de janta rapidamente. Então levantamos, confesso que já estava meio zonzo da quantidade de cervejas que a gente consumiu ao longo da tarde na beira da praia e fomos. Como combinado paramos no mercado para comprar os suprimentos para a noite e fomos para casa.

Sentados novamente la fora bebemos mais umas duas latinhas cada, até que a noite começou a surgir e a Renata sugerir que fossemos tomar um banho. Minha mente pirou nessa hora, “COMO ASSIM BANHO”, falei assustado para ela.

Renata: - “CALMA CUNHADO, UM BANHO CADA UM NO SEU BANHEIRO NEH”, e começou a dar uma longa risada, tive quase certeza nessa hora que ela tinha me visto, e estava se divertindo com isso claramente.

Renata se levantou e foi para o seu quarto, não tive como não voltar a pensar naquele momento que ocorreu horas antes, estava receoso até de ir tomar banho e passar pelo quarto dela, e se a porta estivesse entre aberta novamente, meu deus isso é loucura eu pesava. Mesmo tendo um relacionamento mais aberto com a Dora, aqui com certeza estava fora da minha zona de acesso.

Relutante me levantei e fui em direção a quarto, eu queria nem olhar para a porta do quarta da minha cunhada, mas era impossível conter o meu impulso de ver se estava aberta, e ela estava exatamente como hoje de manhã, entreaberta e novamente a silhueta dela estava la. Isso me deixou ainda mais tenso, meus pensamentos em guerra novamente questionavam as coisas. Será que ela não me viu?, Será que ela me viu e agora está fazendo de propósito?. Eu não sabia mais o que fazer, como agir, mas o instinto sempre prevalece, e ele me fez passar os olhos novamente pela fresta e desta vez ver ela se despindo na entrada no banheiro do seu quarto, jogando o seu bikini no chão, deixando a mostra seu quadril desnudo, sua bunda grande com pequenos caminhos talhados na pele e forma de trilhas. Meu olhar fixado, percorreu o seu corpo para cima até chegar em cima, ver o rosto dela virado levemente para o lado, onde pude enxergar sua boca sorrindo maliciosamente. Corri para o quarto novamente com o coração disparado, me joguei na cama completamente transtornado com aquilo. Um misto de tesão e medo invadiam meu corpo, até que o som do meu celular me fez recuperar os sentidos, só podia ser a Dora, a Renata deve ter mandado algo, estou ferrado, passava pelo meu pensamento.

Renata: - “GOSTOU?”, foi a mensagem que a minha cunhada enviou, meu deus que atrevimento, agora tinha certeza que ela tinha me visto, o que responder eu me perguntava, digo que sim o que seria uma grande cara de pau, digo que não, o que seria horrível da minha parte. Então eu simplesmente mandei.

Eu: - “DO QUE”, enviei tentando fazer com que aquilo ficasse por ali.

Renata: - “SERIA TERRIVEL SE EU FALASSE PARA MINHA IRMÃ QUE MEU CUNHADO FICA ME ESPIANDO, RSRSSRS”, ela mandou na lata, com risadas no final e uma carinha tímida.

Aquilo me deixou assustado, eu sabia que ela tinha me visto lá espiando pela fresta da porta, fiquei sem reação, a Dora me mataria se isso chegasse aos seus ouvidos. Em uma tentativa de me redimir com a Renata só consegui mandar um pedido de desculpas pelo ocorrido, e pedir para que ela não fale nada, imagina o clima que ficaria a casa com algo revelado assim.

Beto: - “POR FAVOR CUNHADA, NÃO FAÇA ISSO, NÃO SEI O QUE DEU EM MIM. A DORA IRIA ME MATAR SE SOUBESSE DISSO”, mandei com uma carinha de triste.

Renata: - “CALMA CUNHADO, ESTOU BRINCANDO COM VOCÊ. MAS PARA SER SINCERA ME SENTI DIFERENTE, GOSTEI DE VER VOCÊ ME ESPIANDO E POSSO DIZER ATÉ MEIA EXCITADA, RSRS”. Ela fazia isso, sempre com risadas atrás do que falava.

Confesso que nessa hora veio um sorriso no canto da minha boca, pensar em minha cunhada excitada ao me ver espiando ela pela fresta da porta, o que está acontecendo eu pensava. Poderia ser a bebida falando nessa hora visto que estávamos o dia todo bebendo.

Beto: - “NOVAMENTE ME DESCULPE CUNHADA, PROMENTO PASSAR RETO PELA PORTA DA PROXIMAS VEZES”, Mandei para ela tentando acabar de vez com essa conversa, que ao mesmo tempo que me deixava apreensivo me excitava também.

Ansioso esperando uma próxima mensagem de Renata para dar fim aquilo tudo, peguei rapidamente o celular assim que escutei o som de notificação, era uma foto pude ver no visor imagem escrito na notificação da mensagem da cunhada, rapidamente cliquei em cima e me coração gelou na hora, estava lá uma foto de Renata de costas para o espelho do banheiro, mostrando suas costas desnudas, com a seguinte mensagem: - “VOU TOMAR BANHO”, seguida de uma carinha de diabinho.

Minha curiosidade de entender o que estava rolando ali era muita, ou pelo menos, se era um jogo eu queria jogar ele, hesitei em enviar algo para ela, não sabia nem o que falar com a imagem que ela enviou, só pude escrever que estava indo para o banho também, e deixando o celular na cama fui para o banheiro. Durante o banho aquelas cenas de Renata nua, primeiramente ao espiona-la, depois pela foto que ela enviou me deixaram com a cabeça a mil, quando dei por mim já estava me masturbando pensando na minha cunhada. Embora momentaneamente a consciência tinha pesado, a minha mente estava a mil.

Assim que terminei só pensava em uma coisa ao me arrumar, checar o celular para ver se teria alguma mensagem da Renata, e tinha. – “CUNHADO, VAMOS QUITAR ESSA DIVIDA QUE TENS COMIGO?”. Que dívida pensei, mesmo sabendo o que ela queria dizer com aquilo, não saberia expressar o que passava na minha cabeça naquele momento, eu já não pensava mais em minha cunhada somente como a irmã da minha mulher, aquela imagem já havia impregnado em minha mente. - ”COMO ASSIM, CUNHADA” eu respondi.

Renata: - “NADA MAIS JUSTO QUE, QUE VOCÊ FAZER ALGO POR MIM, RSRS”.

La estava aquela risadinha macabra novamente no final da frase, não deixando claro se tudo aquilo não era somente uma brincadeira de uma menina embriagada, e eu sempre tão centrado queria que fosse, mas sabendo que um lado meu queria que ela não estivesse brincando.

Beto: - “PODE SER JUSTO, DAI ESQUECEMOS ESSE ASSUNTO PODE SER ?”, mandei pra ela a fim de ter certeza que se eu fizesse algo que ela queria o assunto se encerrava por ali.

Renata: - “CLARO CUNHADO, ASSUNTO ENCERRADO”.

Beto: - “E O QUE EU POSSO FAZER POR VOCÊS”.

Renata: - “EU QUERO UMA MASSAGEM, CUNHADO”.

Aquilo realmente me pegou de surpresa, estava esperando algo mais invasivo, mas ela queria somente uma massagem pensei comigo, acho que isso posso fazer sem algum dano a mais do que já tinha feito.

Renata: - “VOCÊ PODE VIR AQUI, ESTOU ESGOTADA DA PRAIA, RSRS”.

Relutei um pouco, tomei folego e fui em direção ao quarto dela. A porta estava entreaberta novamente, agora já entendo que aquilo tudo era algo premeditado por ela, ela estava terminando de colocar a parte de cima de sua lingerie, era toda branca de rendinha e as duas partes combinando, depois vestiu um shorts pequeno desses de tricô, e uma regata fininha deixando a mostra a renda que compunha seu sutiã. Aquilo me deixou louco, ver o corpo dela ali somente de calcinha e sutiã, e eu novamente ali feito um adolescente espiando ela pela fresta.

Renata: - “BETO! EU SEI QUE TAIS AI PODE ENTRAR”.

Ela falou enquanto ia em direção a sua bolsa e pegava um creme corporal, e mostrando para mim disse “É SUA VEZ”, sorrindo como quem fala já que estava ali me vendo se vestir. Ei entrei timidamente no quarto andando com passos vagarosos em direção a Renata que me entregou o frasco do creme e em seguida ajoelhou-se em cima da cama sentando em cima das pernas de costas para mim, retirou o cabelo preto comprido que cobria as costas e jogou-o para sua frente. Neste momento ficou um silencio no quarto, eu parado quase estático só pude escutar ela me chamando “PODE COMEÇAR”.

Então eu me aproximei evitando ficar muito próximo, meu membro já estava dando sinais de vida e eu não queria que por algum descuido tocasse nela com ele. Coloquei uma boa dose de creme nas costas dela e em minhas mãos e meio sem jeito começou a massagear seu ombro e gostas, era impossível não ser atrapalhado pela regata que ela estava usando, sujando-a de creme a cada passada de mão que eu dava pelas costas dela. “ISSO ESTA BOM”, Renata disse se ajeitando em cima das pernas, ela só se mexeu mesmo quando em um movimento repentino ela alcançou a sua regata e tirou-a por cima da cabeça dizendo. – “CALMA DEIXA EU AJUDAR”.

Beto: - “MEU DEUS RENATA, ISSO NÃO TA CERTO”. Eu disse tentando para com aquilo.

Renata: - “NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA VER CUNHADO”. Ela disse rindo novamente.

Beto: - “EU JÁ ME DESCULPEI SOBRE ISSO”. Timidamente eu falei.

Renata: - “EU SEI BETO, SÓ CONTINUA TA MUITO BOA A MASSAGEM”.

Voltei a massagear seu ombro por alguns minutos. – “APERTA MAIS FORTE BETO”, ela disse com uma voz mais delicada, me fazendo estremecer por dentro. Aquilo estava me deixando muito excitado, meu pau já pressionava a glande em minha bermuda, seria constrangedor se Renata virasse naquele momento e visse minha situação. Não foi isso que ela fez, mas o que fez foi algo inesperado e desencadeou uma reação.

Com as mãos voltadas para trás das costas ela tateou minha bermuda até encontrar meu pau, com leves apertões ela disse. “ACHO QUE VOCÊ TA CURTINDO TAMBÉM CUNHADO”. Eu me afastei encabulado, apesar dela estar certa referente a estar gostando daquilo, não estava certo, lutei contra o tesão que estava sentido e recuei. A Renata se levantou olhando diretamente para o volume que existia em minha bermuda, uma leve mordida no canto do lábio surgiu, ela se aproximando foi dizendo “CALMA BETO, ISSO VAI SER SEGREDO NOSSO EU PROMETO”. E foi chegando perto de mim e me envolvendo com os braços. No dia eu tentei me convencer que eu relutei contra o abraço dela, mas hoje eu sei que usei isso somente para me senti melhor.

Renata beijou meu pescoço de uma forma deliciosa enquanto passava sua mão por traz da minha cabeça entre meus cabelos, eu não tinha mais força no corpo para lutar contra ela, contra o corpo dela quente no meu, somente para esboçar a frase “É MELHOR A GENTE PARAR RENATA, NÃO TA CERTO ISSO, A TUA IRMÔ, Fui interrompido pelo arrepio gerado em meu corpo com o toque da língua de Renata em minha orelha. Meu corpo estremeceu de um jeito nunca antes visto, não sei se pelo perigo do que estava prestes a acontecer, se pelo sentimento gerado o dia todo naquela casa, com as cenas que havia presenciado, mas sei que o que senti ali me dominou por completo e não demorou muito para nossos lábios se encontrarem em um beijo doce lambuzado que aos poucos foi se tornando cada vez mais carnal, excitante pegado. Eu não tinha mais controle do meu corpo, o meu corpo queria continuar ali, minha mente esvaziou-se de tudo e de todos e acompanhando os desejos do meu corpo se entregou.

Minhas mãos começaram a passear pelo corpo de Renata, primeiro pelas costas forçando seu corpo contra o meu, depois baixando até a sua bunda avantajada. Eu apertava, trazia ela de encontro a mim. Ela se deliciava com a minha boca no momento em que sua mão se esgueirou através de nossos corpos achando o volume do meu pau, massageando levemente com sua mão me levou à loucura, me fez pressionar ainda mais a sua bunda num processo de validação daquilo que ela estava fazendo, dando uma leve gemida com o apertão ela abandonou a minha boca, dando um passo para trás, com a sua mão ainda envolta em meu volume pediu para que eu me sentasse na cama.

Meio desconfiado ainda com a situação sentei na beirada da cama. Renata se ajoelhou em minha frente levando sua mão até a barra da minha bermuda puxando-a para tirar ela do meu corpo, lentamente pegando a bermuda e a cueca ao mesmo tempo ela foi retirando e expondo meu pau duro em sua frente, baixou até chegar em meus pés retirando ela completamente me deixando nu da cintura para baixo, deixando-a no chão. Com uma das mãos ela pegou no corpo do meu membro com carinho me dando um sorriso safado se aproximou posicionando meu pau em cima da minha barrida e abrindo a boca colocando a língua para fora lambeu meu órgão liso do saco até a minha glande, repetindo esse processo por mais algumas vezes olhando fixamente para mim, sentia a sua língua passar por toda a extensão do meu pau, me fazendo contorcer o corpo de prazer.

Eu entregue sentado ali na beira da cama sentindo sensações inexplicáveis de prazer e medo. Renata inicia o movimento de vai e vem, deixando minha glande inchada e pulsante em sua mão, sua boca a abocanhando meu pau movimentava-se seguindo o ritmo da sua mão para baixo e para cima, minhas pernas bambas sentiam o meu corpo quase em controle se entregando ao prazer carnal da minha cunhada. A cada chupada o sutiã em seu peito farto raspava a pele da minha coxa.

Beto: - “ASSIM NÃO VOU AGUENTAR”, eu disse para ela tentando afastar a sua boca do meu membro rígido, que olhando para mim sorrio safadamente levantando-se e me posicionando mas para traz sentando encaixando sua perna entre minhas pernas, posicionou seu órgão mesmo que com o shorts ainda roçando em meu pau. Sem pensar agarrei ela trazendo-a para cima de mim, e levei minha boca até a pele exposta do seu peito, passando minha língua até tocar o sutiã. Com a mão peguei a alça do sutiã e abaixei pelo seu ombro passando pelo seu braço, até ela movimentar e retirar o braço pela alça, facilitando para que eu conseguisse baixar o bojo do seu sutiã, e deixando exposto seu mamilo, ao qual coloquei tudo na minha boca sugando-o com força, enquanto ela começou a respirar forte esfregando-se no meu pau.

Renata: - “AI BETO”, ela disse agora tirando todo o sutiã deixando os dois peitos expostos para mim, que aproveitando e não pensando mais em nada cai de boca como se fosse a última relação que teria na vida, nossos corpos quase se fundiam um em cima do outro, o suor começou a brotar em nossa pele, o tesão tinha tomado conta daquele ambiente, eu queria sentir o gosto dela em minha boca, eu queria sentir o calor da sua buceta em meu pau. Em um movimento rápido abracei-a e rodei meu corpo jogando-a de costas na cama, era minha vez de abocanhar o seu órgão. Tirei lentamente seu shorts, e vislumbrei a calcinha de rende que ela usava e escondia aquela bucetinha inchada, pude ver todas as curvas de sua coxa e quadril aparados na cama, puxei a sua calcinha até alcançar o fim de sua perna tirando-a e deixando a minha visão sua bucetinha que confirmou o que tinha visto no espelho naquele dia mais cedo, quase na sua totalidade lisinha, mas com um triangulo de pelos aparados em cima dela.

Beijei seu pé, subindo lentamente com a linha até sua canela, depois seu joelho e sua coxa. Fazendo pequenas paradas para dar beijinhos em cada local que trilhava meu caminho até a sua grutinha. Sentia o corpo dela na cama se retorcer, sua mão segurava a o lençol da cama com mais força a cada investida da minha língua, até eu chegar no meu destino traçado, minhas narinas já sentiam o cheiro doce e apetitoso que exalava daquela bucetinha, minha mão deu uma leve acariciada nos lábios vaginais dela parando na entradinha da sua buceta, molhando a ponta dos dedos com seu mel voltei a passar em volta dos lábios deixando-os molhados com o suco que saia dela. Aproximei minha boca e a chupei, mas chupei com vontade sentido o delicio do corpo dela na cama, sentindo o gemido gostoso entrar no meu ouvido, sentindo o gosto dela, o cheiro dela.

Chupei, lambi e como uma criança brincava com meus dedos dedilhando se clitóris, sua respiração ofegante me vez não querer terminar naquele momento, me vez querer sentir ela, eu queria estar dentro dela. Naquele momento não existia mais consciência pesada, não existia mais Dora, Família ou qualquer coisa que fosse me fazer parar. Dei um leve beijo eu seu clitóris e levantando posicionando ela mais para dentro da cama, e abrindo sua perna me posicionei de joelho entre elas, levando minha mão até meu membro posicionei a glande na entrada de sua buceta olhando fixamente para ela buscando sua permissão. Renata já mordia sua boca olhando para mim em com um sinal de cabeça positivo fui penetrando minha glande pelos pequenos lábios, fui rompendo o interior da sua vagina úmida e quente, até que nossas pélvis se tocassem.

Senti o prazer no seu rosto, seus olhos se fecharam e seu rosto se voltou para cima deixando seu pescoço inteiro exposto. Iniciei um movimento de vai e vem, sentindo o barulho de uma buceta molhada na fricção do meu pau, nossos corpos eram um só naquele momento, o tesão dominava por completo nossos corpos, o gemido de Renata era como música para os meus ouvidos, a vontade de que aquele momento nunca mais terminasse tomava conta.

Renata com as mão por trás do meu corpo puxava-me de encontro a ela, sua voz embargada ditava o ritmo das estocadas. “ISSO BETO, QUE DELLICIA”, e continuava mexendo sua cintura como se quisesse ajudar na penetração. Senti um coito se formando na base do meu pau, e diminui a estocada na Renata, os dois sabiam que continuar assim seria fatalmente rápido. Tirei meu membro daquele lugar quente e gostoso e desta vez eu me deitei de costas na cama, o que fez Renata entender e se posicionar em cima de mim. Porém ela queria um posição que eu adoro, de costas virada para mim e ela com a mão posicionou novamente meu pau na sua entrada e sentou dele, me deixando com uma visão fantástica da sua bunda rebolando no meu membro, via uma vista maravilho da parte de trás dela, toda lisinha pude vislumbrar seu cuzinho a cada movimento que ela fazia de vai e ver. Que visão, aquela rebolada me deixava doido.. O único momento que tive de realidade foi pensar que tinha que me aguentar para não preencher ela toda com minha porra. Precisaria ser fora de qualquer forma.

Beto: - “NÃO ME DEIXA GOZAR DENTRO”, eu disse quase engasgando.

Renata: - “SEGURA ENTÃO, PARA EU IR PRIMEIRO”.

Não sei se teria esse controle me lembro de ter pensado. Ela continuava rebolando no meu pau, gemendo cada vez mais rápido até para. Quando saiu daquela posição Renata se posicionou de quatro na cama, deixando aquela raba grande totalmente apontada para mim. Me levantei ficando em pé no chão, puxei ela naquela posição mesmo até a ponta da cama, e comecei a penetra-la ali de quatro, não conseguia acredita nisso. Férias que deveriam ser calmas em família estava virando uma loucura sem sentido pra mim. Mas o tesão me corrompeu, minha cunhada talvez sem querer acabou me corrompendo.

Aquela bunda era muito grande, chegava a se esparrar para o lado liberando a visão do cuzinho da minha cunhada enquanto penetrava-a. Minha mão sem pensar muito deslizou para perto da divisão das nádegas e meu dedo escorregou para dentro até tocar de leve o cuzinho dela, senti um contorção diferente dela, senti um gemido gostos e tímido saindo de sua boca, aumentei a pressão na entradinha, senti ela empinando mais a sua bunda, e fui pressionando, senti quando a ponta do meu dedo penetrou de leve o cuzinho dela, e como uma poção mágica ela aumentou a intensidade vindo contra meu corpo, já não era meu estocando nela naquele momento mas sim ela que ditava o ritmo forte, meu dedo começou a penetrar o cuzinho dela com o movimento.

Renata: - “CARALHO BETO, VOU GOZAR ..VAI VAI VAI”.

Segurei com a mão livre e puxava a cintura dela pra trás, agora fodendo quase agressivamente, meu pau em sua buceta começava a doer, o gozo viria com certeza, meu dedo ia até quase a base dentro do seu cu, suas costas se arcaram pra cima, seu corpo se contorceu forte.

Renata: - “VOU GOZAR, VOU GOZAAAARRRRRRRR AHHHHHHHHH BETO”. Renata soltou um berro forte embargado, que ativou no meu amago o gozo, como se fosse um elixir aquelas palavras, vendo minha cunhada gozar, senti crescendo minha vontade eu iria sim explodir. Anunciei par ela que iria gozar, “CALMA. CALMA” ela disse diminuindo o movimento como se quisesse curtir até o último minuto o seu orgasmo, rebolando devagar novamente tive que avisar, vou gozar. Isso fez com que renta saísse da posição, me afastando dela se ajoelhando na minha frente quase não deu tempo, ao pegar meu pau com a mão na primeira punheta explodi. Jatos de porra bateram forte no rosto dela, pintando o seu cabelo com o liquido espesso que jorrava da minha Glande, meu pau pulsava na sua mão a cada jato. O sorriso na cara gozada da Renata mostrava a satisfação de ter me feito gozar. Seu cunhado estava entregue com as pernas tremulas, pulsando em sua mão. A medida que ia despejando a porra ia ficando mais rala, até se formar pequenas gotas que caíram melando o chão.

Fiquei olhando pra Renata com o rosto todo gozado com aminha gala, sorrindo. Eu me recuperando de um dos orgasmos mais forte que tive nos últimos tempos.

Renata se levantou, sorriu novamente e foi em direção ao banheiro se limpar. Juntei minha roupa, agora o constrangimento já começava a tomar conta de mim, lutava para minha consciência não me derrubar, e fui pro quarto tomar mais um banho como se quisesse apagar aqui que tinha acontecido, tive um ereção no banho lembrando do sexo que ocorreu pouco tempo antes com., e teríamos ainda a noite toda sozinhos ali naquela casa, como seria? Não se falaríamos mais até a Dora chegar? Como ficaria o clima a partir de agora?..

A noite foi longaa....

Mas isso conto na parte 2 se gostarem.

Obrigado para quem chegou até aqui.

Que curtiu e quer dar um alô para mim não deixe de me escrever michel.castiel2015@gmail.com (este e-mail é só para conversarmos) então sempre respondo.

Aguardo vocês.

E até o próximo

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Comentários

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Conto maravilhoso muito bom mesmo muito, mas cadê a perte 2 que não acho?

Queria muito ler.

3 estrelas e nota 10

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Sensacional Professor, tu escreve bem pra crh, me senti no seu lugar.

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