PUTINHA DO MOTEL 2

Um conto erótico de Putinha Exibicionista
Categoria: Crossdresser
Contém 1359 palavras
Data: 21/12/2023 15:57:02

Na manhã do outro dia eu já estava de volta no meu carro dirigindo de volta para casa, mesmo eu tendo dito para minha esposa que eu iria demorar no mínimo dois dias na viajem a trabalho. Mas agora que eu tinha sido exposto e usado como putinha por aquele homem minha mulher já sabia de tudo. Eu não estava mais vestido como uma puta, mas ainda me sentia como uma. Eu mal tinha dormido e não conseguia parar de pensar em todas justificativas que eu poderia dar a ela. Eu podia tentar dizer que eu tinha sido sequestrado ou que o homem invadiu o meu quarto e me forçou a fazer tudo aquilo para me chantagear, mas ela não acreditaria. Depois de algumas horas dirigindo pela estrada eu cheguei na minha cidade e pensei em enrolar um pouco mais para voltar para casa, mas em um momento eu teria que voltar.

Eu tinha um sentimento ruim quando abri o portão de casa e estacionei o carro na garagem, minha esposa veio correndo até mim e antes de falar qualquer coisa deu um tapa no meu rosto e cuspiu em mim me xingando de "viadinho" e começou a gritar ali mesmo que ela já devia ter imaginado que eu era uma bixinha mesmo. Tudo que eu tinha pensado em usar para me defender sumiu da minha cabeça. E ela gritando o quanto ela já suspeitava, mas que nunca imaginou que eu iria fazer algo do tipo como trair ela com um homem, ela começou a perguntar quantas vezes eu já tinha feito aquilo todas as vezes que eu já tinha saído em viajem de trabalho. Mesmo eu dizendo que essa foi a primeira vez ela não acreditou, dizendo que eu era um mentiroso chupador de rola.

Da forma como ela estava gritando o bairro ou até a cidade inteira devia ter ouvido e isso nem seria necessário pois ela mesmo disse que já tinha espalhado para todo mundo o que eu era. Meu coração parou naquele momento, meus amigos, colegas de trabalho até mesmo meu chefe. Uma parte de mim queria acreditar que ela estava só falando aquilo como uma punição para me assustar e nunca mais tentar aquilo de novo. Eu me ajoelhei, implorei por perdão, mas ela já havia decidido que não poderia conviver com uma puta igual a mim. Ela não deixou eu voltar para dentro da casa para buscar minhas coisas, ela disse que não era para mim nunca mais voltar para a casa dela.

Eu não sabia o que fazer, eu estava incerto de tudo. Eu ainda tinha mais uns dias livre antes de ter que voltar ao trabalho, eu passei esses dias em um hotel, tendo só algumas das roupas masculinas que eu tinha levado para o motel, e logo o dia de voltar ao trabalho chegou. Eu pensei que talvez ela poderia ter mentido, eu queria acreditar até o momento que eu pisei no prédio onde eu trabalhava. A primeira pessoa que eu vi foi um dos meus colegas mais próximos dando umas risadas e então passando a mão na minha bunda antes de eu me sentar na minha mesa. Eu tentei ignorar aquilo, mas todo mundo que passava por mim me dava uma olhada como se eu fosse um pedaço de carne. Piadinhas, sussurros era tudo que eu podia ouvir, até mesmo durante reuniões sérias as pessoas ainda pareciam não esquecer sobre mim.

As garotas do escritório pediam para mim se juntar a elas durante a pausa do café, não porque elas tinha interesse em mim, mas sim pois elas tinham ouvido as piadinhas e os "rumores" que eram pura verdade, mas que eu ainda tentava fingir que não eram. Eu tentei desabafar uma vez com o meu colega que era mais próximo, porém ele simplesmente riu, falando que eu estava no trabalho errado e devia começar a trabalhar como prostituta mesmo já que eu não estava gostando mais de lá.

E alguns dias depois disso meu chefe me chamou para ter uma conversinha comigo, eu fui até o escritório dele e ele me contou que esteve ouvindo várias coisas sobre mim. Ele era um homem uns vinte anos mais velho do que eu. Ele sempre me intimidou um pouco já que além de ele ser meu chefe ele tinha a aparência e poder de um verdadeiro homem, ele era o dono daquela empresa e ele agia como um macho das antigas, eu pensei que ele iria me demitir não aceitando um viadinho como eu em seus negócios. Meu chefe perguntou se eu queria continuar naquele trabalho. Eu implorei que sim já que era um trabalho bom e era a única coisa que estava me impedindo de morar na rua já que minha esposa tinha me expulsado de casa e não importava o quanto eu implorava ela não mudava de ideia. Meu chefe disse que se eu realmente queria continuar trabalhando para ele eu teria que provar.

Essa provação foi a segunda coisa mais humilhante que eu tive que fazer, mas eu não tinha escolha. Eu fiquei de joelhos, abri o zíper na calça dele tirei o pau dele para fora e comecei a fazer um boquete nele, ali mesmo no escritório dele que nem era totalmente fechado já que havia uma janela, por onde qualquer funcionário curioso poderia ver o que eu estava fazendo. Mas não apenas eu tive que satisfazer meu chefe como quando eu comecei ele começou a dizer que se eu não fizesse um bom trabalho ele iria me demitir e iria garantir que eu nunca conseguiria trabalho em nenhum outro lugar.

A partir daquele ponto eu basicamente virei a putinha particular do meu chefe, até meu trabalho normal eu deixei e virei "secretária" do meu chefe, eu não tinha mais minha mesa, agora eu ficava de baixo da dele e tinha que o dar prazer as vezes com minha mão, as vezes com minha boca e língua, tudo para o agradar e evitar de ele me demitir... Eu não pude nem reclamar quando ele decidiu que iria cortar meu salário pela metade mas que me daria uns extras se eu começasse a ajudar os outros empregados também. Eu chupei o pau de basicamente todos os homens naquele lugar. Eu me sentia tão humilhado e ao mesmo tempo as vezes parecia que eu estava no paraíso.

O dia mais humilhante no trabalho e mais prazeroso foi quando meu amigo mais próximo do trabalho e um outro colega me fuderam juntos na frente do chefe por que já sabiam da minha posição como putinha já que até meu uniforme já havia mudado de roupas sociais para mini saias, camisas curtinhas, bastante maquiagem e até meu cabelo eu precisei deixar crescer. Eles me botaram de bruços numa mesa fazendo minha raba e minha boca na posição ideal para um arrombar meu cu enquanto eu chupava o outro. Meu amigo cuspiu no meu cu e começou a meter enquanto o outro ficou batendo na minha cara com o pau dele, quando eu comecei a gemer um pouco alto o outro me calou enfiando o pau dele fundo na minha boca arrombando minha garganta que já estava acostumada a levar rola. Eles ficaram metendo em mim e gozaram de novo e de novo até eu estar completamente cheia da porra deles. E quando eles terminaram meu chefe tinha uma surpresinha para mim, ele me demitiu por ter quebrado uma regra que eu nunca havia sido avisado sobre antes, eu não poderia fuder com outros fora do horário de trabalho, a verdade é que ele provavelmente só tinha se entediado de me usar e agora estavam me chutando para fora como a puta suja que eu era.

Sem trabalho, apenas com um pouco de dinheiro que eu tinha juntado nesses últimos meses de trabalho que era o mínimo pra me fazer viver eu tive que passar a morar em motéis pequenos e sujos enquanto tentava achar outro emprego, mesmo no fundo eu já sabendo que meu futuro iria ser vendendo meu corpo para qualquer um. Tanto porque era a única opção que eu tinha e também porque era o que eu amava.

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Foto de perfil genéricaMarica PutinhaContos: 3Seguidores: 8Seguindo: 0Mensagem Eu sou uma vagabunda que gosta de escrever histórias

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