A casada rabuda viciada em boquete

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1715 palavras
Data: 11/11/2023 17:16:35

Olá, irei me apresentar aqui como João, casado, quarenta e poucos anos, branco. 1,67m, barriga de chopp, vou narrar algumas histórias que passaram comigo nos últimos quatro anos. Essa primeira parte é como se iniciaram alguns encontros sexuais com mulheres comprometidas, pois todas têm algum tipo de relacionamento. Esse primeiro é com uma amiga do trabalho, mas após essa e outras passagens descobri como existem mulheres reprimidas, insatisfeitas sexualmente e mal comidas. Mas vamos à história.

Ela vou chamar de Ana, casada, 32 anos, aproximadamente 1,60, branca, uns 60 km, seios pequenos, mas o que chama atenção é a bunda, grandinha e empinada, daquelas que engolem a calcinha e outras coisas também kkkk.

Presto serviço na empresa que ela trabalha, sou sempre muito prestativo e fiz amizade com todos, mas com ela acabei ficando mais próximo. Conversamos sobre tudo, trabalho, família e algumas vezes ela reclamava do marido, principalmente que era paradão, bem devagar, ela comentou que ele foi noivo, mas terminou porque foi traído. Ela contou que teve outros namorados, alguns mais sérios outros nem tanto, mas tinha um em especial, o primeiro que durou uns 5 anos, sempre o primeiro que ganhou todos os cabacinhos, isso vim descobrir depois.

Mas vamos à história, ela havia feito uma negociação e para romper o contrato, teria que ir no escritório da empresa na em uma cidade que fica a uns 200 km de nossa. Como teria que ir durante a semana e o marido não poderia ir, ela perguntou se eu não a levaria, pois nunca tinha ido para aquela região. Me organizei e aceitei, sem segundas intenções.

No dia combinado fui de motorista, tudo corria normalmente até passamos por alguns motéis, ela comentou que nunca foi em um, eu pra descontrair perguntei se nenhum "bandido da juventude" nunca a tinha levado. Respondeu que não, que a grana era sempre curta nessa época e que agora o marido não achava legal, acha sujo, coisa de puta. Quando começaram a namorar ele já tinha casa e morava sozinho, então eles iam pra lá, entendi que era para transar. Aí lembrei do primeiro namorado que ela já havia comentado que ele tinha sido o primeiro, perguntei - e como você e o fulano faziam pra namorar. Ela se esquivou e não respondeu. Ai falei - nessa idade qualquer lugar é lugar pra transar? O que ela acabou confirmando. A viagem continuou, chegamos e resolvemos o problema, estávamos voltando e passamos por um motel, e perguntei se ela não gostaria de conhecer um motel hoje? Ela ficou um pouco apreensiva e falou que melhor não, alguém poderia ver, mas com pouca firmeza, vi a brecha pra insistir e disse que conheço um muito legal, bonito e discreto há uns 40 km antes de chegar a nossa cidade. Como teríamos que almoçar disse que poderíamos pedir algo lá e que ela teria uns 30 minutos para decidir. Ela continuou apreensiva e calada. Chegando próximo sai na marginal e fui entrando, se ela falasse algo voltaria, mas ela ficou muda.

Cheguei na portaria, olhei nos olhos dela e falei para tranquilizar que seria somente para conhecer. Peguei uma suite que conhecia, entrei na garagem, fechei o portão e abri a porta do carro e dei a mão pra ela e fui levando pra dentro.

Ela ficou de boca aberta, a suíte tinha luz ambiente um pouco escura, uma mesinha com poltronas na entrada, uma banheira, um sofá grande vermelho em forma de L, muitos espelhos e na parede uma plotagem de uma mulher de quatro com a mão enfiada nas calcinha simulando estar de tocando e com cara de tesão. Deixei ela à vontade para explorar e fui pedir algo pra comer. Depois de pedir, fui encher a banheira.

Após isso, sugeri tirar algumas fotos para ela guardar de lembrança e eu também. Bati com ela sentada na cama, nas poltronas, fazendo algumas poses próximo a banheira, sentada na mesinha e em uma bancada, esticada no sofá e por último ao lado da plotagem ali aproveitei pra bater um self, sendo eu na frente ela atrás com a mão em meu ombro e a mulher atrás de nós, a partir daí tirei várias eu e ela, queria deixar registrado que ela foi em um motel comigo. A maioria fotos normais, algumas pedi um pouco mais sensual, mas nada sexual.

A banheira encheu e falei pra ela aproveitar e entrar. Ela negou novamente, fui insistindo até que peguei o roupão e disse firme - vai no banheiro tira a roupa e coloca esse roupão. Ela me olhou e foi, achei que ficaria de calcinha.

Quando ela voltou de roupão e com as roupas dobradas na mão peguei as roupas da mão dela coloquei na mesinha e levei até a banheira ajudei ela a entrar e tirou o roupão, ela havia tirado tudo. Eu achava ela gostosa de roupa, mas nua com aquele rabão fiquei com boca aberta. Ela entrou e eu na porta do box só apreciando a visão do paraíso. Ela se deitou e foi aproveitar.

A comida chegou, peguei o coloquei na mesinha, peguei a roupa pra colocar na bancada a calcinha pequeninha caiu, peguei, olhei pra ela dizendo: esse é meu presente, cheirei e coloquei no bolso, ela somente sorriu. Disse que iria tirar a calça e a camisa pra não molhar e fui levar o lanche na banheira pra ela e fiquei sentado na borda, meu pau estava estourando de duro e ela olhava disfarçadamente. Tive que elogiar o corpo dela, que mesmo após a maternidade, colocava muita menina novinha no chinelo.

Ela perguntou se eu não iria entrar, respondi que se entrasse não responderia mais por mim e falei - se eu entrar você sabe onde você vai acabar? Ela perguntou - onde? Eu respondi olhando nos olhos dela apontando pra cama - de quatro ali gozando no meu pau! Ela ficou em silêncio uns segundos e disse - entra! Não pensei duas vezes, tirei a cueca e entrei. Sentei de frente para ela e com calma comecei passando a mão nas pernas e fui subindo, cheguei próximo a ppk e ela foi abrindo as pernas. Quando coloquei a mão na bucetinha aproveitei e a beijei, a partir daí começamos a nos pegar ela perdeu a timidez pegou no meu pau e foi punhetando e com a outra mão agarrou meu pescoço e me beijava. Fui levantando e puxando ela pra irmos pra cama. Fomos molhados mesmo e lá pude saborear aquele corpo. Coloquei deitada e fui chupando a boca, os peitinhos que eram lindos fui descendo até a ppk que era rosinha, muito pequena e apertadinha. Fiquei ali até ela gozar a primeira vez, aproveitei pra colocar ela pra mamar e falei - aqui não precisa ter vergonha faz o que quiser com meu pau, aqui você é a minha putinha! Achei que iria arrancar meu pau, ela lambia, engolia, batia com ele na cara. Avisei que ela iria engolir minha porra toda, ela me olhou com cara de safada e disse - não vou desperdiçar nenhuma gota faz tempo que não sinto esse gosto. Coloquei ela deitada e parti pra meter na ppk, deitei por cima e fui enfiando bem devagar pra sentir como era apertadinha. Fui controlando a metida, beijando a boca e brincando com os peitinhos, me ajeitei e levantei as pernas, coloquei ela num frango assado e comecei e meter com força ela começou a gritar e pedir mais forte e que estava com saudade de fuder assim, que o corno do marido só fazia amorzinho duas vezes por mês. Falei pra ficar de quatro na beirada da cama e não pude perder a oportunidade de lamber a ppk e já aproveitei pra lamber o cuzinho pra deixar clara minhas intenções. Ela deu um grito e disse que nunca ninguém tinha colocado a língua no cuzinho, mas não proibiu de continuar. Ela começou a piscar o cuzinho dizendo que estava ótimo. Aproveitei a meti na ppk com ela de quatro, puxei ela pra levantar a cabeça e olhar no espelho enquanto eu metia com força e manda ela olhar pro macho dela e perguntei se estava bom. Ela disse ótimo, eu disse pra ela falar mais alto, ela repetia cada vez mais alto até eu perguntar se o corno fudia assim também. Ela respondeu que o corno não sabia fuder. Perguntei se o primeiro namorado sabia fuder, foi aí que ligou o botão do foda-se e começou a gritar que sim, que ele fudia muito, que ele fazia ela gozar muito. Perguntei se ele tirou o cabaço do cuzinho dela e ela começou a berrar que sim. Falei - então aguenta que vou meter também, só pediu pra ir devagar que não estava mais acostumada. Peguei um lubrificante passei bastante no cuzinho e no meu pau e fui colocando a cabeça e forcei, quando entrou parei um pouco pra acostumar, quando vi, ela foi empurrando a bunda pra trás e o pau já estava todo dentro. Ela enfiou a mão na ppk pra se masturbar e eu fui metendo o ritmo foi aumentando ela começou a gozar novamente e eu não aguentei e enchi o cuzinho dela de porra.

Cai desfalecido do lado dela. Depois de uns 20 minutos nos levantamos e fomos tomar um banho e no chuveiro conversamos bastante, lá perguntei como era com os ex e com o marido. Ali descobri muitas coisas sobre a Ana e que casou com ele por ser uma pessoa boa, que apos terminar com o primeiro namorado os que passaram somente usaram ela pra sexo e quando era novinha ficou viciada em chupar pau, que ex fazia ela chupar ele quase todo dia e mesmo quando fudiam terminava gozando na boca e ela engulua tudo. Meu pau começou a subir e ela falou - você prometeu gozar na minha boquinha. Com um pedido desses não pude negar, ela me chupou com tanta fome, me fez gozar e engoliu tudo. Nos arrumamos, almoçamos e fomos pra casa. Depois conto como incentivei ela a comprar alguns brinquedinhos no sex shop pra aumentar o prazer, entre eles algemas, um anel companheiro pra fazer DP e o plug anal que ela usou uma tarde inteira no trabalho e ficou me provocando e ainda como ela voltou a se saciar chupando e bebendo minha porra. Até!!

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