Dominado pela tia parte 6 - Adestrado e castigado

Um conto erótico de Dasi
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2531 palavras
Data: 02/11/2023 00:41:00

Após ouvir uma longa lista de regras que minha rainha acabara de falar, tive meus testículos puxados pela coleira que os prendiam.

- Vamos conhece o novo cômodo da casa!! Você vai passar muito tempo lá.

Minha rainha disse num tom maléfico e debochado.

Eu tinha acabado de lamber suas solas rosadinhas com seu suor matinal, minha boca estava salgada ainda.

Ela vestia uma sensual camisola rosa bem curtinha e com decote bem revelador.

Era bem humilhante ser guiado pelado de 4 com uma coleira atrelada em seus testículos e obedecer a uma mulhere que agora era sua dona. Ficava imaginando quanto tempo iria durar esse adestramento, até onde iriam seus caprichos , ordens e quais humilhações eu teria que passar.

Atravessamos os corredores e chegamos ao quartinho de empregada. Paramos em frente a porta e e ela soltou a coleira apertada que estava em meus testículos.

Imediatamente beijei seus pés e disse:

- Obrigado senhora.

Já era automático, eu me portava como um escravo adestrado.

Ela riu, deu 2 tapinhas em minha bunda e disse:

- Em tão pouco tempo e já aprendendo a se comportar perante a uma rainha. Não me agradeça, soltei sua bolas pois vamos demorar aqui e não quero você tendo uma ereção nesse lugar hoje.

Nós estávamos em frente ao quartinho de empregada, eu já conhecia aquele lugar, estava cheio de entulhos , roupas e objetos de minha rainha, também tinham minhas roupas masculinas, que ela tinha trancado no início de minha hospedagem em sua casa ( ela era minha tia, mamãe viajou para fora do país e me deixou sob sua supervisão).

- Senhora, você disse que íamos a um novo cômodo, mas a senhora já me fez limpar a casa toda pelado ou com roupas femininas várias vezes e eu nunca vi um novo cômodo. Por que estamos aqui?

Ela ria enquanto esfregava seu pé um meu pênis tentando me provocar uma ereção.

- Escravo, vc tem razão, eu já te obriguei a faxinar essa casa toda peladinho com esse projeto de pinto balançando, igual vc está agora. Eu já te vesti de sissy e ordenei você limpar parte da casa com uma calcinha enfiada no ânus e um vestidinho bem curto enquanto disciplinava você a cada erro de limpeza. E sim, estamos no antigo quartinho de empregada.

- Meu querido sobrinho escravo, até hoje você não tinha um quatro ou lugar pra ficar. Não porque não temos espaço, nós temos espaço de sobra. Eu só me recuso a dar um quarto para um homem. Vc merece ser adestrado , humilhado e dormir no chão, para aprender seu lugar. Mas eu sou tão boazinha que resolvi redecorar esse quarto e a partir de hoje não será mais chamado de quartinho de empregada.

Esse quarto será seu.

Fiquei meio confuso, sua fala era contraditória.

Ela abriu a porta e eu fiquei assutado.

Não haviam mais móveis , a não ser uma prateleira com vários sapatos. Havia um cesto de roupa suja ,com algumas roupas com odor dentro. O quartinho tinha um cheiro de vagina , chulé e suor.

Um gancho no meio da parede para prender cordas ,jornal num canto do chão ,2 tigelas. Na porta tinha aquele ferro para cachorros não ultrapasarem . Nas prareleiras havham várias coleiras,chicotes , dildos ,camisinhas e lubrificantes.

- Aqui é o seu novo quarto. Caso não se comporte vai dormir aqui amarradinho. E se eu me estressar com você, vou enfiar um dildo desses no seu rabinho e fazer você cheirar minhas roupas sujas.

Ela agarrou meu rosto e olhou em meus olhos , me deu alguns tapas e ordenou que pegasse uma meia suja enfiada em um de seus velhos tênis chulezentos.

Automaticamente caminhei de 4 até seus tênis que estavam ao lado do cesto de roupas sujas. Ao pegar com a mão ela gritou:

- Você vai pegar com a boca ,seu burro!

- Esse chulé impregnado na minha meia não foi cultivado a toa... Vai sentir o meu cheiro sim!!!

Ainda de 4 abaixei meu rosto até os tênis velhos e chuluzentos, abri a boca e agarrei as meias. O cheiro estava muito forte. Fiz uma cara de nojo no início, torci para ela não perceber , me virei ,caminhei rápido em sua direção

( O cheiro era muito forte) e soltei as meias per tô dela e fiquei na posição de esperar a minha dona.

- O cheiro está tão ruim assim escravo?

- Não senhora, seu cheiro é muito gostoso. Obrigado por me deixar sentir seus odores senhora.

Minha tia se acabou de rir , segurava meu rosto com uma das mãos e deslizava sua perna em mim a fim de provocar meus impulsos sexuais.

Ela se abaixou de forma bem delicada ,aproximou uma das meias em seu nariz e rapidamente afastou a meia do rosto e tampou o nariz com os dedos e disse:

- Aahhrrgg!! Que nojo seu burro!! Estão fedidas de mais. Só um escravo como você para apreciar algo assim.

( Eu não tinha gostado do cheiro, apenas tinha elogiado pois da última vez que disse que estava fedendo eu fui forçado a lamber seus pés suados e levei uma surra na bunda que me deixou marcado 2 dias)

Ela foi até a gaveta do armário,pegou um barbante e mandou eu levantar a cabeça.

- Segure a meia em seu nariz!

Ela passava o barbante pela minha cabeça prendendo bem a meia em meu rosto.

- Pronto !! Bem apertado pra não cair enquanto você me serve hoje. Assim você vai poder apreciar mais o meu cheiro que você tanto gostou.

( Eu estava corado em raiva, o cheiro era forte demais, não queria usar aquilo)

- Bem, eu conheci homens podolatras que gostavam de um cheiro natural mas isso é o cúmulo. Ainda bem que sua mãe deixou você comigo, pra aprender seu lugar como homem submisso. Você entrou aqui sem querer varrer um cômodo e sem querer dobrar suas roupas. Agora você limpa toda a casa e eu confisquei suas roupas masculinas.

Ela se matava de rir da minha situação. Gargalhava muito enquanto eu me contorcia de tanta humilhação.

- Eu lembro quando você se masturbava escondido no banheiro , uma vez você ejaculou tão forte que respingou no chão. Claro que um escravo burro que nem você não tem noção de limpeza e só se preocupava com seu projeto de penis e prazer próprio...

Ela fez um sinal pra eu pegar a vassoura e limpar aquele quartinho, enquanto ela seguia falando:

- Eu sabia que você se masturbava enquanto assistia pornografia, sabia que você me admirava sexualmente mas decidi deixar você se aliviar no início e achar que estava sob controle ou que teria alguma chance de transar comigo.

- Minha porta do banheiro ficava encostada sem trancar propositalmente, e eu sei que vc me espiava , por isso meus banhos eram tão longos.

Era tudo verdade, quando cheguei em sua casa eu fazia isso mesmo, mas como ela sabia?

- Eu estudei muito os homens e seus comportamentos nojentos. Sabia que um garoto rebelde e machista como voce via mulheres apenas como objeto de prazer. Você não tratava sua mãe com respeito por ser mulher e tinha a audácia de se masturbar na casa dela.

- É engraçado pensar até você está a quase 1 mês me servindo , e consequentemente sem se masturbar, sendo adestrado para ser um escravo submisso as mulheres.

Eu varria o quartinho de joelhos com as suas meia chulezentas no rosto enquanto a ouvia falar tudo aquilo. Sim , era humilhante limpar o próprio quarto que seria destinado aos meus castigos e punições.

- Quem sabe quando sua mãe voltar de viagem eu não a convença dar continuidade ao seu treinamento, desta vez na casa dela?

O tom malefício em sua voz era notável,eu paralisei com a vassoura na mão. Torci para ela estar brincando , mesmo minha dona não sendo de brincar em serviço.

- Mas ela deve demorar a voltar , enquanto isso você vai conhecer outras dominadoras.

Elas vem aqui amanhã, você vai usar uma roupinha especial.

Disse ela rindo.

- Caso obedeça minhas amigas igual está fazendo agora vc possa receber uma recompensa, você vai gostar.

Estava nervoso pra receber essas amigas dela. E queria saber qual era a recompensa.

- Ajoelhe , quero ver se sua depilação está em dia.

Ela pegava uma vara média que usava para punir meu comportamento.

-Levante seus braços, quero ver suas axilas.

Senti a ponta da vara golpeando meu braço.

- Seus pelos cresceram desde a última inspeção. Escravo meu é obrigado a ficar depiladinho. Axilas peludas são para mulheres dominantes , um homem com suvaco peludo é uma afronta ao matriarcado.

Você não tem direito de ter pelos do pescoço pra baixo, entendeu.

Disse ela agarrando meu rosto e desferindo um golpe médio em minha bunda. Dei um leve gritinho e respondi:

- Sim senhora, irei depilar minhas axilas como a senhora mandou.

Ela se curvou , pude ver seu decote revelador por um longo tempo, ela estava só de camisola ainda.

- Seu peito não possui muitos pelos mas quero você lisinha amanhã. Levante , vamos ver seu minúsculo membro entre as pernas.

Eu torci para ela não acariciar meu pênis, minha dona usava uma camisola curta e reveladora. Eu estava a 1 mês sem me masturbar e ejacular. Até os feromônios de sua meia poderiam me fazer ficar duro, e isso era proibido.

Usando a própria vara ela levantou meu pênis e os testículos. Fez uma leve carícia e desferiu um tapa em minhas bolas.

- Ahhnn!! ( gritei)

- Calado escravo, você está a 1 mês sob adestramento inicial. Não ejaculou esse tempo todo e eu sei o que se passa na sua cabeça...

Vamos evitar punições desnecessárias aqui.

Ela aproximava sua boca do meu pênis enquanto falava segurou ele , acariciou minhas bolas...

- Por favor senhora, não posso ter uma ereção.

As carícias nas bolas intensificaram e ela começou a salivar perto do meu pênis. Até que ela perguntou:

- Por que você não pode ter uma ereção mesmo?

- Eu sou seu escravo , na última ereção recebi palmadas em minhas bolas e minha bunda foi marcada com seu cinto de couro, foram 35 cintadas e ainda fui obrigado a ficar olhando para parede durante sua novela das 21h.

- É só isso escravinho??

- Não senhora, você sempre me diz que homens não podem ter uma ereção pois isso é um resquício de sua antiga independência e cultura de dominação sob as mulheres. Quando eu tenho uma ereção sem sua autorização,eu estou desrespeitando sua dominação Matriarcal.

Você é minha dona e devo acatar todas as suas ordens.

Sim, todo dia ela falava por horas o quanto homens não prestavam e como as mulheres eram potentes. A sociedade Matriarcal era o futuro e o machismo algo ultrapassado e que devia ser erradicado.

- Hahahahah!!! Pelo visto você tem aprendido direitinho seu burro. Vocês tem seu lugar , abaixo dos nossos pés. Nós montamos e usamos vocês da maneira que acharmos melhor.

- Seu projeto de penis está ok e suas bolas também.

Levei um tapa nas bolas e fui ordenado a virar de costas.

- Vamos ver seu buraquinho agora.

Ela mandou eu me curvar para facilitar a inspeção. Minha bunda foi aberta e senti seu dedo passando pelo meu anel. Ela estava sentindo o cheiro também.

- Sua depilação está ok. Mas você vai lavar melhor seu rabo e passar hidratante pós banho.

- Como recompensa pelo comportamento, vai dormir no meu quarto hoje.

Estava aliviado, dormir em seu quarto era uma ótima recompensa, eu dormia nas almofadas no chão, podia acordar 10 min mais tarde que o normal , sem contar que poderia apreciar mais a minha tia dormindo.

Ainda estava de manhã. 12h eu devia servir seu almoço na mesa.

- Escravo, já vai dar hora do almoço, prepare a mesa e bote seu prato de cachorro bem perto de minha cadeira.

- Mas antes...

Ela arrancou as meias de meu rosto ,fez uma cara de nojo e as jogou no chão. Em seguida amarrou meus testículos levemente com o barbante.

- Guarde essas meias fedorentas no lugar, Não quero sentir esse fedor enquanto como. E mais... Não preciso nem falar que você vai levar com a boca não é??

Slaapp!! ( um tapa desferido em minha bunda)

- Sim senhora.

Peguei as meias do chão com a boca e as devolvi para dentro dos velhos tênis chulezentos. E voltei de 4 para minha dona.

- Abaixe! ( ela ordenou)

- Vou por a coleira em seu pescoço. E você vai me levar para cozinha comigo no seu lombo, igual um burro carrega sua patroa, entendeu?

- Sim senhora.

Ela vestia apenas uma camisola e nenhuma calcinha, senti sua vagina roçando sob minhas costas, ela estava quentinha e pude sentir pequenos pelinhos.

Caminhava equilibrando minha dona, não foi tão fácil, ela devia pesar uns 70 Kg, ela é bem gostosa, seios médios , bunda volumosa e arredondada, pernas torneadas , braços definidos ...

Durante o trajeto eu recebia golpes de sua vara na bunda.

Estava amando sentir sua vagina.

Ao chegar na cozinha ela sentou em sua cadeira e eu trouxe o prato.

Coloquei minha tijela metálica de cachorro perto dos seus pés como ordenado e esperei.

Eu comia o mínimo possível. Comida, assim como dormir em seu quarto,era uma recompensa a ser conquistada.

No início de meu treinamento cheguei a passar 2 dias sem comer uma refeição, apenas era alimentado com 2 folhas de alface e 1 colher de manteiga.

Geralmente eu era alimentado com seus restos ou salada.

Caso eu começasse a engordar minha alimentação seria reduzida.

Doces eram proibidos, a menos que ela me desse.

Certo dia fui cozinhar para minha dona e sua comida estava sem sal aí minha punição foi ficar sem o almoço e janta. Mas estava com tanta fome que na janta, enquanto lavava a louça, comi restos do seu prato, literalmente lambendo. Ela não viu na hora mas percebeu minha boca suja de molho antes de dormir.

Ela nem me perguntou, já me deu um chute nas bolas e apertou meus mamilos enquanto cuspia em meu rosto dizendo:

- Eu deixei você comer os restos do meu prato?!? Escravo burro, se te proibi de comer é porque eu sei o que estou fazendo.

- Você ia ganhar um café da manhã amanhã, mas já deve ter ficado satisfeito com os restos que comeu na pia.

- Vai ficar sem café e almoço , caso se comporte poderá jantar. Pegue meu chicote agora!! Vai levar 31 chicotadas pra aprender.

Ao observar ela se deliciar com o prato que comia meu estômago roncava. Até que de repente ela pega uma ração de cachorro daquelas meio liquidas e despeja em meu prato.

- Você tem 5 min. Pra comer. Cuspiu na minha tijela e voltou a comer normalmente.

- Obrigado senhora.

Sem questinoar, me abaixei e comi a ração que estava misturada com seu cuspe.

Era humilhante, eu não poderia mais usar um móvel da casa, usar talheres, e deveria sempre comer e beber em pratos pra cachorro.

Ela aproveitou minha cara enfiada na tijela e usou seu pé para brincar de não me deixar tirar a cabeça da tijela.

- Amanhã você vai servir minhas convidadas a tarde, quero obediência e submissão mais do que nunca!

- Sim senhora! ( minha voz era abafada pela proximidade com a tijela)

- Minhas amigas também são dominadoras !!! Exijo uma servidão impecável. Se fizer alguma gracinha já sabe!!!

- Sim senhora.

- Quando acabar o almoço te passarei as instruções de amanhã.

(Continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Dasi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

to amando a sequencia de contos... coloca as amigas pra chutarem o saco dele estando descalças, ah... e não se esqueça nos proximos contos de incluir algumas tias primas, e tbm a propria mãe... sempre pisando e chutando nas bolas!

1 0