Estou amarrada e o meu marido chega com um amigo

Um conto erótico de Julia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 604 palavras
Data: 04/11/2023 12:13:35
Última revisão: 08/11/2023 16:33:46

Eu estou amarrada em uma cadeira, meus punhos presos para trás e os tornozelos presos para cima, atrás do meu pescoço. Além disso os meus peitos grandes estão amarrados bem apertados. A posição é bem desconfortável e me deixa completamente exposta, peitos, boceta e cu prontos para serem usados.

Meu marido como usual havia colocado um plug no meu cu pois ele dizia que era preciso alarga-lo para o uso, já a minha boceta estava com uma vela enfiada. A vela era bem grossa pois ele também estava arrombando a minha boceta inútil para ninguém mais ter prazer usando-a. Antes de sair ele acenda a vela e me deixa lá, a parte que estava para fora não era muito grande. Eu sinto a cera quente escorrer pelos lábios da minha boceta, e até chegam no meu cu empinado, mas o pior era ver a chama chegando perto do meu grelo. Eu sinto o calor chegando e entro em desespero em ser queimada em um lugar tão sensível.

Por sorte, Roberto chega de volta e tira a vela da minha vagina. Eu sinto um alívio, mas vejo que ele estava com um outro homem, mais jovem e bonito, eu, que era uma puta e estava sem gozar fazia muito tempo me ofereço:

-- Querido, você vai querer que eu chupe o seu amigo?

Roberto, que estava com a vela da minha boceta na mão e derruba o resto de cera derretida que estava na vela bem no meu grelo e diz: -- Olha o que eu tenho que aguentar, a minha esposa é uma completa puta!

-- Isso, pune a boceta dessa putinha degenerada.

-- Mas sim, você eventualmente vai chupar a pica do meu amigo. Mas antes ele vai dar um trato nos seus peitos e na sua boceta.

O homem pega uma cadeira e se senta na minha frente, ele analisa o meu corpo exposto e me toca, analisando, isso me deixa com ainda mais tesão. Ele tira a cera fria que tinha cumulado, puxa o capuz do meu grelo, manipula a minha buceta como se eu fosse um objeto e então diz:

-- A anatomia dela é ok, vai dar para fazer o furo.

Furo? O que eles iam fazer comigo? Nem pergunto pois sabia que ia ter que aceitar. O homem então desinfeta a minha boceta e de uma estojo com ferramentas ele pega uma pinça e prende o capuz do meu grelo, em seguida ele vem com a agulha e me fura, eu grito de dor. Mas sou ignorada, e um anel de metal é colocado na minha boceta. Logo em seguida ele faz o mesmo nos meus mamilos.

Meu marido trás um espelho e eu, ainda presa e exposta vejo o metal agora preso no meu corpo para sempre.

-- Agora qualquer um que ver o seu corpo vai saber que você é uma puta safada.

-- Obrigado meu Marido. Obrigado por marcar o corpo dessa putinha safada.

Eu sou solta da cadeira. Meu corpo todo dolorido. Mas ajoelhada no chão eu tenho que chupar a pica do homem que havia me furado e depois faço o mesmo com o meu Marido. Bebo toda a porra que entra na minha boca.

Depois de alguns meses o meu Marido coloca uma correntinha no anel do capuz do meu grelo. Ele e a amante dele se divertem me puxando pela boceta. Ele também coloca uma correntinha curta prendendo os anéis dos meus mamilos. Durante o dia, enquanto eu cuido da casa, o peso do metal nas partes mais sensíveis do meu corpo, me fazem lembrar de que eu sou uma puta safada que tem que ser punida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários