Quando eu comi o cuzinho de uma negra gostosa dos EUA

Um conto erótico de Melvin Harris
Categoria: Heterossexual
Contém 3281 palavras
Data: 03/11/2023 17:04:30

Hoje eu vou contar sobre a vez que comi um dos cuzinhos mais gostosos da minha vida. E o cuzinho em questão pertence a uma gostosa que eu já mencionei aqui antes, Candance, uma negra americana que eu conheci quando fiz intercâmbio de trabalho em um resort no estado da Virgínia. Candance, que a gente chamava pelo apelido de Candy, era um tesão em pessoa, pensa, a perfeição voluptuosa pintada de ébano, o sonho de qualquer cara tarado em uma negra gostosa e avantajada como eu.

Sempre vale a pena relembrar como era a Candy, ela tinha seus 25 anos de idade, não era muito baixinha, mas também não era lá muito alta, devia ter em torno dos 1,70 de altura, não era gorda nem magra, tinha o típico corpo grossinho, “thicc” como os gringo chamam, com o cabelo bem preto e levemente ondulado, de comprimento médio, volte e meia tava solto, volte e meia preso com elástico. Mas a principal qualidade dela era a raba gigante, a típica raba de negona gostosa, que balançava pra um lado e pro outro quando andava, e pra cima e pra baixo quando dançava, e essa raba enorme tava sempre ressaltada pelas calças leggings que ela usava, ela não tinha outro tipo de calça, nunca vi ela de jeans nem nada, era ou leggings preta ou cinza só. Além da rabona e claro as coxonas que acompanhavam, ela tinha um par de peitos bem grandões, daqueles que saltavam pra fora quando se tirava o sutiã. E pra fechar com chave de ouro, lábios bem grossos e carnudos, uma maravilha pra beijar e se ter ao redor da pica.

E era tudo isso na rola de um moleque brasileiro branco nascido em São Paulo mas criado no sul com cara de nerdola nos seus 18 pra 19 anos. Eu já contei aqui como foi a primeira vez que eu lasquei a rola nela, depois daquela vez, eu e ela começamos a fuder loucamente como se fossemos animais. Ela sabia que eu era um tarado, que ficava de pau duro só de praticamente estar perto dela, só de olhar pra raba dela, minha piroca já endurecia. E ela aproveitou isso pra tirar o atraso do tempo que ficou sem dar desde que tinha terminado com o namorado idiota, que ela me contou que não tava comendo ela direito nos últimos meses, já que tava sempre bêbado ou chapado de maconha. Já eu então nem se fala, lavei a égua por uma vida inteira nas vezes que meu pau adentrou o corpo daquela nega tesuda, aguentava as vezes até mesmo três rounds daquela cavala. Além de gozar como um selvagem, minha confiança aumentou também, porque até então eu achava que uma negra como ela nunca ia querer nada comigo, eu era inseguro com o tamanho da pica e essas coisas de adolescente retardado, ainda bem que superei isso ainda naquela fase.

A Candy tinha me pagado boquetes em lugares inusitados, como por exemplo, no teleférico e no banheiro do restaurante que a gente trabalhava, nesse último aproveitei pra socar meu caralho na bucetinha dela também. Mas o que ela gostava mesmo quando o assunto era fuder era que eu fudesse ela na cama de um terceiro, fosse amiga ou amigo nosso, ou simplesmente um imbecil qualquer que cedeu a casa ou quarto pra galera festejar e a gente na sacanagem ia trepar na cama dela ou dele. Ela se mijava de tesão em dar em uma situação dessas, e eu só aproveita pra esfolar mais ainda meu pau na buceta gostosa dela, sentir mais e mais aquele corpaço inteiro consumindo minha pica. Mas nesse caso do conto, onde por fim meti a rola no cuzinho dela, foi próximo de eu ir embora, faltava uma semana ou menos. No dia, demos sorte de os dois terem tirado day off, já que no dia anterior só eu tinha tirado e ela teve que trabalhar.

Como eu tinha enchido a cara no dia anterior em festança, fui acordar só próximo do meio dia, meu colega de quarto na estalagem onde a gente ficava já tinha saído pro trabalho, ele não tava de day off. Depois de eu fazer algo pra comer, vi que a Candy tinha me mandado mensagens, até então nada de putaria, ela queria saber da festa de ontem à noite e tals porque não tinha dado pra ela ir, a gente começou a conversar de boa. Nisso de conversa vai conversa vem, uma hora ela pergunta o que eu tava fazendo, aí eu mandei uma foto pra ela de mim estarrado na cama assistindo televisão enquanto mexia no celular, e assim que ela viu a foto ela mandou um comentário sobre a calça que eu tava usando, ela brincava dizendo que eu só usava a mesma calça, isso porque eu tinha umas cinco calças de agasalho muito parecidas umas com as outras, a diferença era mínima, só na cor que alterava entre preto e azul escuro. Nisso, eu tava com a rola dura só por estar conversando com ela, pensando óbvio, na raba dela, então aproveitei pra mandar uma foto focada na calça só, mostrando pra ela que não era a mesma calça de dias atrás, e claro, deixando bem ressaltado o volume da minha rola dura naquele momento por cima da calça.

Assim que ela viu a foto, já mandou sorrisinho e disse que eu era um pervertido, aí eu disse pra ela que eu tava assim por culpa dela, que não tinha tirado leite de mim ontem. Ela mandou uma foto da raba ajustada na leggings cinza tirada em frente do espelho, e disse que em 15 minutos mais ou menos ia tocar na porta do meu quarto pra gente continuar “conversando”. Não preciso nem falar que ela tava indo ali pra gente fuder né? Só de saber que aquela raba negra gostosa ia sentar na minha rola até eu gozar eu já tava feliz. Acontece que, eu já tinha tido bastante daquela buceta, foi um tesão danado comer ela nas primeiras vezes, porque eu tava realizando um fetiche e tudo mais, só que seria legal tentar algo a mais, já que por mais que eu não me enjoasse de socar nela obviamente, naquela reta final, o único buraco do corpo dela que eu não tinha tido mesmo era o cuzinho. Eu tinha só metido o dedo no cuzinho dela na hora da foda, e enquanto ela não pareceu em nenhum momento realmente incomodada de eu enfiar o dedo ali, tão pouco pareceu disposta a deixar eu fuder loucamente o buraquinho.

Passado uns minutinhos, lá tava ela tocando na minha porta, eu abri e vi ela com aquele sorrisinho de safada no rosto, visual padrão, leggings cinza, camiseta preta e cabelo amarrado com elástico. Eu já tinha avisado pra ela por mensagem antes que meu colega de quarto não tava ali, mas ela perguntou mesmo assim, aí eu botei as duas mãos na bunda dela enquanto me aproximava do rosto pronto pra começar a degustar daquela boca, dizendo que o quarto era só nosso. Aí a gente começou a se pegar, ela ficou contra a parede da porta, eu aproximei minha pica dura por cima da calça e comecei a roçar na bucetinha dela enquanto a gente se beijava de língua. Eu lambia até o pescoço dela, tirava o cheirinho gostoso dela e deixava só o da minha baba. O beijão de língua já logo evoluía pra mordidinha no lábio um do outro, eu mesmo adorava ficar lambendo aqueles lábios carnudos dela. As mãos dela estavam até então nos meus ombros, até que uma foi descendo e entrando na minha calça, e depois na cueca, a procura da rola, assim que sinto a mão dela, geladinha até então encostando na minha pica quente, já vou dizendo pra safada que é melhor a gente ir pra cama.

Eu me joguei deitando na cama, ela veio atrás e colocou os joelhos na cama, me deu mais um beijo de língua e já foi tirando o meu pau pra fora dando umas punhetadas e começando o boquete. Eu não me enjoava nunca de ser mamado por ela, podia receber uns 10 boquetes por dia daqueles lábios grossos. Ela me mamava de quatro na cama de casal, uma mão minha ficava na cabeça dela e outra na raba, comecei a colocar então a mão por dentro da calça dela. Ela provavelmente achava que eu ia começar a dedilhar a bucetinha dela pra depois socar minha pica com ela já molhadinha, mas eu fui direto colocar o dedo no cuzinho depois de botar a calcinha pro lado, e dessa vez ouvi ela reclamando assim que o dedo foi entrando. Quando o dedo entrou mais, ela tirou o pau todo babado da boca e começou só a me punhetar, perguntando o que eu tava fazendo. Eu disse pra ela que hoje o meu interesse era só no cuzinho dela, e perguntei se tinha algum problema, se tava sujo ou alguma coisa do tipo. Ela disse que não, que tinha tomado banho antes de vir e tals, e que sentia era dor mesmo. O detalhe é que eu só tinha metido o dedo no cu dela antes no meio da foda, enquanto a gente já tava passado no tesão, nunca assim no começo.

Eu estranhei a dor dela, isso porque ela tinha me dito antes que já tinha feito sexo anal, que já tinha certa experiência e tals. Logo, ela já devia ter aguentado rola de negão provavelmente maior que a minha, não tendo o porquê reclamar, ainda mais do meu dedo. Falei pra ela que eu ia ir embora de volta pro Brasil daqui a pouco e que não era justo eu não provar o cuzinho dela. Ela ficou de cu doce no começo, mas conforme eu comecei a atiçar ela, colocando não só o dedo no cu, mas na buceta também, enquanto pegava nos peitões e beijava ela na boca e no pescoço com gana, ela foi cedendo, fazendo carinha de puta. Eu comecei então a masturbar ela com mais intensidade, só com os dedos ali por dentro da calcinha e da calça, até que por fim ela disse o que eu tanto queria ouvir; que tá bom, ela ia me dar o cuzinho. Ela perguntou se eu queria que ela terminasse o boquete até eu gozar na boca dela pra depois me preparar pra comer o cu, aí eu disse que não, que eu queria guardar toda a porra pra espirrar dentro do cu dela.

Ela falou que gostava de dar o cu com algum tipo de loção pra doer menos, eu falei pra ela que de loção ali o que ia tinha além de água era manteiga ou bebida alcoólica (referência a uma vez que eu comi o cu da minha namorada com vinho), ela disse daí que a colega de quarto putiane dela tinha loção pra sexo e que ela ia buscar. Eu falei que eu ia junto porque queria certificar que ela ia pegar mesmo e ia dar o cu pra mim, ela riu. Eu levantei a calça e tentei travar a rola com a cueca pra que não aparecesse que tava dura enquanto a gente andava no corredor. Chegando no quarto dela, a colega dela não estava, mesmo que ela também tivesse em day off, tinha saído antes, pegamos a tal loção e voltamos pro meu quarto pra fuder, porque lá a gente tinha até a noite, já que o meu colega chegava do trabalho só bem tarde.

Chegando lá eu me deitei na cama e ela começou a tirar toda a roupa, antes mesmo dela acabar, eu já tava pelado batendo uma olhando pra ela. Ela então sentou na cama com todo aquele corpão a mostra, botou a mão no meu pau e começou a chupar de novo, babou e cuspiu bastante, depois começou a passar a loção. Depois foi a minha vez de passar loção no cuzinho dela, ela ficou de quatro na cama e começou a rebolar pra mim com cara de puta, lasquei um tapa naquela raba, separei as duas nádegas gigantes, cuspi e dei antes uma lambida ali sem medo enquanto ela rebolava aquele esplendor de raba na minha cara. Espirrei aí a loção perto daquele buraco negro e comecei a colocar o dedo lambuzado com a loção mais pra dentro, ela começou a gemer. Assim que vi que meu dedo tava entrando com bastante facilidade, tava na hora de socar o pau ali no buraquinho de uma vez, dei mais uma cuspida no pau e uma punhetada pra garantir que tava bem úmido, e aí fui penetrando. Eu tava suando tesão, era a primeira vez que eu tava colocando nela sem camisinha, já que antes só tinha metido na bucetinha com a rola encapada, tava felizão que ela aparentemente não tinha ligado de eu meter minha piroca no cu dela sem camisinha.

Quando a cabeça da rola entrou, eu vi ela mordendo o lábio e dando uma contorcida, como entrou com facilidade por causa da loção, coloquei com mais força pra dentro até a minha rola desaparecer dentro daquele cu e ficar só a raba dela em contanto com os meus pentelhos. Depois disso eu comecei a bombar, agarrei em cada pedaço da bunda, e meti rola pra dentro com vontade. Com a Candy eu sempre tive uma certa preocupação de na hora de fuder dar prazer pra ela também e não pensar só em mim, mas na hora ali eu esqueci isso, ali era eu e só eu mesmo, eu me aproveitando do cuzinho e de todo o corpo moreno dela até chegar no orgasmo, não tava me importando muito com o que ele tava achando, tava me importando era com o meu tesão. Ela começou a gemer mais e mais, eu senti que não ia ter como eu me segurar muito, um cuzinho apertadinho daqueles, com ela mexendo a raba com gana, não tinha condições de eu aguentar. Ela que tava de quatro empinou a raba mais pra cima, ficou com o queixo no coxão em uma posição estilo leapfrog, e começou a colocar os dedinhos na buceta enquanto eu aumentava a intensidade da socada, os gemidos dela pareciam ser mais de dor do que de prazer naquela altura, isso porque a loção foi perdendo o efeito e o cu ficando mais seco.

Eu não queria ter que tirar meu pau pra passar loção de novo, então só continuei fudendo na mesma intensidade e me preparei pra gozar, deve ter dado uns 5 ou 6 minutos de metida, mesmo que em média eu aguentasse uns 10 ou 15 minutos de penetração intensa até a vontade de gozar chegar, ali não tava dando, e era até bom que eu já gozasse logo pra evitar que ela começasse a reclamar. Agarrei com força o tronco dela, um pouco acima da raba, e dei as últimas bombadas até que senti a porra saindo e parei de bombar, só puxei a raba dela pra mim e deixei meu pau inteiramente socado no cu dela enquanto eu gozava, me joguei totalmente pra frente, nem via o rosto dela, só aquele cabelão espalhado de um lado e de outro. Parecia que tinha deixado minha alma dentro do cu dela com aquela gozada. Eu não tinha nem ideia do quanto eu tinha gozado dentro do cu dela, mas assim que eu parei de gozar, eu não queria tirar o pau dali de dentro, até porque tava meio sem forças, mas ela começou a se contorcer e falar umas coisas que eu não entendia direito, isso porque eu tinha me jogado por cima dela e com certeza tava abafando ela ali, então fui aos poucos levantando e tirei a rola toda gozada do cuzinho dela. A cabeça do pau tava vermelha e meio esfolada, a porra começou a escorrer um pouco pelo cu, infelizmente ela não aceitou mamar meu pau depois que eu tirei, ela não era tão insana quanto a minha ex e as amigas dela, que chupavam a rola gozada com caldinho de cu e tudo.

Depois de carimbar o cuzinho dela, me ofereci pra chupar a bucetinha dela até ela gozar, ela já devia estar mais ou menos próxima pois tinha e tocado uma siririca enquanto eu cravava com força a pica no cuzinho. Ela se virou, ficou deitada de frente e segurou com os dois braços cada uma das pernas, deixando a buceta totalmente a mostra, e eu me diverti enfiando minha cara inteira na bucetona preta dela. Chupei, lambi, coloquei o dedo, grelo e buceta, dei um trato de cima pra baixo, até que ela começou a agarrar minha cabeça com as mãos e me dar uma chave de pernas já que a vontade de gozar tinha chego, senti ela tendo o orgasmo e espirrando todo o líquido na minha boca, foi uma delícia. Com os dois satisfeitos, a gente foi tomar um banho, lá no banho a minha pica endureceu de novo, e ela muito bem prestativa me chupou com aqueles beições até eu liberar a porra mais uma vez, dessa vez na boquinha dela, com ela engolindo tudinho. Depois do banho, a gente se vestiu e ela continuou ali no meu quarto, a gente ficou assistindo televisão até um pouquinho mais tarde. Ela costumava se deitar em mim pra assistir, e eu como o bom jovem tarado assistia com uma mão ou agarrada na bunda ou em uma das tetas dela, as vezes passava na bucetinha só pra ver se ela se animava e topava mais uma.

Ela reclamou um pouco de dor no cu quando eu volte e meia não aguentava e lascava um tapa na bunda dele, mas não foi pra tanto. Antes mesmo do meu colega chegar, a gente deu mais uma trepada, não no cu nem nada, mas ela cedeu as minhas provocações e cavalgou na minha rola com vontade na posição de vaqueira reversa, mexendo aquela raba negra voluptuosa até eu gozar na bucetinha dela. Dessa vez eu aguentei acho que próximo de uns 20 minutos, já que tinha gozado duas vezes antes, tempo pra caralho, tanto que ela teve que parar a cavalgada duas vezes de canseira, sendo que depois da primeira senti ela gozando. Ela até tirou a camisinha do meu pau e chupou com vontade depois da gozada, limpando toda a porra que tinha nele, que já não era muita, mas mesmo assim eu não gozei de novo na boca dela. Depois dessa, que foi meio arriscada já que era relativamente perto do horário de chegada do meu colega de quarto, mesmo estando suados pra caralho, a gente não tomou banho junto de novo, ela vestiu a roupa assim mesmo e foi tomar no quarto dela porque disse que tava cansada e tinha que trabalhar no dia seguinte, eu também tinha, mas como bom brasileiro não tava me importando muito. A gente se despediu com mais um beijo de língua gostoso.

Eu não falava pra ela na época, até pra não dificultar a nossa amizade com benefícios (e põe benefícios nisso) que fluía tão bem, mas eu tinha vontade de pedir ela em namoro, mesmo sabendo que não dava por uma questão de distância e tempo, não sei se ela aceitaria ou não, mas a vontade eu tinha só pra poder me aproveitar daquela raba e boca gostosa dela ainda mais. A gente continuou fudendo até eu ir embora de vez, mas ela não deu mais o cuzinho pra mim depois daquela, mas uma coisa que eu me lembro de ter feito bem no dia antes de vazar daquele resort, foi ter gozado na boca e na buceta dela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Melvin Harris a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários