Como Virei Escravo da Mãe Gostosa do Meu Amigo. Parte 1: Conhecendo o Gosto das Suas Solas

Um conto erótico de @podoboy
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1911 palavras
Data: 22/10/2023 20:54:56

O ano era 2015, e as coisas iam bem, em praticamente tudo.

Tinha um emprego legal dentro da prefeitura, ganhava bem, faculdade em andamento, tinha as minhas fodas fixas e ainda conseguia convencer algumas a me satisfazer com os seus pezinhos.

Cultivava uma amizade desde a época da escola com Paulo, amizade que ainda nos falamos nos tempos de hoje. Também, sempre frequentei a casa de Paulo e fiquei íntimo ali dentro, seu irmão mais novo tinha quase a nossa idade, e sua mãe, uma bela de uma mãe solteira, uma mulher linda, loira e carioca, 21 anos mais velha do que eu, aquilo ali era sonho de consumo de todos, e claro, como bons amigos, não perdíamos a chance de zoar com o Paulo sobre a mãe gostosa dele.

Mas, além de tudo perfeito que cercava sua mãe, Danielle, seus pés eram magníficos. Brancos, com um leve bronzeado, assim como o seu corpo, unhas sempre em tons claros, dedos longos, unhas quadradas. Mas, para muito de meu azar, Dani sempre estava usando sapatos sociais, o que dificultou e atrasou e muito eu conseguir ver aqueles pezinhos. Dani era advogada, sempre que nos víamos, estava de roupa social e desfilava seu glamour com belos sapatos sociais. Dani era sempre.muito receptiva as minhas idas a casa deles, pois, como eram de outro estado, e eu e o Paulo éramos bons amigos e estudávamos na mesma sala, ele poderia se enturmar ali, fazer amigos e ter um ciclo social, coisa importante na vida de um adolescente.

Pois eu me lembro, que em uma das minhas idas a sua casa, onde iríamos passar a noite jogando vídeo game e vendo filmes de terror, coisa típica de adolescente, Dani iria sair para ir para a balada com algumas amigas, então seria eu, Paulo e seu irmão sozinhos pelo resto da noite. Enquanto jogávamos Resident Evil 5, Dani se aprontava para sair e veio perguntar se estava bonita, era uma noite quente de verão, Dani usava um vestido que simplesmente colou em seu corpo e desenhou ainda mais perfeitas as suas curvas, alguns braceletes nos braços e o que me marcou, um tamanco de salto alto nos pés, aquilo meus amigos, aquele tamanco naquele pé, era o portão do paraíso.

Voltando ao tempo atual da história, o ano era 2015, tinha encerrado a escola em 2013 e, infelizmente, por questões de rotina e afazeres da vida, Paulo e eu nos distanciamos, e claro, fiquei um belo tempo sem ver ele, seu irmão e sua mãe e aqueles pés...até que um dia, tudo mudou.

A convite de uns amigos, fui para uma balada. Nesta noite não rolou nenhum beijo, mas também não liguei, me diverti com meus amigos, dancei e curti muito o ambiente. Na hora de ir embora, um dos colegas da a ideia de irmos embora a pé, seria um longo caminho até o terminal para esperar o primeiro ônibus do dia, mas iríamos conversando e nem notamos a distância. Chegando perto do terminal de ônibus da cidade, optei por fazer um novo caminho, me despedi do pessoal, peguei uma rua reta e cortando alguns caminhos, chegaria em casa em mais ou menos meia hora de caminhada, achei que compensava mais fazer isso que esperar um possível ônibus. Sabia que no final de uma das avenidas teria um posto de gasolina, então pensei em passar lá, pegar uma saideira e ir pra casa.

Estou na rua do posto, agora é só subir, uma longa subida mas não liguei, a rua estava deserta e devia ser perto das 04:00 da manhã, uma luz forte bate bem atrás de mim, era um carro, sigo na calçada mas acho estranho o movimento, o carro diminui a velocidade e quase para do meu lado, mas avança e para um pouco na minha frente, era Dani...

Conversamos um pouco, ela disse que havia me reconhecido, perguntou o que eu faria ali, expliquei que estava voltando de uma balada e que iria no posto pegar a saideira, ela diz que também precisa passar no posto para abastecer e diz para eu entrar que me dava uma carona, já que iríamos para o mesmo lugar. Chegando no posto eu desço para ir ao banheiro, tentei espiar antes de sair do carro, mas lá, com o ambiente escuro não consegui ver seus pés, ou o que ela calçava, quando vou a loja de conveniência pegar as cervejas, dou de cara com ela saindo de lá, com duas Budweiser na mão, diz que iríamos tomar uma saideira, botar as fofocas em dia e que dependendo da onde eu morava, me deixava perto para não ir andando na noite sozinho. Ali, posso descrever corretamente para vocês, Dani estava toda de preto, com uma blusa e um blazer combinando, algo parecido com um calça legging e scarpin.

No carro, Dani diz que está bem profissionalmente, que o Paulo estava estudando numa faculdade de SC e que o seu filho mais novo tinha voltado a morar com o pai, também por questões de estudos. Perguntava muito sobre mim e eu respondia, disse que estava indo bem na vida, com relação a emprego e faculdade, e por aí o papo ia, realmente parecíamos amigos de linda data.

O papo fluiu tão bem, que ela aceitou minha ideia de mais uma cerveja, então saí para buscar, obviamente, desejando segundas intenções. Quando volto para o carro, Dani estava procurando algo

- Veja se você acha um chinelo aí, é para ter algum chinelo meu aqui no carro, já que vamos extender aqui, quero ficar mais confortável e meus pés estão me matando. Diz ela.

Claro que eu ajudo a procurar o chinelo, queria muito aqueles pés livres, mas não achamos. No entanto, disse que se ela estivesse incomodada com algo nos seus pés, que eu poderia fazer uma massagem neles.

- Você quer fazer massagem nos meus pés ? Isso sou estranho, mas para o seu azar, eu adoro massagem nos pés, mas ainda achei estranho isso. Diz ela novamente.

Neste momento, meu coração parecia que iria sair pela boca, ou que meu pau fosse explodir. Eu realmente fiquei nervoso e sem saber o que fazer, a mulher mais gostosa e perfeita que eu vi na vida, a mãe do meu amigo, dona daqueles pés que ficaram a noite toda num scarpin, iria me deixar fazer massagem nos pés dela.

Dani tenta tirar seus sapatos, mas eu digo pra ela que faço questão "Tem que ser cavaleiro né", ela ri e fica sem graça, e apenas estica as pernas no meu colo. Quando tirei seus sapatos e finalmente depois de anos encostei naqueles pés, o mundo parou pra mim, devo ter feito alguma cara, pois Dani brinca comigo com a minha reação "Meus pés nem são tão feios assim, pode parar".

O papo continua rolando, e a massagem também, Dani então vem e pergunta.

- Qual é do seu lance com pé ? Porque desde que você me começou a fazer essa massagem você mudou seu jeito ?

- Na moral, eu tenho fetiche por pés, sou podolatra. Desde os meus 14 anos, quando vi seu pé pela primeira vez, achei eles a coisa mais linda do mundo, e agora vi que realmente são perfeitos, são lindos e macios, me desculpe a sinceridade Dani.

E então, ficou um climão, Dani ficou abismada com o que eu tinha dito, e no fundo eu também, simplesmente joguei tudo no ar.

- Já ouvi falar desses fetiches, mas não sabia que você gostava de pés.

- Eu tento ser discreto, é uma coisa íntima né, não sei nem porque eu falei, me desculpe qualquer coisa

- Está tudo bem, só se comporte, você é amigo do meu filho, era praticamente da família, tenho idade para ser a sua mãe, terminando essa cerveja vamos embora.

Quando terminamos as cervejas, Dani então, como dito antes, quer ir embora, antes dela recolher seus pés do meu colo, eu dou talvez o passo mais importantes da minha vida.

- Dani, isso pode soar muito estranho...mas eu posso dar um beijo nos seus pés ?

- O que ? Como assim garoto ?

- Dani, novamente me desculpe, eu não quero soar como um tarado, isso tudo pode estar estranho para você e não quero nada que estrague, você me conhece. É que eu sonho com isso desde os 14 anos, eu estou em tentação aqui.

Então, num passe de mágica, Dani estica seu pé, com uma cara de nem ela mesmo entender o porquê estava fazendo aquilo, e o peito de seu pé fica na minha frente e eu dou um beijo nele, ao recolher, eu seguro sua perna e vou beijando intensamente a sua sola, deixando minha língua aos poucos irem tocando e saboreando, seguro seu calcanhar com um mão, e minha outra mão vai acariciando seu outro pé, de vez em quando eu abro os olhos e veja sua reação, e ela apenas me encara, ela apenas observa.

- Pronto, vamos parar, alguém pode olhar isso e não entender nada, vamos indo

- O que você achou ?

- Garoto...

- Pode falar, achou esquisito ?

- Não foi ruim, eu gosto que façam massagem nos meus pés, vou em clínicas de massagem as vezes só pra isso, cuido deles, mas nunca pensei que encontraria alguém que gosta de pés, ainda mais sendo amigo do meu filho.

- Você gostou ?

- Gostei, é isso que você queria ouvir, eu gostei, foi algo novo, foi bom, mas pra que isso ?

- Porque ainda falta eu beijar o seu outro pé

- Pode esquecer, vamos embora

- Olha, você gostou, e eu adorei, foi a minha melhor experiência, provavelmente, nunca mais vamos nos ver, nunca mais terá uma outra oportunidade, então, por que não aproveitamos isso hoje e esquecemos para sempre depois, eu dúvido que a gente vai voltar a se ver.

- Tá bom, hoje e depois nunca mais.

Dani encosta o carro numa rua, com o novo dia nascendo já, coloca os dois pés no meu colo, dou uma lambida na sua sola, subindo até encaixar o seu dedão na minha boca e vou chupando dedo por dedo, com o seu outro pé na minha virilha, ela percebe que estou bem excitado, e ela resolve entrar na brincadeira.

Dani deslizava sua sola, enquanto eu deixava a boca pra fora enquanto seu outro pé passava no meu pau por cima da calça, ela colocava seu pé dentro da minha boca, com todos os dedos, ela parecia estar gostando mesmo da coisa, ela descobriu algo novo e gostou.

O tesão tomou conta de mim, então logo abri a calça e coloquei meu pau pra fora, ela começa a passar o pé no meu pau, e eu perdi o controle de tudo ali. Dani tenta fazer um footjob mas não tem a prática ainda, então eu começo me masturbar enquanto chupo um dos seus pés, posiciono seu outro pé bem próximo do meu pau e não demora muito para eu gozar, gozo bem na sua sola e nos seus dedo.

Os dois se limpam e tentam recuperar os ânimos, ficamos ali ainda em silêncio apenas encarando um ao outro.

- Não acredito no que acabei de fazer, diz ela perplexa.

- Esse segredo pode morrer hoje né, como dito antes.

- Sim, vamos esquecer tudo isso.

- Minha casa é uns vinte minutos daqui, vou andando.

- Tudo bem, vá em segurança.

Quando saio do carro, Dani arranca, penso que ela está mal, mas que finalmente tinha me realizado, finalmente tinha experimentado e gozado nos pés daquela rainha.

Vou para a casa, a noite estava em fim encerrada

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Comentários

Foto de perfil de SenhorDasCocegas

Delícia de conto e relato! Mais um pouco e você conseguiria não só os pés dela se me entende rsrs.

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Foto de perfil de Loirinha gostosa

Oba, primeira a comentar! Muito bom esta tua história com a mãe do amigo. Deu para ver que você é apaixonado por pés. Será que gostaria dos meus? Rsrs. Venha ler os meus. Bjus.

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