Quando eu perdi a virgindade com minha prima mais velha

Um conto erótico de Melvin Harris
Categoria: Heterossexual
Contém 4004 palavras
Data: 22/10/2023 05:44:41
Última revisão: 23/10/2023 12:00:15

Fala turma, hoje vou contar a história de quando perdi minha virgindade. Eu sou o Gustavo, tenho 25 anos, mas geralmente conto aqui histórias de quando eu era mais novo. E na história de hoje vou contar a minha primeira vez, quando tive a minha primeira foda e finalmente deixei de ser um desses pivetes virgens.

A história aconteceu logo no começo da minha adolescência, eu tinha descoberto alguns anos atrás que se punhetar era um bagulho muito bom, e dali pra frente não parei. Eu me punhetava de tudo quanto era jeito, fosse com pornô ou imaginando cenários (que é inclusive a forma certa de se punhetar kkkk), onde eu me imaginava comendo as gostosas da minha sala, as professoras, e até mesmo minhas primas e tias, sim, perdi o filtro até pra família logo cedinho mesmo e foda-se.

Naquela época eu era o típico moleque punheteiro que se contentava só com isso mesmo. Na escola eu tinha a pinta de ser aquele bicho isolado, com poucos amigos e dificuldade de se relacionar com as meninas, além disso, eu usava um óculos daqueles fundo de garrafa e tinha uma puta cara de nerdola, sem nenhum pelo na cara (coisa que eu só fui ter anos depois). Por mais que eu fosse alto, não achava que nenhuma mina tinha interesse em mim, o que era uma puta burrada minha na época típica de adolescente imbecil, porque eu descobri depois que tinha sim e se eu não fosse tão tosco teria perdido a virgindade antes já.

Enfim, esse era meu quadro geral, enquanto a molecada ao redor de mim tava tendo as primeiras experiências sexuais e aproveitando a juventude, eu tava ali, me esfolando na punheta, ficando por isso mesmo. Mas vamos lá pra história de como eu fui desavirginado. Então, como o título implica, foi com uma prima minha, e foi no sítio de um tio nosso. Só que não foi com uma prima qualquer, foi justamente com a prima mais velha, Kathleen, no caso dois anos mais velha que eu. Sim, Kahtleen, esse é o nome dela, a minha tia achou que dando um nome gringo pra filha seria algo fenomenal, bem coisa de brasileiro mesmo.

Era no mês de março, antes da páscoa, e a gente foi visitar o sítio pra se certificar que ia passar a páscoa ali mesmo e chamar a família inteira depois. No caso foi só eu e minha mãe já que meu pai não poder ir porque tava viajando a trabalho, a minha tia e a Kathleen (minha tia é divorciada), e o tio meu dono do sítio com a mulher dele. Eu fui porque não tinha porra nenhuma pra fazer na época a não ser ficar em casa punhetando, já que nenhum dos meus poucos amigos queriam fazer alguma coisa naquele final de semana.

A Kathleen na época tava no auge da adolescência, era uma novinha gostosa: loirinha dos olhos azuis, com dois peitões, mas digo peitões mesmo, de dar inveja em qualquer mulher trintona, ela sempre foi aquela novinha peituda, e além disso, sempre teve uma bundona. Em janeiro, quando a gente tinha encontrado ela e a mãe dela na praia, eu simplesmente me mijei de tesão vendo a raba dela em um biquini, a partir daquele momento, minha prima mais velha tinha virado um dos principais alvos das minhas punhetas. Pelo menos fisicamente, a genética dela deu certo, pegou o corpo voluptuoso da minha tia, e o cabelo loiro e os olhos azuis do pai, um gaúcho desses colonos descendentes de alemão.

Eu e ela sempre fomos bem próximos, crescemos brincando juntos, apesar de que na infância eu tenha sofrido um pouco nas mãos dela, fosse por ela sempre ter sido mimada pra caralho pela minha tia, ou simplesmente por ela ser mais velha e achar que eu e os outros primos mais novos fossemos uns merdinhas (não tava de toda errada kkkk, acontece que ela não se ausentava de ser também). Mas a partir do momento que a gente foi crescendo a nossa relação melhorou e a gente passou a ser mais amigo de um jeito ou de outro.

Isso claro, quando a gente tava sozinho, que ai a gente assistia filme junto, conversava e tudo mais. Mas se tivesse uma amiga dela no meio, pronto, ai eu era o primo esquisito que ela fingia evitar, bem pau no cu mesmo. Parecia que nem era minha prima, ou que sequer era da família, parecia só mais uma mina babaca da minha escola. Mas enfim, coisa de adolescente imbecil também.

Nessa época, a Kathleen tava passando por uma fase bem promíscua, isso porque ela tinha acabado de terminar com um dos muitos namorados que ela teve naquela fase, e começou meio que abrir a porteira com pouco filtro. Inclusive eu acho que minha tia trouxe ela pro sítio naquele final de semana justamente pra ver se ela ficava no mínimo um final de semana sem levar rola, o que não funcionou kkkk.

Enfim, eu não fui pro sítio do meu tio imaginando que algo ia acontecer, muito pelo contrário, achava que nada ia acontecer, a Kathleen e o corpo seminu dela na minha cabeça eu já tinha pra tocar minhas punhetas, e como na época eu era um moleque idiota que não tomava iniciativa alguma (ainda mais com alguém da família), ia mais por ir mesmo e era isso ai. Chegando lá um pouquinho depois do meio dia, era bem visível que a Kathleen era a que menos tava curtindo aquele rolê todo.

Eu já sabia que ela tinha terminado com o namorado porque a fofoca tinha rolado pela família, mas claro que não imaginava que isso abriria chance pra eu passar o bambu nela, no máximo rendia um cenário legal pra mais uma punhetinha. Enfim, passou o dia, ela com a cara fechada, ficou o tempo inteiro mexendo no celular, não quis muito papo comigo nem com ninguém, minha tia e minha mãe chamaram ela pra conversar e jogar cartas enquanto tomavam um viozinho e tals, mas nem isso ela quis.

Mais tarde, vi que ela, minha mãe e minha tia estavam falando de relacionamento e sexo na cozinha da casa principal do sítio, eu fui pegar alguma coisa pra tomar e ouvi a conversa, mas não fiquei pra escutar porque achei que se ficasse ali iria estar atrapalhando e elas iriam parar de falar, então já logo dei no pé e fiquei ouvindo pelo lado de fora, embaixo da janela. Minha mãe e minha tia no geral alertavam ela sobre fazer sexo com segurança, tomar cuidado com homem vagabundo e assim por diante, mas bem desbocadas também, volte e meia mandavam uma sobre como foder gostoso.

Ouvindo a Kathleen narrar brevemente sobre como ela fodia com o namorado dela, eu logo fiquei de pau duro ouvindo a conversa como o bom punheteiro que eu era. Lembro que eu fui no banheiro e toquei uma punheta imaginando eu recebendo um boquete dela, depois metendo na bucetinha dela enquanto comia e estapeava aquele bundão, gozei que foi um diabo. Pra mim era tudo fantasia e ficava nisso mesmo. O final do dia tava encaminhado pra mim, tinha tocada uma gloriosa pra minha prima mais velha, agora era esperar dar a hora e ir dormir, até porque não tinha mais muito o que fazer ali no sítio.

Chegando a noite, minha mãe foi dormir, dei boa noite pra ela e disse que ia ficar ali fora um pouquinho antes de deitar. Aproveitei pra dar uma caminhada pelo sítio a noite. Enquanto eu caminhava e pensava merda, em uma das casas paralelas a principal, ouvi uns barulhos de risadas, e já logo fiquei: que porra é essa? Comecei a pensar de tudo, até que fosse um fantasma ou uma bruxa que tivesse ali dentro, sei lá, lugar longe de centro urbano, vai que. O engraçado é que eu pensei primeiro nisso ao invés de que pudesse simplesmente ser alguém da família.

Enfim, eu cheguei perto da casa e comecei a tentar escutar de quem poderia ser aquela risada, e pronto, era a voz da Kathleen. Eu nunca fui lá muito de espiar e ficar ouvindo conversa as escondidas, mas naquele dia parece que por obra do destino eu fiz isso algumas vezes, talvez porque ali o sítio fosse bem vazio. Ela tava falando com uma amiga dela, e o papo era 100% putaria. Aquela mina tava simplesmente subindo pelas paredes, falava pra amiga o quanto ela sentia saudades de uma rola bem caprichada, e gemia no meio da conversa, não sei se gemia só por ocasião ou se colocava mesmo o dedinho na buceta.

Eu comecei a ficar de pau duro ouvindo a conversa dela com a amiga, esquecendo até das dúvidas a cerca do porque diabos ela tava ali aparentemente sozinha naquela casa. Nisso eu encostei minha orelha na janela, só que não foi só a orelha, foi a cabeça toda, e a janela tava só encostada, e não trancada, no que eu aproximei, pronto, a janela se abriu. Ela que tava sentada em uma cadeira em frente a uma mesinha da sala a alguns poucos metros da janela (não a toa eu tava conseguindo escutar), toma um susto, solta um xingão e vai ver o que foi que fez a janela abrir, e pronto, antes que pudesse dar no pé, pega eu ali.

Ela ficou bem puta da cara ao me ver ali, fechou a chamada com a amiga e perguntou o que raios eu tava fazendo ali com a cara encostada na janela. Falei pra ela que tava caminhando por ali porque demorava pra dormir e tinha escutado voz e tals, e já logo pra desviar perguntei pra ela o que ela tava fazendo ali sozinha na casa. Ela falou que sempre ficava e dormia naquela casa ali, sozinha ou com a irmã dela, quando ia no sítio do tio, que ele deixava e tudo mais. Era fato que ela ia pra lá mais que eu, até porque morava mais perto, então nem estranhei.

Ela continuou perguntando o porquê eu tava ouvindo a conversa dela, acho que ela não reparou que eu tava de pau duro por causa da iluminação. Continuei enrolando ela até que perguntei se podia entrar pra ver como era aquela casa por dentro. Ela olhou com cara de revoltada mas deixou eu entrar, falou pra eu subir pela janela mesmo, o que não foi problema já que a janela era baixa e eu sempre fui bom em escalar. Pulei pra dentro e ela dessa vez trancou a janela. Assim que entrei vi uma garrafa de vodka na mesinha, que ela tava tomando, pura mesmo.

Percebi então que ela já estava meio bebinha, pelo jeito que ela falava somado ao hálito forte dela que eu consegui sentir ali dentro. Eu fiz uma cara esquisita pra ela enquanto olhava pra vodka, e aquilo aparentemente incomodou ela, que respondeu dizendo: "Que que foi? Eu to bebendo, e daí? Algum problema?", eu disse que não, tudo certo. Ela então me mostrou a casa, não tinha nem televisão, só dois quartos, um banheiro, e a salinha ali onde ela tava bebendo e conversando com a amiga, que era onde ficava a porta de entrada e saída.

Depois disso ela disse que era tudo e que era pra eu vazar, mas ai perguntei pra ela se eu podia dar um gole na vodka, ela olhou com surpresa e disse que claro. Não tinha copo nem porra nenhuma, negócio era beber no bico da garrafa mesmo. Perguntei pra ela se a vodka era dela, ela disse que era e trouxe pra "afundar as mágoas". Ai eu comecei a perguntar pra ela o que que tinha acontecido e tudo mais, se tava de boa pra ela falar disso, ela como já tinha bebido um pouco, começou a falar.

Eu pra variar, tentava esconder o meu pau que tava duro, imagina, eu adolescente punheteiro sozinho com a prima mais velha pra quem tanto tocava punheta. Uma hora ela se incomodou de tanto que eu me mexia pra um lado e pro outro, e já logo mandou: "Tu tá de pau duro né filho da puta?". Eu bem cabaço tentei negar no começo, ela já logo pediu pra eu ficar de pé, eu comecei a me tremer todo e dizer que não tava, até que de tanto ela pedir eu me levantei sem nem medir as consequências, e pronto, ela viu, não tinha mais como esconder, tava ali eu com a pica dura pra caralho.

Ela não aparentava estar doida de raiva, mas eu me borrando que nem um trouxa não conseguia perceber isso, quando ela perguntou se eu tava assim por causa dela, eu envergonhado pra uma porra achando que pronto, tinha me fudido, neguei. Ela pediu pra eu ser sincero, ai eu notando que ela não tava querendo me matar, disse que talvez e pedi pra ela não falar disso pra ninguém. Ela disse que tava curiosa e queria agora ver o meu pau, se era grande, pequeno, grosso, fino e os caralhos. Quando ela falou isso eu gelei e disse: "O que??", e ela mandou: "É isso mesmo, anda!".

Eu tava quase branco, inseguro do jeito que era, meu medo era se eu mostrasse e ela achasse que fosse pequeno e começasse a rir ali, porra, nunca mais que ia conseguir ficar perto dela. Ela foi ficando mais revoltada dizendo: "Anda porra, mostra logo, seu viadinho de merda!", eu bem jaguara baixei a calça e a cueca bem rapidinho e mostrei, mas logo coloquei pra dentro de volta, ela já levemente embriagada, não deve ter visto nada direito, por isso gritou: "Mostra direito caralho!", depois dessa, como eu não queria que ela começasse a gritar e fazer estardalhaço e acabasse que alguém aparecesse ali, abaixei os tecidos e fiquei ali com o pau a mostra pra ela ver, foda-se.

Ela se levantou da cadeira e chegou mais perto, meu pau tava gritando de tão duro, imagina só, adolescente punheteiro, ficava duro por qualquer merdinha. Eu até cheguei a puxar a pele toda pra que ela pudesse ver ele com a cabeça inteira pra fora. Ela então disse: "Olha, não é pequeno não, é grossinho até!". Depois dessa me tranquilizei um pouco, com ela ainda ali na minha frente, respirei fundo e perguntei se tava aprovado por ela então, ela disse olhando pro pau que parecia normal, e me perguntou se eu já tinha transado antes, disse que não. Ela então mandou: "Tu é virgem né?", e eu fiz que sim com a cabeça.

Ai ela perguntou: "Tu deve tocar punheta pra caralho né?", eu disse que de vez em quando, e ela respondeu: "De vez em quando porra nenhuma, deve tocar toda a hora que eu sei", ai eu disse pra ela que eu tocava bastante mesmo, e ela mandou: "Foder que é bom nada né?", e respondi dizendo pra ela que nunca tive a chance de fuder uma mina. Ela mexeu a cabeça pra cima enquanto continuava olhando pro meu pau e perguntou se eu já bati punheta pensando nela, naquela situação nem pensei em mentir, falei que sim, tocava mesmo. Ela me chamou de tarado e aí já logo mandei: "Tu pediu pra eu te mostrar o pau e eu que sou o tarado?".

Ela riu e chegou mais perto de mim, perguntando se eu "queria ter uma chance", respondi que claro, ela disse: "Tu não vai abrir a boca e não vai se importar né?", mandei outro claro. Nisso ela finalmente colocou a mão no meu pau, e começou a punhetar, mas já logo percebeu que a punheta não ia render muito porque a cabeça tava seca, ela deu uma punhetada mais forte e eu soltei um: "Ui!" porque tinha dado uma doida, aí ela ficou de joelhos, abaixou o restante da minha calça e já deu uma cuspida na cabeça e começou a lamber. Depois de dar umas lambidas, ela começou a chupar a cabeça, soltando um: "Agora sim!".

Eu simplesmente comecei a me derreter com ela ali chupando a cabeça do meu pau, eu ainda não acreditava que era realidade, tudo foi tão aleatório e relativamente rápido. Eu olhei pra baixo, e era ela mesmo, minha prima Kahtleen, dois anos mais velha que eu, relativamente embriagada, calça de agasalho preta que ressaltava muito bem a raba gostosa dela, e moletom branco, me pagando um boquete. Ai ela parou de chupar e pediu pra eu alcançar a garrafa da vodka, passei então pra ela, ela deu um gole e voltou a chupar, dessa vez engolindo mais que a cabeça, fazendo um boquete de verdade.

Ela chupava tão gostosinho, com as mãos agarradas nas minhas pernas e volte e meia no saco, depois de dar uma chupada mais profunda ela tirava a boca da rola e começava a punhetar, depois voltava a chupar. Passado uns minutinhos, ela tirou o moletom, eu comecei a querer tirar a camiseta dela, e ela começou a levantar até a altura dos peitos, eu consegui então ver o decotão dela, um sutiã preto segurando dois melões. Passou mais um tempinho, eu já não aguentava mais, com ela aumentando a intensidade do boquete, eu gozei. Avisei pra ela antes, ela arregalou os olhos, mas não tirou a boca, e enquanto eu gozava, ela engolia cada gotinha, obviamente não era a primeira vez que ela chupava um pinto, ela sabia o que fazia, tanto que deixou o pau limpinho.

Depois que eu gozei, ela tirou a boca do pau e tirou a camiseta, ficando ali ainda de joelho só de sutiã e calça, ela então olhou pra mim com carinha de puta e disse: "Vai ser só isso?", eu respondi: "Meu primeiro boquete, queria o que?". Mostrei pra ela que o pau continuava duro, só tinha perdido um pouco de consistência, mas que tava pronto pra mais uma, ela então se levantou, pegou a vodka, deu um gole, fez eu tomar um gole também (lembro que nesse gole eu me revirei todo), tirou o sutiã e me mostrou os peitões, perguntou se eu gostava, disse que óbvio. "Chupa eles então" ela disse, comecei a mamar naquele par de tetas como um neném.

Vi então que ela ficou bem excitadinha com eu mamando ali, ainda mais quando eu apertava o biquinho. Comecei a passar a mão na bunda dela enquanto mamava naqueles peitos, ela soltou um gemidinho e me perguntou: "Tu quer mesmo foder?", falei: "Quero, quero te ver gozar também" e perguntei se ela tinha camisinha, ela disse que não mas era só eu avisar pra ela antes de gozar. Me subiu um calafrio nesse momento, porra, imagina foder pela primeira vez, a prima, e sem camisinha ainda. Olha o cenário, a chance de dar merda é grande, imagina se ela fica grávida. Mas era isso, pegar ou largar.

Ela perguntou se tudo bem por mim se fosse assim, vendo ela com aquela cara de putinha, não tinha como eu recusar, pelo menos pra isso não fui imbecil, falei que sim, e ela mandou um: "Então tá", pegou a vodka e falou pra eu ir com ela até o quarto. Chegando lá ela me deu um selinho caprichado, pediu pra eu deitar na cama, deitei já com o pau duro como pedra, ela deu mais um gole na vodka e tirou a calça de agasalho e a calcinha, revelando uma bucetinha com alguns pelinhos ralos em volta, ela provavelmente tinha aparado durante a semana.

Ela ficou de joelhos na cama, relativamente perto de mim, e eu consegui passar a mão na bucetinha dela, escutei ela gemer, disse que ela tava bem molhadinha, ela respondeu que ficava assim quando chupavam os peitos dela. Ela então aproximou a bucetinha do meu pau e disse: "Eu vou colocar tá, mas tu me avisa quando for gozar, que ai eu tiro e tu goza nos peitos pode ser?", só fiz que sim e mandei ela descer ficha. Era ela que tava no comando ali, ela quem tinha a experiência e eu era o virjola que precisava ser descabaçado.

Quase entrei em transe quando a buceta dela começou a adentrar minha rola, por mais que ela fosse meio puta, a bucetinha dela era apertadinha, gostosa pra caralho, sem camisinha ainda, porra, maravilha. A posição era eu deitado e ela por cima, fiquei de boca aberta que nem um peixe quando ela começou a se mexer e gemer baixinho, dava pra ver que ela tava gostando, que tava precisando daquilo tanto quanto eu, uma mão lavava a outra. Ela começou a gemer mais alto, ai eu preocupado perguntei pra ela se não era melhor fazer menos barulho, ela com voz de puta quase gozando respondeu: "Niiinguém eeescuuta poorra nenhuuma aaqui!".

Acho que deu uns cinco minutos de transa e ela gozou, eu mal sabia o que era um orgasmo feminino na época, soube que ela tinha gozado pelo gemido e porque ela diminui a intensidade da sentada. Eu não tava ainda tão perto de gozar pela segunda vez (terceira vez do dia), apesar de que passando os minutos eu ficava cada vez mais excitado vendo ela por cima com aquele rabão, mesmo que mais devagar, enquanto aqueles peitões iam pra cima e pra baixo. Passou acho que uns dois minutos do orgasmo dela e já senti a porra dando sinal que queria sair do saco enquanto ela continuava mexendo aquela buceta no meu pau, não dava pra resistir, o cenário era muito tentador.

Avisei ela que senti que ia gozar, ela saiu de cima do pau, foi pra ponta da cama, e começou a chupar o pau que tinha acabado de sair da buceta, depois colocou ele no meio daqueles peitões: "Falei que ias gozar nos meu peitões", ela disse. Comecei a agarrar a fronha enquanto ela fazia um espanhola no meu pau, pra cima e pra baixo, olhava aquela cena e ficava louco, até que não aguentei, foi-se meu gozo mais uma vez. Saiu mais um jato e algumas gotas, foi isso, vi ela passando o dedo na porra que ficou escorrida nos peitos e colocando na boca, perguntei se tava gostoso: "Gosto de esperma", ela respondeu.

Tanto eu quanto ela tínhamos suado pra caralho, a gente foi então pro chuveiro, e até mesmo lá ela levou o raio da garrafa de vodka, dando um gole, só que dessa vez ela quase se afogou e falei pra ela parar de tomar aquela merda ou ela ia cair ali e se machucar, ela falou que era verdade e parou, colocando a garrafa de vodka na prateleira do box como se fosse um shampoo. Assim que a gente terminou o banho, só tinha uma toalha pros dois se enxugar, ela se enxugou primeiro e eu depois, ai se vestimos.

Eu como era cabação fiquei preocupado se não teve risco nenhum mesmo de a gente ter fudido sem camisinha, ela disse que tava de boa, que ela sabia se cuidar e não ia dar em nada. Perguntei pra ela se foi boa a foda, ela disse que foi, que deu pro gasto kkkk, ela ainda bem embriagadinha me deu um selinho e depois abriu a porta pra eu sair. Entrei na outra casa fazendo o mínimo de barulho possível, ninguém percebeu, nem deu muito tempo pra eu refletir sobre a minha primeira vez, deitei na cama e já dormi, já tava cansado pra uma porra depois da foda.

No outro dia quando fui tomar café da manhã antes de ir embora, ela já tava acordada com uma carinha de ressaca. Fiquei meio receoso em falar com ela a princípio, por mais que fosse coisa de moleque imbecil, eu tinha acabado de perder a virgindade comendo minha prima, mas logo depois quebrei o gelo e perguntei se ela tinha tomado a vodka toda, ela falou que não, que logo depois que eu sai ela já foi dormir. Antes de eu ir embora, ela ainda disse pra mim: "Da próxima vez eu vou te ensinar como se chupa uma buceta".

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