Um convite e um encontro inesperado 3.

Um conto erótico de Ksalfeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 2353 palavras
Data: 09/10/2023 21:33:40

Olá pessoal, espero que tenham gostado da história anterior, como prometido vou revelar nossa conversa e o desenrolar dela, acho que vão gosta.

Ao chegarmos em casa tomamos outro banho e fomos para cama como dormimos sempre pelados, então começamos a conversar sobre a nossa aventura, então Déia falou que gostou muito porque rencontrou a amiga, e lembrou que na faculdade elas andavam muito juntas e ficou surpresa como ela pegou aquele corpão pois era magrinha e alta, então eu falei que ela era parecida muito com a mãe porque ela tinha uma bunda grande e também muito bonita, e que na cor e na altura puxou o pai porque a mãe era baixinha, ficamos falando que gostamos muito do casal porque tinham a mesma visão sobre a vida liberal, foi quando toquei no assunto que ela ficou muito empolgada quando soube sobre o amigo Carlos, ela olhou pra mim e com uma carinha de safadinha falou que ficou contente de saber que ele e a Sônia trabalhavam juntos e ainda tinham contato, eu virei para ela e falei com uma cara de sínico, é mesmo mas eu achei que foi porque Sônia tinha dito que ela e o marido tinha saído com ele e ela disse que Carlos tinha um pau enorme, ela como sabe que não me engana, soltou aquele sorriso safadinho e falou que também e ficou curiosa, foi ainda que mencionei sobre o beijo que ela tinha dado na Sônia que nunca tinha acontecido aquilo, Déia então me falou que naquela hora que ficaram se alisando os seios uma da outra e Sônia ficou olhando nos olhos dela ela sentiu uma vontade imensa daquele beijo e aconteceu, foi quando perguntei qual foi a sensação? E Déia disse que foi maravilhosa e que Sônia tinha a boca muito gostosa, nessa hora eu completei, gostosa não e sim maravilhosa, ela chupa um pau muito gostoso me levou as nuvens, me empolguei e continuei, e que bucetinha vermelhinha e parecia um braseiro de tão quente, e que bunda grande o buraquinho do cuzinho sumia naquelas carnes toda, nessa hora Déia nas gargalhadas que empolgação é essa estou aqui hein, então eu rindo também disse para ela que fico mais empolgado quando estou fazendo amor com a minha amada esposa, que amo tanto.

Ficou com ciúmes, Déia então falou que não era ciúmes não e sim a sua empolgação, caímos os numa gargalhada só, eu como não sou bobo continuei falando sobre o Carlos, que teríamos que amadurecer a ideia pois seria uma nova aventura e com uma pessoa conhecida, Déia concordou e falou que iria primeiro sondar com a Sônia a respeito dele.

Continuamos a conversa e foi quando lembrei da vez que saímos com o Oscar que tinha um pau avantajado e deixou ela toda ardida, então Déia falou que tinha sido muito gostoso e tinha gozado muito naquele dia, e completou que só goza assim comigo, que nas aventuras goza gostoso, mas que naquele dia tinha sido diferente, ficamos lembrando um pouco daquele dia e quando notei eu estava de pau duro, quando ela viu aquela cena começou acariciar meu pau e olhando pra mim falou que eu fiquei excitado só em lembra daquele dia, e eu logo coloquei o dedo na bucetinha dela que já estava toda molhadinha, Déia pegou meu pau e colocou na boca e começou um boquete maravilhoso.

Virei ela e começamos um 69 maravilhoso, quando comecei a chupar aquela bucetinha que já estava toda molhadinha e chupando o clitóris dela que gozou rápido, e soltou o corpo em cima de mim, Déia estava com um tesão maravilhoso, coloquei ela de quatro e comecei a chupar a bucetinha dela lambendo até o buraquinho do cuzinho e parando enfiando a língua, ela gemia, suspirava ofegante e rebolava muito, passei um pouco de saliva no meu pau e coloquei na entrada do cuzinho e comecei a empurrar pra dentro, quando entrou a cabeça gemeu alto e empurrou o corpo pra trás engolindo tudinho e começou a rebolar freneticamente, estava tão gostoso que não demorei muito a gozar e ela também e caímos os dois na cama e alí mesmo adormecemos abraçados.

Quando acordamos no dia seguinte fomos direto para o banho nós dois juntos, tomamos uma ducha gostosa e tomamos um café, como já era domingo resolvemos ficar nós dois sozinhos, fomos um pouco a praia e voltamos para casa, conversamos mais um pouco sobre a realização da aventura e ela me disse que antes iria tirar mais informações sobre o Carlos.

No decorrer da semana ela ia conversando com a Sônia pelo ZAP e me mostrando às conversas e fomos analisando juntos.

Passando umas três semanas Sônia escreveu para Déia que naquela semana eles teriam hora extra na empresa e que significava que poderia marcar um encontro no barzinho, então Déia me falou, e como tínhamos visto nas conversas que Carlos era casado e muito sigiloso pois até hoje ninguém na empresa desconfia das saídas deles resolvemos arriscar, combinamos tudo com a Sônia e Vinícius eu sugeri o barzinho pois tinha uma música ao vivo e era perto do motel que fomos juntos a última vez, todos concordamos, mas eu ainda sugeri que eles não falasse nada com o Carlos, que seria como um encontro casual para que ele não notasse que tínhamos combinado tudo, e deixar para primeiro rolar uma química, com tudo combinado para sexta feira ficamos esperando o dia.

No dia cheguei em casa do trabalho e Déia veio me falar que estava tudo certo e que Sônia, Vinícius e Carlos estariam no barzinho por volta de 9 horas, então eu e Déia fomos nos arrumar, como ela já tinha tomado banho só faltava eu, quando acabei o banho entrei no quarto ela já estava vestindo uma calcinha asa delta de renda na branca, olhei para cama estava um vestido de tecido fino preto que é colado no corpo e não muito curto, mas com um decote até a barriga, sandálias preta de salto alto, unhas pintada de vermelho e batom vermelho.

Quando chegamos no barzinho fomos entrando, e nessa hora Sônia vêm ao nosso encontro e como tinha nos encontrado por acaso nos levou até a mesa deles, quando chegamos Sônia virou para o Carlos e perguntou se ele lembrava da Déia, que ele logo falou que sim que era a garota que andava junto com Sônia, nessa hora Vinícius e Sônia nos convidou para sentar juntos com eles, Sônia voltou para o lugar dela que estava sentada no meio do Vinícius que estava na ponta e Carlos que estava no meio, então aceitamos e Déia sentou ao lado do Carlos e eu na ponta, Déia me apresentou a ele e os três começaram a conversar relembrando a época da faculdade e eu e Vinícius ficamos sobrando.

Como eles já estavam bebendo pedi para mim e Déia, foi quando entramos na conversa também, como eu não tivesse sabendo virei para o Carlos e indagando dele se ainda estava solteiro pois estava sozinho uma hora daquela no barzinho, ele falou que era casado, e aproveitava quando ficava até mais tarde no trabalho para se divertir um pouco, porque sua esposa não era chegada muito sair a noite, eu falei para ele que isso era muito ruim, e ele respondeu que sim, mas era melhor porque ela era muito devagar e não gosta de bebidas, então eu já partir para a sacanagem aproveitando a situação, com um sorriso no rosto falei devagar como?

Ele disse que era muito inibida, mas inibida em tudo, ele ficou meio sem graça e falou que sim em tudo, ela sempre foi assim desde que casamos, hoje temos dois filhos e vivemos bem com essa inibição dela, mas ela não me cobra nada nem horário nesses dias que fico até tarde no trabalho, e que ele gostava de conversar e beber com os amigos, e eu só catucando ele, que legal isso assim vocês vivem bem, mas não tem uma puladinha de cerca, ele olhou para Sônia e Vinícius e falou que sim porque ele não era de ferro, dei uma gargalhada e falei que ele estava bem no meio de duas gatas, ele sorrindo disse que era o que todo homem gostaria, então falei que ele era um cara de sorte, então todos sorrimos da situação porque ele ficou meio sem graça outra vez, foi quando abrimos o jogo com ele, falei que eu e Déia eramos liberais e que ele não precisava ficar sem graça, então a conversar já partiu para o lado da sacanagem e sexo.

Como já era um pouco tarde sugeri para irmos para um motel fazer uma festinha nós cinco, ele meio espantado disse como assim, você não gostaria de ter duas garotas dessas peladinhas com você? Ou você não aguenta as duas?

Ele sorrindo disse que ele aguentaria as duas mais será que elas iriam aguentar, todos rimos e pedimos a conta e fomos para nossa festa no motel, ele deixou o carro estacionado ali e fomos todos no carro do Vinícius, fomos para o mesmo motel que Vinícius nos levou da outra vez e escolhemos uma suíte com piscina, na suite já peguei uma cervejinha e servi para mim e Vinícius enquanto as esposas cuidavam do Carlos.

Quando olhei Sônia e Déia já estavam só de calcinha e Carlos só sem camisa chupando os seios das duas, nessa hora Déia veio até mim e no meu ouvido agradeceu mais uma vez pela aventura que eu estava proporcionando a ela e que me amava muito por isso, quando ela voltou Sônia já tinha tirado as calças dele que ficou só de cueca e Sônia estava beijando o pau dele por cima da cueca, como a luz estava acesa, e eu e Vinícius estavamos sentados de frente para eles, pude ver o volume que estava ainda dentro da cueca que parecia ser grande, então Déia se abaixou ao lado da Sônia começou a beijar também, quando elas abaixaram a cueca dele consegui ver melhor o tamanho que ainda mole era maior que o meu, as duas começaram a chupar ele e o pau foi ficando duro vi que era enorme e grosso, Déia só conseguia colocar só a cabeça na boca para chupar, Carlos quando ficou de pau duro colocou as duas deitadas na cama e começou a chupar uma e masturbava a outra e ia revesando até fazer as duas gozarem.

Nessa hora eu e Vinícius já estávamos pelados tocando uma punheta, Sônia foi até a sua bolsa e trouxe um tubo de gel entregou a Carlos que já sabia o que fazer, e voltou a deitar ao lado da Déia na cama, Carlos colocou o gel nos dedos e passou na bucetinha das duas enfiando o dedo e tirando gemidos delas, ele se posicionou primeiro na frente da Déia e começou a enfiar aquela tora nela bem devagarinho e ela gemia mais alto e rebolava como uma louca, tirou da bucetinha da Déia e fez a mesma coisa com a Sônia, ele metia em uma e masturbava a outra que gemiam alto e respiravam ofegante, parecia que elas já tinham gozado horrores e ele terminou na bucetinha da Déia enchendo ela de leite que chegou a escorrer pelas pernas até o chão, eu e Vinícius também já tínhamos gozado na punheta.

Foram os três para o banheiro tomar banho, quando chegamos eu e Vinícius na porta vimos as duas ajoelhadas chupando outra vez o pau do Carlos embaixo do chuveiro, fui na pia lavei meu pau e Vinícius fez a mesma coisa e voltamos para a nossa bebida.

Quando eles voltaram para o quarto as duas deitaram na cama de pernas abertas, nessa hora consegui ver que a bucetinha da Déia estava vermelha mais que o normal, ele abaixou entre as pernas delas e começou a chupar outra vez, elas começaram a gemer outra vez, ele colocou elas de quatro e ficava com a língua brincando no buraquinho do cuzinho das duas, nessa hora eu peguei o gel e disse para Carlos deixar eu e Vinícius abrir o caminho para ele, porque eu já tinha notado que a intenção dele era comer o cuzinho delas, como elas já estavam sensível Carlos se afastou eu comecei a passar o gel no cuzinho da Déia e Vinícius na Sônia, como elas já estavam lubrificadas começamos a enfiar no cuzinho delas, nessa hora Carlos estava aguardando a sua vez.

Eu e Vinícius metemos nelas até gozar, então saímos e Carlos assumiu, passou o gel no pau dele e começou pela Déia, que quando o pau dele entrou ela deu um grito e respirou fundo, ele com experiência foi bem devagarinho e ela rebolando para facilitar a entrada, nessa hora começou a vazar o meu gozo do cuzinho dela, ele deu umas bombadas nela e foi para Sônia, fez a mesma coisa com ela que começou também a vazar o gozo do Vinícius, ficou revesando as bombadas nas duas que dessa vez terminou enchendo o cuzinho da Sônia de leite que escorreu muito.

Dessa vez as duas ficaram arriadas na cama e Carlos foi para o chuveiro, então entendi que todos nós estávamos satisfeitos, e enquanto as duas tomavam banho nós nos arrumamos e assim que elas saíram se arrumaram também e fomos todos embora, deixamos Carlos para pegar o carro dele e fomos todos para casa.

Chegando em casa como sempre fazemos tomamos um banho e deitamos, como sempre fazemos começamos a conversar sobre a aventura, Déia começou a me contar que quando Carlos penetrou ela a primeira vez na bucetinha ela gozou tanto que parecia estar escorrendo e não precisou ele bomba muito, que ela sentia aquele pau enorme dentro dela que preencheu todos os espaços, quando ele meteu no meu cuzinho gozei muito, nunca gozei tanto, obrigado meu amor por essa aventura, te amo muito, demos um beijo apaixonado nos abraçamos e fomos dormir.

Espero que gostem desse final e comentem, pois tentei contar essa história da melhor forma, obrigado a todos.

Um abraço do Rick e beijos da Déia.

Até a próxima.

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Comentários

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Delícia de amizade/cumplicidade que com nós faz como que presente ao ocorrido.

Acontece muito mais do que se pensa entre casais realmente confiantes.

Deixo meu dez e três merecidas estrelas.

( rubilaser@yahoo.com )

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Os caras são declarados uns chupadores de pau por tabela kkkkk e o pior é q gostam de beijar as putas com gosto de pica na boca kkkkkk, e depois vão comer os restos igual cachorro de rua kkkkkk

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E você é um babaca declarado, então você antes de comer qualquer mulher pergunta a ela se fudeu com alguém para saber se vai beijar ela ou não, ou só sai com mulheres virgens, mais pelo seu relato acho que você é um punheteiro e não conhece nem uma bucetinha por ser tão babaca.

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Nossa que tesão este conto, pau ficou latejando aqui!

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Parabéns ao casal pelas aventuras nota mil

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