Dando pra outro casado do Grindr no hotel Giovanni/Montes Claros

Um conto erótico de Casbi
Categoria: Gay
Contém 2224 palavras
Data: 30/10/2023 18:50:00

Frustrado por nao ter aguentado o cacetão do Xandy, decidi voltar ao Grindr onde conheci o Flávio P., um casado negro de 37 anos com corpo liso e forte sem excesso de músculos que morava numa cidade vizinha. Depois de dias trocando mensagens cada vez mais picantes, ele comentou que viria à Montes Claros trazendo mulher e filho que iriam à capital para um tratamento de saúde e que passaria manhã sozinho em um hotelzinho barato perto da rodoviária, chamado Hotel Giovanni, antes de voltar para sua cidade. Falei que iria fazer uma visitinha pra ele. Ele afirmou ser tímido, que só tinha ficado com homem uma única vez há muitos anos numa viagem para a Bahia mas que estava muito curioso em chupar um macho pela primeira vez. Quando cheguei lá, pelo olhar das pessoas na recepção e nos corredores, pensei que conseguiam imaginar o que eu estava indo fazer lá. Afinal, o que um cinquentão gordo com o pau meia bomba marcando a calça pretendia fazer com um garotão gostoso igual ao Flavio? Ele me recebeu de banho tomado, sem camisa, muito cheiroso e com um short fino sem cueca que já apontava toda sua potência na minha direção. Apesar da suposta timidez, ele não ofereceu resistência quando o beijei. Eram beijos suculentos deliciosos com nossas línguas rígidas buscando espaço na boca do outro. Enquanto o beijava eu já ia me despindo peça por peça até ficar peladinho antes de me ajoelhar diante dos seus 18 cm da mais pura dureza. Coloquei ele sentado na cama, ajoelhei na sua frente me posicionando de lado para que tivesse uma visão da minha bunda. Enquanto ele me apalpava a bunda com suas mãos fortes e pesadas, eu chupei aquele cacete como se fosse o último. Ele deu um gemido sibilante quando lambi o suco viscoso que minava do buraquinho da cabeça do seu pau. Depois comecei a chupar alternando sugadas com pressão de um aspirador e lambidas bem molhadas de toda extensão do seu cacete retinho e veiudo. Em seguida, comecei a movimentar seu pau pra fora e pra dentro da minha boca. Depois de um tempo, ele ficou de pé, assumiu o controle e começou a fuder minha boca. Sussurando que estava adorando meter na minha boca quente e molhada, num dado momento, enfiou subitamente todo seu pau na minha boca me fazendo ficar sem ar quando senti aquela anaconda ultrapassar o limite da minha garganta. Com ânsia de vômito, babei uma quantidade imensa de saliva que atingiu seu saco. Pedi pra ele um tempo e então comecei lamber suas bolas tentando abocanhar uma de cada vez. Seu gemido me enlouqueceu que até esqueci da vida e comecei a brincar com meus dedos no seu cu. Inicialmente ele não deixou, mas quando falei que tentaria de novo fazer uma garganta profunda pra ele jorrar seu leite direto no meu estômago, ele não resistiu.

Usei uma pomada Bepantol como lubrificante e acariciei seu cuzinho até conseguir enfiar meu indicador todinho. Cada vez que ele tentava desistir, eu chupava seu pau com mais volúpia, até iniciar um vai e vem bem lento e cadenciado com ele dizendo que nunca imaginara ser tão gostoso ser dedado e chupado ao mesmo tempo. O cara gemia alto, ao ponto de eu ficar com medo de "outros hóspedes" escutarem nossa putaria. Quando comecei acelerar a chupada e tentei colocar mais um dedo, ele falou "não cara, tô quase gozando!". Ele me levantou, voltou a me beijar ao mesmo tempo que brincava com seus dedos no meu cu. Suguei sua língua áspera e forte assim que ela invadiu minha boca. Como meus gemidos eram abafados pelos beijos, ele passou a enfiar dois e depois três dedos... dizendo que seu pau era mais grosso, ele metia sem piedade. Quando eu já estava ficando entorpecido pelo prazer, ele se abaixou e começou a tentar imitar o que eu havia feito com seu pau. Ele chupou minha glande, depois melou toda a extensão do meu pau e começou uma vai e vem delicioso. Quando ele enfiou lentamente meus 15 cm na sua boca deixando pra fora só meu saco e meus pentelhos, senti um prazer imenso ao atingir o fundo da sua garganta. Ele movimentava meu pau pra fora e pra dentro e depois enfiava tudo na boca de novo. Cada vez que fazia isso meu gozo ficava mais próximo. Quando ele percebeu, ele disse que ia me torturar um pouquinho por que não abria mão de me deixar gozar só quando ele estivesse todinho dentro de mim.

Então ele me deitou na cama com a cabeça pendente para o lado e pediu pra eu chupar seu pau de novo naquela posição. Depois de me deliciar com aquele monumento, eu ia colocando o pau dele cada vez mais fundo. Eu engasgava e babava a cada centímetro vencido, até que ao aprender como respirar com aquele cacetão na boca eu percebi que seu saco e seus pentelhos estavam batendo no meu nariz. Quando percebeu que eu engoli seus 18 cm, ele começou a meter bem lentamente. Eu controlava sua empolgação segurando suas coxas quando quis acelerar suas metidas. Cada vez que seu pau tocava a parede da minha garganta ele dobrava seu corpo sobre o meu e abocanhava meu pau deixando-o todo babado fazendo meus gemidos se misturarem aos seus. Vontade de gozar na boca dele aumentou tanto que tentei segurar sua cabeça com meu pau na sua boca. Espertamente, ele segurou minhas mãos ao lado do meu corpo dizendo "calma, daqui a pouco vai ser sua vez de gozar". Depois de algumas metidas mais curtas e rápidas, ele começou a apertar sua virilha na minha cara e dar uma reboladinha como se quisesse ir ainda mais fundo. Cada vez que seu cacete tocava o fundo da minha garganta ele gemia mais alto. Ao perceber sua respiração se tornar mais rápida e ele acelerar as arremetidas do seu caralho na minha boca gulosa, eu me preparei para receber o seu néctar. Em poucos segundos, ele enfiou todo o seu pau mais uma vez, contraiu todo o seu corpo, deu um grito rouco dizendo "bebe meu leite, meu gostoso, to gozando pra você" e e esguichou muitos jatos de leite fresco quente amendoado e discretamente adocicado diretamente no meu esôfago. Para sobrar espaço para respirar, fiz o que mais adoro: engoli tudo sem desperdiçar nenhuma gota. Percebendo minha dificuldade para engolir e respirar, ele puxou seu pau mas eu o segurei para saborear o restinho de porra que brotava da sua pica.

Cansado e suado, ele se deitou e me puxou para o seu lado. Trocamos muitos beijos e carícias enquanto ele descansava.

Quando reclamei que ainda não tinha gozado, ele respondeu que o prato principal ele reservou para o final. Ele me deu a mão e me levou para o banheiro. Seu pau endureceu de novo como se nunca tivesse gozado só de olhar meu corpo. Ele começou a alisar e apertar meu montinho abaixo da barriga e acima do meu pau dizendo que era difícil disfarçar o tanto que se sentia atraído na rua pelos homens maduros barrigudos e com gordura pubiana abundante marcando a roupa. Debaixo do chuveiro, nossos paus se esfregavam enquanto nos beijávamos e ele passava sabonete pelo meu corpo. Então ele começou a mordiscar meus mamilos, depois a chupar vigorosamente ao mesmo tempo que voltava a brincar com seus dedos no meu cu. Lavou bastante meu furico até que me virou de costas encostando-me na parede e pedindo com voz abafada de prazer "empina pra mim, meu gostoso". Pensei que ia ser enrabado nesta hora, mas quase gritei quando ele se abaixou e deu uma lambida no meu cu. Depois passou a língua nas minhas pregas tirando mais gemidos melosos de mim. "Me fode, Flavão, me fode" Como resposta ele enfiava a língua no meu cu e brincava com ela dentro de mim me fazendo arrepiar o corpo todo. Meu cu piscava de vontade enquanto ele saboreava com meu cu. Ele abria com os dedos pra enfiar sua lingua bem fundo. Mas quando ele tirava sua lingua e chupava meu cu, procava um vácuo que amolecia minhas pernas me fazendo quase gritar pra ele me foder logo. Depois de quase morrer de tesão, ele deu um tapa forte na bunda e me encostou na pia. Pediu pra eu colocar um perna em cima da bancada. "Nossa, que cuzão é esse? Só pra mim... abre bem as bandas que eu vou te comer todinho agora. Deu mais umas linguadas deixando meu rego bem babado e depois começou a passar a cabeça no meu rego. Mesmo com medo da grossura daquele cacete, eu empurrava a bunda pra pra trás pedindo "me come logo, meu macho" até que ele meteu forte de uma vez. Ele avisou que a outra metade ia entrar mais fácil. Pediu pra eu relaxar e fazer força pra fora. Assim, ele começou a enfiar bem devagar até introduzir tudo até o talo. Senti cada centímetro deslizando minha mucosa a dentro e como foi delicioso. Só nesse momento percebi que estava sem camisinha mas o tesão falou mais alto e eu permiti que ele macetasse meu rabo sem capa. O cara apalpar meu saco, beijava meu pescoço e apertava meus mamilos rígidos sem diminuir o ritmo do do seu pauzão entrando e saindo do meu cu. Eu pedi pra ir pra cama quando cansei da posição. Na cama, ele me deitou de frango assado empurrando minhas coxas pra trás de modo a me arreganhar ao máximo pra ele. O barulho do seu corpo batendo no meu e da cama batendo na cama na parede voltou a me preocupar mas estava gostoso demais pra eu reclamar. Seu pau entrava e saia velozmente do meu cu e eu me deliciava com a visão da sua cara de prazer. Meu pau babava sobre minha barriga até que eu disse "preciso me tocar, eu não aguento mais". Então ele pediu pra eu ajoelhar na beira da cama e encostar meu peito nela deixando minha bunda bem empinada. Enquanto eu me posicionava ele começou a bater punheta violenta que parecia que ia arrancar seu pau. Depois meteu tudo com facilidade. Senti um choque elétrico percorrer minha espinha. Nessa hora comecei a apertar meu pau e a me punhetar. Quando gemi mais alto e gritei que estava perto de gozar, ele acelerou ainda mais as enrabadas. O flop flop flop do seu corpo batendo no meu desapareceu quando derramei meu gozo nos meus dedos e no lençol. Enquanto meu corpo desfalecia, ele começou a meter mais fundo e rápido gozando fartamente dentro de mim poucos segundos após meu clímax.

Ele voltou para o banho mas eu preferi apenas molhar o rosto e deixar para tomar banho em casa antes da família retornar do trabalho e escola. Confesso que ter aquele negão todo molhadinho abri do a porta para eu sair não facilitou pra mim. Mas eu precisava mesmo ir. E qual não foi minha surpresa, quando, na frente do quarto ao lado, um cinquentão casado chamado Warley, que ostentava uma aliança dourada na mão esquerda me aborda. Ah como aliança me tira do sério. Ele era branco grisalho gordinho barbudo e de óculos e usava uma calça social que facilitava minha visão do que me ahuardava. Ele apertava sua roupa para mostrar toda extensão da sua ereção me perguntando "tá saciado ou aguenta mais um pouco? Deu tesao demais ouvir sua trepada com o garotão aqui do lado". Olhei para um lado e para o outro do corredor, então apalpei seu pau e disse que precisava ir embora logo mas se quisesse podia dar uma mamada rápida. Ele me levou pra dentro do quarto e, encostado atrás da porta, só abriu o zíper da calça expondo um pau pequeno grosso branco com uma chapeleta rosada. Cai de boca, engoli todo tirando seu primeiro gemido, depois chupei enfiando e tirando da boca lentamente e quando a cabeça quase saia completamente fazia pressão como uma ventosa, depois enfiava e tirava bem depressa. O cara gemia baixo. Entao abaixei suas calças e fiquei admirado da sua bunda durinha e peluda. Comecei a bater punheta ajoelhado aos seus pés enquanto ele segurava minha cabeça e metia seu pau na minha boca. Eu olhava pra ele, sua cara de prazer me deixava ainda mais excitado. Mas preocupado com o tempo, pedi pra ele bater punheta e gozar na minha boca. Seu rosto brilhou como criança ganhando um presente. Cada um com sua pica lubrificada com saliva sapecava uma punheta deliciosa. Seu pau batia na minha cara e na minha boca. Como tinha gozado muito, lancei poucas gotas de porra aos nossos pés. Percebendo que eu tinha gozado ele acelerou sua punheta até que colocou seu pau sobre minha língua e lançou sua porra grossa e meio ácida na minha boca. Para meu deleite, enfiou sua pica mais fundo para me forçar a engolir sua porra. Ainda chupei mais um pouco para ter certeza de não sobrar nada, mostrei minha boca vazia. Respirando ofegante, ele falou que não costumava ficar com viado e que nenhuma mulher tinha bebido sua porra. Agradecemos um ao outro e parti de estomago duplamente cheio e com dificuldade de segurar a porra quente do Flávio que insistia em querer escorrer do meu cu.

casbi37@hotmail.com

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Comentários

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Mais um conto espetacular! Parabens!

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O destino precisa nos colocar um dia na mesma cama... sonho com isso! Kkkkkkk

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Porra meu lindo. Conto magnífico. Bjs

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Fiquei commpau todo melado ao escrever...

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Então fomos dois que ficamos com pau melado.

O meu chegou a pingar lendo e tocando.

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