Um amor de primo (Parte 2)

Um conto erótico de Mrrabo
Categoria: Homossexual
Contém 864 palavras
Data: 01/09/2023 14:02:40

Parte 2

Bruno me acompanhou ate o quarto.

-Deita na cama primo, irei buscar um gel que minha mãe sempre deixa aqui, com medo de haver algum pequeno acidente.

Peguei o gel e voltei para o quarto, aquele homem iria me matar de tanto tesão.

-Onde esta doendo primo?- questionei

-Na verdade, o corpo inteiro primo.

-vou começar pelas costas então

Bruno deitou de bruços, comecei a massagear aquelas costas largas, eu estava encantado com tudo aquilo.

Ele se virou e disse:

- Nas coxas Diego- e se virou

Comecei a massagear acima um pouco do joelho.

-Um pouco mais encima.

Comecei a passar as mãos naquelas cocas grossas, notei que bruno estava ficando excitado. Minha vontade era de agarrar aquele maço grosso que estava crescendo, mas me contive.

- Bruno, acho que vou me deitar, estou com muito sono, o dia foi longo.

-Você irá dormir no outro quarto?

-Sim, assim posso te deixar à vontade.

- Prefiro que durma aqui, me acostumei a dormir conversando com meu irmão, você poderia me fazer companhia.

-Ok, então pegarei um colchão no outro quarto

-Você pode dormir aqui comigo, a cama é bastante espaçosa

Concordei, deitei ao lado do bruno conversamos sobre coisas banais e adormeci.

Quando acordei tomei um susto, estava abraçado ao Bruno, ele parecia já ter acordado, mais fingindo estar dormindo, sai daquela situação constrangedora rapidamente, me levantei, fiz minha higiene, logo após o bruno levantou, estava com o pau durão, quando me viu falou.

- Bom dia, dorminhoco!

-Bom dia, Bruno! Dormiu bem?

- Acho que melhor impossível, e um sorriso sacana.

Após o café da manhã voltamos para a cidade, levei Bruno e Brenny para passear no centro, fomos ao cinema durante a tarde. A noite Bruno me chamou para irmos a uma pizzaria, Brenny preferiu se arrumar para uma balada, chamamos a Bianca, que também não quis ir Fomos eu e Bruno, o clima estava estranho, acredito que pelo ocorrido durante a manhã quando acordei, então para quebrar o gelo, puxei assunto.

-Porque você terminou com sua namorada?

-Ah Diego, a Alice era muito ciumenta, não permitia que eu saísse com meus amigos, sempre querendo me colocar pra baixo. E você, tem algum namorado?

-Oi? Fiquei perplexo, sem reação e sem saber o que falar

- Ah, perdão, é que achei que... (Ele tentou se desculpar)

-Não, de boa. Mas porque pensou isso?

-Ah, sei lá.

Rimos. Eu todo envergonhado.

A noite foi maravilhosa, então na volta para casa, Bruno me avisou que iria dormir comigo na fazenda novamente, que só passaria em casa para avisar a seus pais.

Chegando na fazenda, fomos direto para o quarto, Bruno então pede

-Di, repete a massagem de ontem, por favor.

Achei estranho ele me chamar de Di. Eu já estava alucinado por aquele homem, tudo o que eu mais desejava era me entregar a ele.

Fui fazer a massagem comecei novamente pelos ombros largos pedi para virar, depois desci para as coxas, subi até a virilha, não estava mais suportando, queria tocar seu pau, que já começava a dar sinal de vida. Então parei a massagem rapidamente e falei que estava com sono.

Bruno senta na cama de frente a mim, olha no meu olho e então me puxa para um beijo.

Eu não sabia como reagir, apenas me entreguei. O doce sabor dos seus lábios tocando nos meus, acendeu um fogo em mim, eu o puxei de encontro a mim, cravando então nossas bocas, Bruno me beijava como se fosse me devorar, então eu me afasto.

-Bruno, não faz isso comigo.

-Você não gostou, Di?

-Sim, eu gostei, gostei até demais, esse é o problema.

Bruno me puxa novamente para outro beijo, dessa vez com mais tesao, ele começa então a apalpar a minha bunda, desce beijando o meu pescoço, e sussurra no meu ouvido.

-Seja meu Di, eu não aguento mais, tudo que eu mais quero é que você seja meu.

Dou um sorriso e volto a beija-lo, eu só poderia estar sonhando. Deitamos na cama eu por cima o beijando, sinto seu membro pulsando, tiro sua camisa e então desço beijando todo o seu tórax, até chegar no zíper da sua calça, abro com cuidado, tiro sua calça, o volume que sua cueca faz é gigantesco, abaixo-a e salta um pau lindo, cabeça roxa, veias saltitando.

-Chupa- diz Bruno

O pau de Bruno devia medir uns 23 cm, grosso, mal cabia na minha mão, um cheiro maravilhoso então comecei pela cabeça, lambendo, ele se contorcia de tanto tesão.

-Ah garoto, assim você vai me matar.

Olhei para ele, e então abocanhei seu pau, tentava por tudo na boca, só que mal conseguia por a metade. Ele então começou a foder minha boca dando estocadas até na minha garganta.

Mamava como se fosse a última coisa que eu fosse fazer em minha vida, seu pau era delicioso, só que eu queria mais, queria senti-lo dentro de mim.

Mamei durante uns 15 minutos, enquanto alisava aquele peitoral largo, meu cuzinho estava piscando, senti então o pau do Bruno inchar, não demorou muito ele despejou aquele liquido doce em minha boca, e eu tratei de engolir por inteiro. O sabor do meu homem era maravilhoso.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Mrrabo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários