S&M: Cap 4 - Cachorrinha

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2569 palavras
Data: 27/09/2023 15:40:19
Última revisão: 19/04/2024 00:13:29

Quando terminou o último capítulo eu caminhava de quatro com uma coleira no pescoço, bucetinha lisinha exposta e escorrendo tesão, após uma sessão de "soft sadismo" que ele tinha me feito passar. Digo "soft" porque ele não me maltratou fisicamente, mas me fez fazer coisas, coisas humilhantes, que me deixaram maluca de tesão. "Ele" em questão era Roger, o namorado da minha tia.

Tenho contado a estória da minha iniciação sexual por uma tia e o namorado dela. Na época eu era uma japonesinha muito ingênua. Acabei me envolvendo também com o ex marido dela, meu tio, mas contarei em seu devido tempo porque é tudo encadeado com essa narrativa que estou descrevendo.

Na época dessa história eu era uma japonesinha colegial, com menos de 1,60 de altura, magrinha, com bumbum um pouco mais saliente para média das orientais e os peitinhos pequenos e muito lindinhos. Já a minha tia era uma japonesa "MILF", em seus 40 anos, mas aparentando uns trinta. Minha tia era linda! Melhor que descrever ela é você procurar no google imagens da "Asia Carrera", uma atriz pornô dos anos noventa. O corpo dela, na década de 90, era bem parecido com o corpo da minha tia, embora o rosto da Tia Saori fosse bem mais harmonioso.

Ela vivia um relacionamento com submissão ao namorado dela, um coroa um pouco mais velho que ela, cabelos grisalhos e forte, devia ter cerca de 1,80 de altura. E foi minha tia, e não eu, que decidiu que o primeiro homem a me enrabar seria ele. Eu namorava e até já tinha transado com meu namorado mas era "virgem" atrás, apesar do meu namorado viver pedindo. E agora eu tinha me comprometido a entregar para o Roger o que por direito devia ser do meu namorado.

Voltando ao momento atual, Roger andava de mãos dadas com minha tia e segurando minha corrente, como se eu fosse a cadelinha do casal; Me conduziam pela coleira para dentro da casa. Parecia que ia me enrabar imediatamente. Eu sentia um tesão enorme antecipando o que podia acontecer. Era difícil andar porque quando minha tia baixou o biquini que eu usava, estando eu de quatro ao lado da piscina, ela deixou a peça nas minhas coxas e isso me impedia de dar "passadas" mais largas, sem contar que doía nos joelhos andar daquele jeito.

Entramos e ele me conduziu para a sala. Lá retirou minha corrente me deixando com a coleira. Mandou que eu andasse de quatro até o final da sala e depois voltasse. Ele ficou olhando meu bumbum enquanto eu ia e quando voltei, mesmo mantendo a cabeça baixa como ele me pediu, vi que ele olhava meus peitinhos balançando levemente com meu andar dificultado. Ele pôs as mãos em volta do meu rosto e me fez levantar, quase me puxando pra cima com as próprias mãos. Me encarou, virou meu rosto pra um lado e pro outro, avaliando cada característica e do nada deu um tapa no meu rosto. Não foi um tapa muito forte, e foi seguido por outro tapa alguns segundos depois. Soltei um gritinho a cada um dos tapas e senti meus olhos molhando. A mão grossa dele apalpou minha bucetinha e esfregou. Mandou que eu repetisse a caminhada na sala, agora de pé. Percebi que ele estava avaliando meu corpo. Quando voltei segurou a minha mão, se sentou no sofá e me fez deitar atravessada em seu colo, com o ventre em suas pernas e minhas mãos quase no chão. Puxou meus braços e os cruzou sobre minhas costas, como se me colocasse uma algema. Ele alisou minha bunda, abriu minhas nádegas, forçou meu ânus, fiz uma careta de dor, mas ele não chegou a introduzir o dedo.

- Você entende a natureza da sua submissão, Yumi?

-Entendo, senhor.

- Você é minha escrava. Faço com você o que eu quiser e você deve me obedecer sempre, sem questionar - falou e estalou um tapa muito forte na minha bunda, que me pegou de surpresa e gritei.

Passou a explorar meus peitinhos, apalpando, espremendo os mamilos e algumas das vezes foi bastante doloroso... Gemi chorando. Virou meu rosto de lado e me encarou inexpressivo. Estalou um tapa na minha cara e continuou inexpressivo, certamente ele viu no meu rosto uma máscara de prazer porque embora eu tivesse os olhos molhadas e uma ou duas lágrimas tivesse escorrido, eu estava adorando a situação de ser deixada sem opção e passar por aquelas pequenas humilhações. Ainda sentia um pequeno ardor na nádega onde o tapa tinha sido dado e agora sentia o mesmo no rosto. Enfiou dois dedos na minha boca e passou a explorá-la, passando por todos os meus dentes e todas as regiões internas. Afundou os dedos e tentou provocar ânsia de vômito, mexendo na minha garganta. Depois voltou os dedos e ficou fazendo um movimento de entra e sai na minha boca. Nessa hora senti que, com a outra mão, seu dedo forçava a entrada no meu rabinho. Estava pressionando e o rabinho estava cedendo, embora por ser apertadinho e estar sem lubrificação, o dedo não conseguisse passar da entrada. Cuspiu naquele dedo e forçou de novo. Dessa vez me senti invadida por um dedo grosso e áspero. Doeu. Gritei e retraí minha bundinha. Com muita agilidade, a mão que estava na minha boca saiu e deu um tapa com força na minha nádega, me fazendo gritar de novo, mas relaxei e ofereci meu cu a invasão sabendo que era por ter dificultado que eu tinha apanhado; senti o pau dele muito duro embaixo da minha barriga e minha bucetinha, que já estava lubrificada desde a brincadeira lá fora na piscina, melou de vez diante da percepção que meu "dono" estava me desejando, curtindo explorar meu corpo. Me veio a lembrança do meu namorado... O que ele pensaria se me visse daquele jeito? deitada no colo de um homem mais velho e ele explorando minha boca, meus peitinhos, meu ânus? Mas meu pensamento foi dissipado pela voz do Roger:

- Pegue a caixa perto do meu paletó, Saori.

Tinha até esquecido que minha tia estava na sala. Não vi quando ela entregou a caixinha devido minha posição não permitir. Mas ele a colocou no sofá ao lado do meu rosto. Parecia uma caixinha de sapato e dentro dela havia o que pensei que fosse, a princípio, uma estola feita de pele de animal, bem felpuda. Mas havia um objeto brilhante de acrílico, que eu não sabia o que era, e que logo descobri. Era um plug anal. Bem pequeno. Devia ter pouco mais que a espessura de uma salsicha na parte interna. Ele pôs na minha boca e chupei, com ele fazendo movimentos de enfiar e voltar.

-Abre a bunda dela, Saori

Minha tia se ajoelhou atrás de mim e abriu minhas nádegas. Pode parecer trivial, mas tente pensar como é vergonhoso passar por uma situação dessa. Tenho certeza que meu rosto branquinho corou de vergonha. Eles tinham deixado bem claro o que ia acontecer a seguir. Ele posicionou o plug e empurrou suavemente. Senti uma leve dorzinha quando passou pra dentro e gemi de prazer. Ele me mandou levantar e, segurando na minha mão direita, deu alguns tapas nas minhas nádegas. Foi uma sensação muito gostosa e fiquei com muita vontade que ele começasse logo a comer a minha bunda. Alisou minha buceta pondo a mão por trás entre minhas pernas e me abri esperando mais carinho. Mas acho que ele só queria constatar quão excitada eu estava. Me mandou de novo ir ao fundo da sala e voltar. Percebi que ele curtia o leve gingado que minha bundinha fazia com meu andar.

- Algum incômodo?

Ele perguntou se referindo ao plug instalado dentro do meu ânus.

- Não , senhor.

-Fique de quatro de novo.

Fiquei e ele retirou a "estola" de dentro da "caixa de sapato" e vi que ela era um lindo rabo dourado de raposa . Mexeu no meu plug e havia um encaixe onde ele encaixou o rabo de raposa.

- Vai de novo, cadelinha. Agora de quatro e pare lá no fundo

Senti vergonha do apetrecho e imaginei o quão ridículo aquilo devia ser. A meia distância ele mandou parar.

-Está gostando?

-Sim, senhor - Menti

-Então abana o rabo. É assim que as cachorrinhas demonstram felicidade.

Hesitei por uns instantes, mas obedeci. Acho que já tinha entrado no clima de ser escrava dele. Quando voltei ele fez um afago na minha cabeça e mandou que eu me posicionasse de joelhos num canto da sala, de frente pra eles. Felizmente a sala era acarpetada e era confortável ficar daquele jeito. Ele se aproximou e pôs minhas mãos para trás de novo. Em seguida distanciou meus joelhos arrastando cada um pra um lado no carpete fazendo a xoxota ficar abertinha.

Depois deu atenção para minha tia. Deu um longo beijo de língua, entrecortado por alguns tapas bem fortes nas nádegas dela e senti inveja daquilo. Minha tia era submissa a ele, mas estava em outro patamar.

Eu tinha acabado de ser aceita e provavelmente passaria muitas humilhações antes de ser tratada daquela forma. Depois ele a afastou e olhou para frente. Ela começou desabotoar a camisa dele, depois se abaixou e tirou os sapatos, as meias, as calças, dobrou tudo e guardou num canto. Depois voltou diante dele e se ajoelhou. Ergueu os braços a um comando dele e ele levantou o vestido dela, uma canga de usar em casa, e jogou longe. Ela estava nua por baixo. Ele alisou os cabelos dela e ela retirou a última peça que ele tinha no corpo, a cueca. O pau estava bem duro e saltou pra fora. Minha tia olhou para ele e ele deve ter sinalizado para ela pois ela começou chupar. Fiquei esperando minha vez. Ansiava pela minha vez. Mas aí me lembrava do meu namorado, tão bacana comigo, que estava lá em São Paulo achando que eu passava os dias com minha tia visitando aquários e passeando pela praia...E isso me entristecia. Apesar do remorso, eu ficava cada vez mais excitada e não achava que fosse possível eu parar com aquilo. E ao pensar assim minha atenção retornava para os dois "acasalando" na minha frente.

Às vezes Roger segurava a cabeça da minha tia e fodia muito forte a boca dela. Os engasgados que ela dava é que me traziam de volta dos meus remorsos para com meu namorado. Depois ele se sentou no sofá e minha tia continuou o boquete. Eu prestava atenção pois quando chegasse minha vez queria não decepcionar muito. Sim... eu queria muito participar ativamente. Mas na verdade eu nunca tinha chupado um pau. Até tinha tentado umas lambidinhas no pau do meu namorado após muita insistência dele, mas as tentativas sempre terminavam comigo fazendo vômito quando vinha aquele gostinho esquisito do pré-gozo. Mas agora eu estava com muita vontade de experimentar e tenho certeza de que conseguiria. Ele a puxou para cima e ela subiu nele, encaixando sua rola comprida e grossa na buceta, e ela se pôs a cavalgar... primeiro devagar depois de maneira apaixonada. Requebrava, movia pra frente e pra trás, subia e descia de forma incansável. Trocavam longos beijos durante o processo e minha buceta ficava cada vez mais encharcada. A desenvoltura de minha tia era fenomenal. A rola virava, torcia, subia descia e não saía dela. Ela gritava, gemia e dava pra ver que tinha vários orgasmos enquanto ele segurava na cintura dela e cravava profundamente a rola.

Demoraram muito tempo e minha tia estava toda molhada de suor quando ele despejou uma carga enorme de porra dentro dela. A porra escorria, espumava e ele rosnava de prazer.

Quando se cansaram de meter, ele a fez descer e lamber o pau, todo esbranquiçado de porra e do tesão da minha tia. Minha tia, de joelhos no carpete, mantinha as pernas fechadas para impedir a porra dentro de sua buceta de vazar no tapete. Eu olhava aquilo e sentia muita vontade de experimentar. Isso era estranho porque quando via em filmes esse tipo de situação, sempre fiquei com muito nojo. Da mesma forma, muitas vezes meu namorado me mostrava o pau dele todo gozado após retirar a camisinha, depois de sair de dentro de mim, e perguntava:

-Olha Yumi... Não quer experimentar?

Era clara a intenção dele que eu chupasse o pau naquele estado; Eu fazia uma careta de nojo e depois, percebendo que isso de certa forma o magoava, eu passei a só não dizer nada e dar um sorrisinho. Por outro lado, ele percebendo que eu tinha mudado minha reação natural só para não chateá-lo tinha desistido de tentar me convencer a aceitar ele gozar na minha boca e parou de mostrar o pau melado pra mim.

-Vai tomar um banho que vamos jantar fora - Roger falou para ela, que levantou e foi para o banheiro. Depois ele veio na minha direção e eu pensei "chegou minha vez".

Mas é óbvio que ele não ia fazer isso sem minha tia assistindo

Ele se abaixou e passou a mão embaixo da minha buceta que estava muito molhada desde a sessão do lado de fora da casa e ficou ainda mais encharcada depois dessa sessão de voyeur. Ele sentiu a mão molhada e raspou o máximo de creminho da minha xoxota. Depois trouxe a mão até minha boca e pôs quatro dedos dentro. Suguei meu próprio creminho e deixei a mão limpa. E não senti qualquer nojo disso.

-Levante-se. Vai tomar banho que vamos jantar fora. - Repetiu a mesma frase dita pouco antes à minha tia.

"como assim?!?!" eu pensei e ele notou meus pensamentos.

-Você ainda não está pronta.

Não perguntei. Mas queria muito saber que pronto seria esse. Fui ao banheiro tomar banho e ouvi a última instrução.

-Não se masturbe! É sério!

"Merda!" eu pensei, pois era isso mesmo que eu planejava fazer sob o chuveiro. Parecia impossível continuar com a buceta ardendo daquele jeito e não gozar.

Minha tia se vestiu, ficou linda e me ajudou com minha roupa. O "cosplay" tinha passado e ela não me tratava como uma escrava naquele momento. Inclusive me contou coisas sobre o Roger.

-Ele não é como alguns dominadores que querem submissão 24 horas por dia. Você vai notar quando o encontrarmos daqui a pouco que ele vai te tratar como te tratou naquele primeiro dia, quando você ainda não era escrava dele.

-Mas e sobre aquilo que ele falou de que não vou poder transar com meu namorado?

-Ah, isso sim. não vai poder mesmo. Só quando ele permitir.

-Mas como, Tia? Eu gosto do meu namorado. Como vou conseguir manter ele longe tanto tempo?

-Você conseguiu durante mais de um ano, não foi? Estão namorando há dois anos e só transaram há uns 4 meses.

-Sim, mas eu tinha a desculpa da virgindade. Agora que ele transou ele quer sempre. Tá certo que eu raramente cedo, mas não poderei negar sempre ou ele vai desconfiar.

-Tenho certeza que você vai dar um jeito. O Roger vai ordenar coisas pra você fazer, mas não vai ficar te cobrando obediência em público. Se desobedecer, ele te dispensa e nunca mais te aceitará.

Senti um calafrio... Depois de tudo isso que eu tinha passado seria muito frustrante terminar sem consumar, ser largada por ele. Prometi a mim mesma que obedeceria. Faria tudo que ele mandasse.

Afinal, que opção eu tinha?

...

Continua

...

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Comentários

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Carlospallartamarin@hotmail.com

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Adorei a parte do plug anal ! Queria ver uma cena assim ! Eu amo cu ! Adoro lamber o cuzinho e atolar o meu dedo no cu da gata antes de comer ele . Iria adorar tirar o seu plug e colocar na minha boca para sentir o sabor dele . Pode me mandar um e-mail para conversamos ? marcelo_henriquef@outlook.com

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Foto de perfil de Adelia

Me diverti muito imaginando a cena, vc com o plug anal com rabo de raposa mexendo. Desculpe, mas, foi hilário. A série está num crescendo em termos de perversão, com vc se submetendo a tudo. Pelo jeito agradando e muito os leitores. Bjs.

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Foto de perfil de Coroa Casado

Uau, Yumi. Estou adorando teu jeitinho de narrar. Cheio de detalhes que faz a imaginação fluir. Por outro lado, causa agonia em te ver tão submissa e irrealizada. Eu não aguentaria. Viraria uma cachorrão tarado no cio e nada de plug com rabinho. Enfiaria logo meu pau te pegando como uma cachorrinha de quatro e meteria até não aguentar mais. Acho que a maioria dos leitores sentiram o mesmo. Beijos.

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Depois de se submeter tanto, é óbvio que não há volta. Desistir agora é jogar fora tudo até aqui. Se bem que foi frustrante esse adiamento da estreia anal. Para você e para nós leitores que acompanhamos a série. Beijos da Vanessa.

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Capítulo excelente, você escreve muito bem, as cenas de iniciação D/s estão deliciosas, e você está perfeita no ritmo da história, retardando ao máximo o que promete, o defloranento anal da escrava pelo Dominador, ótima tática para prender o leitor. Aguardando com o expectativa o próximo capítulo.

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Oi, Yumi. Você escreve muito bem. Pena que o tema não é dos meus preferidos, mas, nem por isso, eu deixei de ler. Você consegue tornar a leitura bem agradável. Parabéns. Muitas estrelas procê.

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Olá, fiquei feliz com teu comentário. A série está fantástica. Continue!

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Caracas, gatinha, nem fique frustrada. Se fosse o New aqui, sabe quando deixaria teu cuzinho esperando? Nuuuuuuunnca! Ia meter com muito carinho, com paciência, devagar e fazendo você saborear cada centímetro da minha rola entrando. Beijo, beijo e beijo!

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Yumi, você é show ....sobre isso, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Foto de perfil de yuzo

Porra, Yumi-chan. Qual é a desse sujeito? Mete gostoso na tia, enche a buceta dela de porra (essa parte, titia Saori deixou meu ¨secretário¨ duro como pedra!), abusou de você fazendo-a de cachorrinha com direito a rabinho de plug anal e...nada? Aliás, depois de gozar, até mesmo para um novinho com recarga rápida fica difícil de meter num cuzinho. Virgem então, é quase impossível. Acho que o Roger sentiu sua falta de prontidão. Então pronto, veio com esse papo furado de que você não estava pronta. Desviou o foco para comer a janta ao invés do prato mais gostoso...Rsrs. Estou torcendo para que ele não consiga inaugurar teu tesouro atrás. Numa dessas até o Yuzo aqui tenha alguma chance né? Beijão!

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Show, muito show! Se o desfecho foi frustrante para você, imagine para nós leitores que ansiávamos para saber como foi teu primeiro anal. Bjs, Val.

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Olá Yumi submissa... voyeur, sua história é empolgante mesmo. Dê o cuzinho pro Roger e depois o namorado. votadssmo. aguardo a conclusão

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Cada vez mais excitante, Yumi. ¨Soro soro anaru no toki gá sematte iru né?¨. A tua tia Saori mais uma vez me deixou de pau duro aqui. O ponto alto foi imaginar a cena dela fechando as pernas para estancar a porra que vazava da xoxota. Bem erótico mesmo. Beijos.

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Detalhes fazem toda diferença, né Coroa Casado. Vc citou esse, que é mesmo muito erótico e excitante. Outros leitores me citaram alguns outros pontos. Por isso não tenho pressa em contar se for pular partes. Minha e tia e o namorado foram muito devagar comigo... testavam meus limites, não queriam que desistisse mas não queria forçar a barra

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Está conduzindo a estória muito bem Yumi. A cada capítulo conta uma passagem tórrida e deixa a gente ainda mais ansioso pra que chegue o próximo.

Está de parabens!

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Sua opinião tem muito peso pra mim. Amo estar te agradando ❤️

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Excelente! Sua narrativa é muito bem feita e a história carinhosamente escrita com excelentes detalhes. Parabéns

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