Me casei com um corno e só descobrimos depois XVIII

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 660 palavras
Data: 15/08/2023 13:59:54

Fui o caminho inteiro pra casa pensando na falta que o Rafa faria e na liberdade que eu teria pelos próximos 18 meses. Estava ansiosa pelo dia seguinte. Minha agenda na Clínica estava lotada e à noite um grupo de casais liberais - alguns amigos que havíamos feito tentando descobrir esse novo fetiche - haviam marcado uma festa em uma cidade bem próxima. Como a festa era para casais, precisava arrumar um acompanhante.

Passei boa parte da viagem planejando isso. Os dias estavam quentes, estão poderia escolher um look bem exibicionista. Já tinha feito pés e mãos, cabelo e depilação. Basicamente, só falta escolher com qual roupa e com quem iria. Pensei em um vestido preto bem justo e transparente e uma sandália escura. Sutiã não iria usar e a calcinha seria uma fio-dental bem minúscula. Aproveitei e mandei mensagem pro Valdir, que trabalha na Clínica. Ele é nosso segurança e manobrista e a noite trabalha como policial militar. Se ele estivesse de folga, seria perfeito.

Agnes: Oi Valdir. Tudo bem? É a Dra Agnes. Você está muito ocupado? Preciso de um grande favor seu.

Valdir: Oi Doutora. Tudo bem e a senhora? Só falar que dou um jeito de te ajudar!

Agnes: Valdir, o Rafa já embarcou e amanhã a noite tenho um jantar com o pessoal do grupo de Swing e não posso ir sozinha. Você pode me acompanhar?

Valdir: Doutora, amanhã tô de serviço e nós combinamos de estourar uma casa onde o tráfico armazena a droga!

Agnes: Que pena Valdir. Tô precisando muito me distrair! Se você conseguir mudar sua escala prometo te recompensar. Deixo você mandar o dia inteiro em mim. O que você acha? Serão 24 horas cronometradas.

Valdir: Vou precisar de um atestado, pode contar comigo Doutora! A partir de quando essas 24 horas começarão?

Agnes: Chego em casa em 45 minutos. Se você estiver lá, já começamos.

Valdir: Chego em 1h20min. Até já.

Fui correndo pra casa. Estava feliz que não iria dormir a primeira noite sozinha. Chegando em casa, tomei uma ducha rápida, afinal estava toda suja de porra. O Valdir, infelizmente, não pode participar da nossa festinha de fim de ano, então eu não tinha tido a oportunidade de chupar o pau dele. Estava disposta a corrigir esse pequeno infortúnio. Esperei ele na piscina, com um micro maiô bem cavado e transparente. E no meu cuzinho, passei um pouco mais de lubrificante e coloquei o mesmo plug tamanho M. Deixei o Valdir liberado na portaria e o avisei que estaria esperando na piscina.

Em pouco tempo ele chegou. Eu estava dentro da água, só com a cabeça acima d'agua. Ele me deu boa noite, foi super simpático e perguntou sobre a minha proposta. Confirmei que obedeceria qualquer ordem que ele me desse, desde que não me colocasse em perigo ou que colocasse minha carreira ou imagem em risco. Combinamos as safewords, AMARELO e VERMELHO.

Ele, como sempre, muito respeitoso, se sentou na beira da piscina, só com as pés na água. E foi me perguntando do que eu gostava. Foi um papo bem gostoso. Expliquei que gostava de me exibir, principalmente em público. Falei que amava sexo anal e que gostava de ser dominada. E por fim, falei da minha tara por algemas. Ele me contou que gosta de mulheres submissas, peitos (mais do que bunda) e tem uma certa quedinha por pés femininos. Me confessou que acha muito sexy mulheres com esmalte preto.

Nessa altura da conversa, estávamos os dois dentro da piscina bebendo vinho e beliscando uns queijos. O Valdir é diferenciado, o que me espanta nele é o auto controle. Durante todo este tempo, nós estávamos apenas abraçados dentro da piscina. Quando eu passei a me comportar um pouco mais agressiva, estava rebolando minha bunda contra o pau dele, ele perguntou:

- Doutora, a conversa está muito boa mas não foi pra isso que fui chamado, certo? Você tem algemas, essas coisas? Estou te achando muito confortável deste jeito.

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