Me casei com um corno e só descobrimos depois XVI

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 966 palavras
Data: 09/08/2023 20:24:36

Depois deste orgasmo extremo, não posso contribuir mais com o meu relato. Os últimos orgasmos não foram menos intensos, meu corpo já estava dando sinais de que eu precisava descansar. Tanto que tenho alguns flashes que não sei se são verdadeiros ou se foram trechos que o Rafa me contou depois que eu acabei absorvendo.

Continuei vendada e me lembro da sensação de ter os seios e o ventre amarrados, isso dificultava a minha respiração e o contato dos meus peitos com as cordas produziam uma sensação gostosa. Outra coisa que me chama atenção e a amarração que tinha um nó na altura do meu clitóris e toda as vezes que me mexia tinha essa região estimulada. O Rafa comentou que enquanto estava suspensa pelas cordas, meu cuzinho teve uma atenção especial. O plug que eu estava usando foi substituído mais duas vezes por outros maiores, isso não me lembro. E no grand finale, estava toda suspensa pelas cordas e com as pernas bem abertas e viradas para o plateia, o rigger me provocou um squirt com os dois dedos dentro da minha buceta e um vibrador pressionando meu clitóris. O Rafa disse que a plateia foi a loucura enquanto eu me contorcia suspensa.

Não me lembro nada disso. A memória mais próxima e de acordar na manhã seguinte, toda dolorida ao lado do Rafa que dormia como um anjo. Fiquei ali olhando meu corninho enquanto tentava organizar meus pensamentos. Naquele mesmo dia a noite, voltaríamos para o Brasil. Neste dias que se passaram, me dei conta de que nós dois conversamos muito pouco. Estava louca pra saber do que ele tinha gostado.

Quando ele finalmente acordou, me pareceu um pouco distante. Confesso que esperava outra reação. Ele mal tocou em mim e quando perguntava sobre os últimos dias ele respondia de maneira efusiva. Foi tomar banho sem falar nada ou me convidar. Arrumou as coisas dele e nesse clima embarcamos para o Brasil. Nem preciso falar que fiquei a viagem toda me perguntando o que acontecera de errado.

Quando chegamos em casa ele finalmente se abriu. Estava inseguro achando que eu o trocaria a qualquer momento, aparentemente minha performance no evento o assustou. Conversamos por horas, alinhamos nossas expectativas e crescemos como casal. Mas, apesar dessa DR, uma nova Agnes havia despertado. Eu havia me tornado uma puta louca por sexo que tinha um tesão louco de dar para outras pessoas na frente do meu marido.

Ficamos um bom tempo sem aprontar, só nós dois contando nossas fantasias. A parte boa é que íamos nos descobrindo e projetando alguns limites. Nesses dias, o Rafa recebeu um convite para fazer um Pós Doutorado nos EUA. Ficamos um bom tempo discutindo se ele iria ou não, porque ele ficaria pelo menos 16 meses fora.

Chegamos a conclusão de que eu tocaria a clínica e nos feriados nos encontraríamos lá ou aqui. E o que acontecesse nesse período iríamos compartilhando. Até o dia em que ele embarcou não nos reconhecemos. Só fizemos sexo comum, por falta de um termo melhor. Mas no dia em que o levei para o aeroporto, comecei a torturá-lo.

Passei o dia fora, me depilei, fiz os pés e as mãos, cortei o cabelo e pra finalizar hidratei e fiz luzes. Antes de ir pra casa, passei num SexShop e comprei umas roupas de garota de programa. Fisicamente, estava na minha melhor forma. Estava com as pernas e bunda grandes e a cintura bem fininha, estava me amando. Troquei de roupa na loja mesmo. Saí de lá usando um tamanco de plataforma todo transparente, um micro shorts jeans e um corpete de renda sem foro. Dentro do shorts estava usando um fio-dental, que fiz questão de deixar escapando por cima do shorts, dentro do meu cuzinho um plug um pouquinho maior do que eu uso normalmente, tamanho M, aproveitei para comprar um maior ainda, tamanho G.

Cheguei em casa assim. O Rafa de pau duro, me esperando o dia inteiro. Quando ele me viu não acreditou, apostou que ele pensou em desistir da viagem. Fui me aproximando olhando nos olhos dele, me ajoelhei e disse que o levaria no aeroporto assim.

Ele imediatamente pôs o pau pra fora e me segurando pelo cabelo me obrigou a fazer um boquete. Ele não durou muito, gozou rapidinho na minha boca. E eu, estava disposta a enlouquecê-lo até o momento do embarque.

Deitamos no sofá, eu apoiei minha cabeça no peito dele e começamos a conversar. Falei que, quando ele me colocou de joelhos e enfiou seu pau na minha boca, fiquei com saudades de ser dominada. E na maior cara de pau do mundo lembrei que ele não estaria por perto para ajudar. Mas eu deixaria ele me dominar à distancia. Ele voltou a ficar excitado e quando apalpou minha bunda sentiu o plug no meu cuzinho.

Mas não dava mais tempo de fazer mais nada. Precisávamos ir para o aeroporto, naquele horário, perto do fim da tarde, o Waze apontava mais de 3h de percurso. Pegamos as coisas dele e fomos para o carro. Ele babando enquanto eu andava na frente dele. Como sei que ele é apaixonado pelos meus pezinhos, parei na frente dele e, apoiando o pé direito no sofá, coloquei uma tornozeleira com um pingente da letra R e um anelzinho no segundo dedo do pé.

Novamente ele veio na minha direção, mas desta vez me levou até o carro, me colocou contra o carro e me penetrou por trás. Foi uma delícia porque sentia o pau dele na minha buceta e o o plug apertando meu cuzinho. Antes de terminar, ele me colocou de joelhos e eu fiquei com a boca aperta esperando ele gozar. Engoli tudo. E assim, um pouco mais calmo, entramos no carro para ir até o aeroporto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive AG1995 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários