O motorista do ônibus

Um conto erótico de Estagiário Puto
Categoria: Homossexual
Contém 501 palavras
Data: 07/08/2023 15:07:25
Última revisão: 08/08/2023 01:39:22

Já faz alguns anos que eu trabalho de casa no regime home office. Sinto falta de sair todo dia e me aventurar pela cidade, sempre muito atento a qualquer oportunidade de pegação, mas eu me viro com o que tenho. Há alguns meses, eu, 25 anos, alto, bunda grande e macia, pernas grossas, pele escura e lábios carnudos, estava trabalhando no computador, mas com tesão. Como sempre faço, fico mexendo nos grupos do Telegram e outros aplicativos por pura curiosidade, já que dificilmente sai algo bom deles. Desta vez, no entanto, funcionou.

Vi que um cara novo entrou no grupo de putaria do bairro, geralmente bem parado. Eu já fui me oferecendo pra mamar, bem direto como sou nestes aplicativos, mesmo ele tendo “hétero” no nome de perfil dele. Quando é "hétero", eu fico mais atiçado ainda. Ele disse que estava trabalhando aqui perto, dentro do ônibus. Pensei que era um motorista ou cobrador de transporte público, já que tem um terminal aqui pertinho, mas ele me contou que era motorista de um ônibus de viagem. Estava aqui pois havia trazido uma turma de escola para uma excursão em parque próximo, por volta das 10h.

Perguntei se ele topava deixar eu mamar dentro do ônibus. Já tinha tido uma aventura parecida, quando chupei o líder de uma excusão dentro do ônibus no estacionmento de um parque de diversões.Ele não pensou duas vezes e disse que sim, mas que teria que ser tudo muito rápido.

Como era perto, saí rapidinho de casa e fui procurar o ônibus dele estacionado. Ele havia me mandado uma foto do ônibus como referência, mas não dele. Fui Às cegas atrás do macho motorista. Quando cheguei, ele estava sozinho, aguardando a turminha da escola em frente ao ônibus. Nos cumprimentamos, ele abriu a porta pra mim e entrei.

Ele era baixo, tinha entre uns 35 e 40 anos. Bonito, até, mas um cara comum, simpático. Poderia ser pai de família. Tinha cabelo preto, mas o corpo naturalmente sem pelos. Nem trocamos palavras. Ele sentou no primeiro banco do ônibus, com as cortinas fechadas, abaixou a calça jeans e a cueca. Eu já coloquei o pau dele, ainda mole, na boca. Ao nosso redor, as mochilas e lanchinhos da turma da escola.

Não era grande, mas suficiente para ocupar minha boca e chegar na garganta. Ele foi crescendo dentro de mim e me preenchendo. Fui fazendo garganta profunda, ele foi empurrando minha cabeça em direção ao pau, metendo na minha boca. Lambi o saco. Ele gostou.

Continuei mamando até ele anunciar que ia gozar. Perguntei se ele queria esporrar minha boca e ele disse, “opa!”. Eu adoro levar leite na goela. Senti o leite direto na garganta enquanto me engasgava naquela pica, a cabeça macia…

Terminei de beber o leite, ele já subindo as calças. Ele disse que gostou e foi bom para relaxar.

Desci do ônibus, dei tchau e ficamos por isso. Voltei com a boca com gosto de pica e porra. Por enquanto, não repetimos.

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