Gosto amargo no café

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 813 palavras
Data: 30/08/2023 20:22:25

Sou a professora Débora, aqui da cidade de Cambé-Pr. Me casei com 36, e agora estou com 38 anos, grávida de 16 semanas, ou comumente conhecido, fim do 4º mês. Meu orientador é um cara muito sexy, diferente do meu simpático, mas barrigudo marido. Pedro, com sua cabeleira ímpar, com topete jogado pra cima, é o desejo de qualquer mulher grávida, porém eu tenho que manter a fidelidade adquirida pelo meu marido, que me foi muito fundamental até agora. Mas isso não impede que eu repita: é bonito, é bonito e é bonito! Ou pelo menos, enquanto durar a gravidez.

Sempre gostei de tomar café amargo, daqueles com pouquíssimo açúcar. E agora que estou grávida, não me importo se, o “cafeteiro”, substituir o coador pela sua cueca. A minha paz estava chegando ao fim. Os alunos da 8ª série estavam me causando um inferno. Com a moda de hoje em dia, e sempre que eu olhava aquelas calças caídas, aparecendo um pedaço da cueca, já imaginava a rola que estava por baixo. E com o meu olfato aguçado em virtude da gravidez, já ficava imaginando... imaginando... que ele tinha batido uma no banheiro, é isso!

Teve um dia, que eu cheguei em casa à noitinha, e a impressão de ainda estar sentindo aquele cheiro no meu nariz, fez com que eu pedisse ao meu marido gordinho:

− Depressa, abaixa essa calça, que eu quero chupar!

Chupar o pau do marido é uma coisa normal, mas com o “modo diferente”, até que pegou mal, mesmo entre 4 paredes. No outro dia na escola, me peguei com as pernas abertas, pagando calcinha ao servidor, o preparador do café. Já pensei assim: que eu estava ficando puta, e do tipo “piranha descuidada”. Dali a pouco, provei uma xícara do café, com meu orientador gato olhando pra mim. O ambiente se desfez: fui ao paraíso das mulheres devassas. No meu delírio, eu beijava o orientador, e sem limites para a minha luxúria, só pretendia ter o seu pau na minha boca, o quanto antes.

Tomei um gole do café e... estava diferente! Mais amargo que o normal, e talvez, fizesse parte do delírio ao meu orientador. Terminei com a xícara, virando com gosto, quando percebi o sorrisinho do mesmo. Pedi mais, mas quando o cafeteiro me trouxe, não estava com o mesmo sabor, comprovando que não tinha sido “passado na cueca”, mas ainda podia ser do encantamento ao orientador, que já tinha passado o efeito.

Os moleques do pátio, os tarados de plantão, continuavam admirando os meus peitos, já se avolumando pela gravidez. E as aulas passaram a ser, cada vez mais insuportáveis, já que o cheiro das picas (ou pelo menos, a impressão minha) ficavam nas minhas narinas, até cerca de uma hora depois que eu chegava em casa.

Num belo final de tarde, quando eu tinha uma hora vaga, perdi a cabeça e pedi ao serviçal:

− Quero que me prepare um “daqueles”.

Ele olhou para mim, impressionado. E o seu olhar de “quarentão” já o denunciava em qualquer coisa depravada, que tinha feito. Ele foi para a cozinha, e estava demorando. Entrei e vi: ele estava com o pinto na mão. A xícara de café estava ali, sobre o banquinho da pia, e eu deduzi que era para esperar a dose de esperma. Fiquei parada na entrada, não acreditando. Mas ele, veio para o meu lado, quando estiquei a mão e toquei na pica. Levei ao nariz, e tinha o mesmo cheiro da punhetagem dos meus alunos. Será que eu dobrei a minha sensualidade, estando grávida?

Ajoelhei-me e coloquei na boca, uma rola melada, grudenta, sebosa! Passei a ponta para o meu nariz, quando comecei a chupar o saco. O meu desejo de grávida precisava daquilo para revigorar o meu ânimo. Não sei por que, mas eu acho que o cafeteiro entende da medida, do café e das grávidas doidinhas. Vi que ele não estava se aguentando e pedi para gozar na xícara.

Fui para a sala dos professores, sentei e dei uma bicada no café, quando a porra já estava dissolvida. Estava com o mesmo sabor daquele dia, e o orientador Pedro entrou no recinto. Chamei-o para sentar na mesa, quando curioso, obedeceu. Falei-lhe ao ouvido:

− Descobri que é sua, a cueca que ando cheirando! – (É que, uma vez por semana, aparecia uma cueca usada no meu armário).

Ele deu de ombros, como quem diz: “Tô nem aí! Vai ter que provar!”

Provei mais um gole daquele café divino, antes de deitar a cabeça no ombro do orientador. E ele sem jeito de corresponder a esse assédio. Porém, eu sei que não vai passar disso: é apenas loucura de uma gravidinha insana, porém fiel. Lembrando que o boquete ao cafeteiro, foi apenas para ajudá-lo a soltar a gozada para o meu café, cuja porra ainda vou continuar apreciando. Pelo menos, enquanto durar a minha gravidez.

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Comentários

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Maluco, mas uma funcionária me pedia pra encher com meu gozo a garrafinha de água que ficava sobre sua mesa e tomava ao longo do dia.

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adoro estas brincadeiras sexuais, ja tive parceira que amava tomar café com minha porra fresca.

caso alguém curta o assunto me escreva ou leia meus contos matheus.romao2020@outlook.com

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Legal, esse o tipo de conto, que consegue separar o romantismo dos fetiches, levando-os em concomitância.

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