Cuckold: aceitei que minha esposa se envolvesse com outros homens (7ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2766 palavras
Data: 30/08/2023 13:00:17

Após o feriado na Bahia, Samanta disse que seguiria transando com Esteban, mas deixou em aberta a possibilidade de novas aventuras ou então de ter dois fixos, o atual e mais um que, segundo ela, teria que valer muito a pena. A verdade é que as coisas estavam prestes a mudar.

Em meu trabalho, o volume de entregas não parava de crescer, ainda mais que estávamos há alguns meses do Natal. Além de vários afazeres, tinha que criar empresas fantasmas de importação no nome de laranjas que nunca chegavam nem a saber, pois depois de um tempo, fechava e abria outras. Com essas empresas, era possível dar um ar de legalidade quando um caminhão fosse parado na estrada, afinal de contas, o doutor Adamastor tinha muitos contatos, mas nem todo policial era corrupto, então, caso um “caxias” resolvesse vistoriar uma carga, veria que a documentação estava ok e não seria preciso recorrer a autoridades mais acima.

Sylvia me ligou três dias após o meu retorno de viagem e brincou dizendo se eu a tinha esquecido. A elegante mulher parecia mesmo ter gostado de nossos dois encontros e resolvemos marcar para sexta, novamente em um hotel. Porém, antes de desligar, ela me disse com voz baixa e demonstrando um pouco de vergonha:

-Quero aquele jeito selvagem seu das outras vezes que me subjugou sem dó, mas te quero ainda mais bruto.

-Como assim, bruto?

-Use a sua imaginação...

Em casa, à noite, Samanta chegou irritada. Ela tinha ido se encontrar com Esteban e ao contrário das outras vezes que voltava satisfeita, agora estava jogando os sapatos pelos cantos e já arrancando a roupa. Decidi perguntar:

-O que aconteceu?

-O idiota do Esteban. Acredita que ele ficou bravo porque contei que durante o feriado tivemos aquela experiência com os dois caras? Até parece que vou ser só dele.

Fiquei impressionado com a atitude de Esteban:

-Epa! Isso não está me cheirando bem. Tô achando que esse porra tá gostando de você, porque esse tipo de reação é de ciúme. Acho melhor ter uma conversa com ele e terminarem tudo.

-Nem sei mais...Queria arrumar um outro fixo antes. O Esteban é um tesão na cama e criamos muita intimidade nesses meses, mas querer que eu seja fiel a ele, tá bom? Nem ao meu marido, eu sou...

-Olha como fala...Nosso caso é diferente, a gente decidiu abrir o casamento, não é algo que você esteja fazendo sem eu saber, uma infidelidade.

Samanta se corrigiu:

-Sim, sim, você entendeu o que quis dizer, que não sou monogâmica.

-Se essa história se arrastar, vai dar merda, para piorar, vocês trabalham juntos, por isso que eu não preferia que fosse com alguém desconhecido ou não tão próximo, imagina o clima que ficará agora, acho bom ele não dar showzinho, pois o dono da agência conhece o doutor Adamastor.

-Falarei com ele, não há razão para sermos tão radicais, se ele parar de querer exclusividade, podemos continuar mais um tempo, agora me encher, o despacho de vez.

Fiquei com receio que depois que a poeira baixasse, minha esposa passasse a olhar para o seu comedor de maneira diferente, uma vez que parecia que o mesmo estava tendo sentimentos românticos por ela.

Apesar do assunto ter me chateado, preparei-me para o novo encontro com Sylvia e como ela sugeriu, fui mais bruto. Que espetáculo era ter aquela linda mulher sempre elegantemente vestida e bem perfumada e depois possuí-la de todas as formas.

Foi uma tarde longa de sexo. Puxei seus cabelos castanhos claros quando estava enfiando de quatro, mordi com força várias partes de seu corpo, especialmente as nádegas, mas ela queria mais, e quando comecei a lhe dar uns tapas no bumbum e a xingá-la dos piores nomes possíveis, ela gozou mostrando os dentes com raiva, se virando para mim e arranhando meu peito com força.

Depois da transa, Sylvia se assustou ao ver que tinha cravado as unhas com tanta fúria em meu peito, que além das marcas, chegou a sangrar um pouco. Ela pediu mil desculpas, me ajudou a lavar, mas disse que como castigo, foderia seu cuzinho com força. Após chupá-lo bastante e usar meus dedos, enfiei com tudo nela que só dizia “ Safado, imundo, comendo uma mulher casada séria em pleno horário de expediente, levando-a à perdição!”.

Enterrei meus 18cm naquele rabo gostoso e só após um bom tempo estocando com força, gozei urrando. Naquela tarde, gozamos três vezes e Sylvia deu risada ao final, pois estava sentindo câimbra na panturrilha. Entre uma transa e outra, comentei:

- Você deve ter notado que adoro chupar sua boceta, que cheiro e que gosto maravilhosos a sua tem, queria ficar sentindo-a por boa parte do dia.

Sylvia sorriu e comentou:

-Queria mesmo, é? Para falar a verdade, nunca imaginei que ser chupada pudesse ser tão gostoso. Só tive o Mário e um namorado belga antes dele, nenhum dos dois eram bons nesse quesito. Já, você é um safado sem limites, nem frescuras, até lá atrás passa a língua e pior é que me deixa toda arrepiada.

-Por falar em sem frescuras, te achei linda e elegante desde aquela vez que a vi na casa do Adamastor, mas não imaginei que topasse tudo e fosse tão ousada na cama.

-Ah, depois de tanto tempo não fazendo ou fazendo mal feito, decidi me soltar e ainda bem que arrumei um parceiro criativo.

Depois dessa tarde, decidi que teria um caso com Sylvia e por isso, aluguei um apartamento discreto. Não era nada imponente, apenas um refúgio para nos encontrarmos. Comprei uma boa cama e alguns móveis.

Passamos a nos encontrar duas, até três vezes por semana. Apesar de eu estar ciente que era só sexo, gostava de conversar com Sylvia, ela tinha uma cultura muito grande e falava sobre diversos assuntos. Fiquei surpreso quando a mesma me disse que detestava a futilidade de quase todas as mulheres que frequentavam suas lojas, pois só queriam ostentar marcas caras, mas não tinham nada de relevante para falar. Além de um jeito doce, Sylvia se mostrou muito carinhosa comigo, ficávamos trocando beijos e abraços, o que me deixou receoso de que ela estivesse se apaixonando por mim, mas como a própria dizia que a vida de amante era maravilhosa, achei que não haveria problema.

Nesse meio tempo, Samanta me contou que tinha gostado de um cara chamado Fernando que conheceu num Happy Hour e que queria sair com ele, porém o mesmo não topou que eu assistisse. Não gostei daquilo:

-Se ele não quer que eu esteja presente, você deveria tê-lo mandado à merda.

-Eu gostei dele, gato, elegante e deve mandar bem na cama. Ele ficou me ligando, pois no dia do Happy Hour, a gente trocou telefone, e aí contei que somos liberais, mas o cara não curtiu a ideia de você estar assistindo. Qual o problema de eu sair com ele sem você? Perdi as contas de quantas vezes fiz isso com o Esteban.

-Só que com o Esteban, a gente fez as primeiras vezes juntos e depois começamos a revezar, ora saíam só os dois, ora os três. Agora, esse cara já deu para ver que é cheio de marra.

-Não tô te entendendo, David! Você sai sabe-se lá com quantas mulheres e não fico chateada, só peço que use camisinha, mas nunca estou junto, por que não posso fazer o mesmo?

-Você não está junto porque não quer, quando decidimos abrir o casamento, ficou estipulado que eu poderia assistir quando quisesse, mas você disse que não gostaria de me ver com outras, até cheguei imaginar um ménage com você e mais uma. Agora, essa de sair com um cara que dita as regras é novidade.

Samanta e eu seguimos discutindo por alguns dias essa história, mas como eu realmente tinha liberdade para sair com outras e estava curtindo transar com o furacão Sylvia, acabei cedendo, ainda que não totalmente satisfeito.

Marcaram para uma sexta-feira à noite. Samanta passou primeiro em casa, onde se preparou demoradamente. Estava um pouco frio, então Ela colocou uma jaqueta de couro preta, uma blusinha cinza e uma calça também preta apertada que destacava bem sua deliciosa bunda. Seus cabelos loiros e sua pele branca contrastavam com as vestimentas deixando-a mais sensual.

Antes de sair ela se agachou, me deu um beijo e disse com a maior naturalidade:

-Não se preocupa se eu demorar porque antes vamos comer algo e só depois vamos para o apartamento dele.

Senti uma raiva e uma angústia imensa naquele momento, era como se eu estivesse ficando em segundo plano. Ela saiu por volta das 20h30 e só retornou à 1h45. Durante esse período, me senti muito mal. Era estranho porque Samanta saiu muitas vezes com Esteban e depois transávamos. Quando coincidia de eu ter transado antes com Sylvia, ficávamos nos tocando e rolava uma punheta ou um boquete, depois, vida que seguia, mas agora era diferente.

Tentei assistir a um filme, pensei em sair ou entrar no MSN para falar com Sylvia, mas a verdade, é que não conseguia parar de pensar em Samanta e me questionar se aguentaria viver aquela agonia caso esses encontros se tornassem corriqueiros.

Finalmente, à 1h45, ouço a porta se abrindo, meu coração disparou, mas estranhamente meu pau endureceu. Samanta voltou com os cabelos ainda molhados, entrou no quarto, tirando as roupas e ao me ver ainda acordado, sorriu com cara de quem aprontou muito. Fiz cara de poucos amigos, mas quando ela se deitou só de calcinha e sutiã pretos ao meu lado e disse:

-Tá emburradinho, meu corno? Que pena! Queria te contar o que aprontei. O cara é o máximo.

Samanta disse isso e já pegou no meu pau, sentindo-o duro, ela sorriu triunfante, colocou-o para fora, começou a alisar bem de leve e começou beijar meu rosto e a contar com a boca colada ao meu ouvido com uma voz melosa e baixa, mesmo eu não perguntando nada.

-Nossa! Como tá durão, o pau do meu corno! Que delícia! Deve ter ficado à noite toda morrendo de tesão e imaginando o que eu estava fazendo, mas eu te conto, dei! Dei! Dei gostos, amor! Três trepadas caprichadas. O pau dele é grosso como o teu e do mesmo tamanho, mas a cabeça diferente, estilo aquelas que parecem um cogumelo vermelhão. O cara sabe foder uma mulher e demora para gozar, só não dei a bundinha porque quis fazer um charme e deixar para a próxima vez, mas umas dedadas, ele deu. Agora, quero ser dele sempre. A gente transou de camisinha, mas, em breve, se começarmos a ter um caso, vou pedir uns exames para ele, quero a porra grossa do Fernando dentro da minha boceta, e você vai deixar, né, corninho?

Era impossível não sentir tesão e ao mesmo tempo ciúme, minha mulher ali, linda de lingerie, alisando meu pau e me provocando.

-Você gosta disso, olha esse pau, parece até um taco de madeira maciça, tesão de corno é assim mesmo, quer um boquete ou prefere foder minha bocetinha que já foi bem comida até agora há pouco?

Samanta tirou a calcinha e a jogou em meu rosto.

-Vem, vem. Eu aguento mais uma e depois de ver o estado que você ficou já estou com boceta molhada.

Sem dizer nada, coloquei-a de quatro e comecei a fodê-la ferozmente, num misto de desespero por acreditar que Samanta poderia estar mudando e se tornar uma puta que não respeita o marido, e de tesão, pois ela estava mais safada do que nunca. Com uma mão eu seu ombro e outra em seu quadril, passei a estocar com muita força em sua boceta, nosso corpos se chocavam, ela gritava “Vai, corno! Se vinga, mostra que não é frouxo!”. Gozamos juntos e minha esposa desabou de barriga para baixo. Entretanto, comigo ocorreu algo inédito, menos de dois minutos depois, já estava com o pau duro e aproveitei a posição que ela estava para enfiar em seu cuzinho.

-Devagar, David! Pega um gelzinho na gaveta.

Não dei ouvidos e enterrei meu pau em seu cu com força. Como era a segunda, demorei bastante e só após muito tempo gozei urrando.

No outro dia, pensei seriamente sobre os rumos que as coisas estavam tomando. Deixar de transar com outras, seria ruim, especialmente porque podia transar com a doce Sylvia, além de várias mulheres lindas, mas imaginei que meu casamento estivesse em perigo. Não era nem questão dela se apaixonar por outro, mas de perder de vez o freio e começar a não aceitar um “não” meu, quem sabe começasse a transar até com amigos meus, sei lá, estava tenso.

O dia do aniversário de Adamastor estava chegando e ele decidiu fazer duas festas: uma que seria uma verdadeira orgia com modelos top e apenas amigos mais chegados e outra para a família e amigos.

Tive uma semana difícil, pois Mário inventou uma viagem para o interior e levou Sylvia, então, não pude ter nenhuma transa com aquela mulher deliciosa e que sempre tinha uma boa conversa.

Acabei indo à festinha de Adamastor, pois soube que Samanta iria sair novamente com o tal Fernando. Após algum tempo, conversando com os puxa-sacos, incluindo o coronel reformado da PM e que virara deputado estadual Pontes. Tinha nojo desse cara pelo seu passado comandando policiais que atiravam primeiro e perguntavam depois no começo dos anos 80, no futuro, nossos caminhos se cruzariam, mas isso bem à frente. Naquela noite, ela estava com duas meninas em seu colo que teriam idade quase para serem suas netas. Já meu chefe, após desfilar com um paletó salmão, um lenço cor de vinho e uma camiseta xadrez, acabou saindo da festa com uma modelo que estava muito famosa por dançar em trajes mínimos num programa de jovens na TV e que tinha acabado de posar para uma revista masculina.

Durante a festa, conheci Amanda, uma mulata que era destaque de uma escola de samba de São Paulo, estava usando um macacão branco colado no corpo que fazia todos quebrarem o pescoço. Ela não era garota de programa, apenas sonhava em fazer umas fotos como modelo e por isso estava na festa. Acabamos indo parar num motel e trepamos por horas. Aquela jovem mulher sabia cavalgar e tinha um clitóris deliciosamente grande.

Em casa, Samanta voltou o ritual de ir transar com Fernando e depois me contar tudo para me fazer explodir de ciúmes e fodê-la selvagemente.

Fiquei nove dias sem ver Sylvia, por causa de sua viagem e também porque Mário estava ligeiramente desconfiado, não tinha dito nada mais concreto, mas, segundo ela, o mesmo notou como a esposa parecia feliz e rindo pelos cantos.

Aquilo me preocupou e como Sylvia e eu iríamos à festa “familiar” de Adamastor, combinei com ela de apenas nos cumprimentarmos, para não darmos bandeira. Ela respondeu:

-Pode deixar, serei discreta, mas não vejo a hora de ficarmos juntos novamente, nem precisava ter sexo, só você por perto para conversarmos. O Mário está me sufocando com suas bebedeiras e conversas egoicas.

-Na semana que vem, a gente retoma a nossa rotina de encontros, porém vamos triplicar os cuidados.

Depois que desliguei o celular, fiquei pensativo. “Espero que Sylvia não esteja se apegando demais a mim, isso sim, seria um enorme problema”.

Na noite da festa, na casa de Adamastor, como combinamos Sylvia e eu só nos cumprimentamos, assim como fiz com Mário. Procurei nem olhá-la, mas vi que aquela linda mulher f despertava a atenção de muitos homens, que mesmo discretamente, não deixavam de secá-la.

Tirando o chocante visual que Adamastor que optou por usar um paletó verde lima, uma camisa rosa e amarela e um lenço no pescoço azul-marinho que mais parecia uma toalha de rosto, nada demais impressionante ocorreu na festa. Samanta se comportou como uma esposa fiel e dedicada.

Entretanto, num dado momento, Mário E Sylvia passaram por mim no jardim e ela olhou para trás, sorriu e deu um olhar de apaixonada que se lamenta por não poder se aproximar. Gelei, mas fiz de conta que não vi. Por sorte, Mário nada notou.

Ao final da festa, Adamastor me abraçou e disse:

-Segunda-feira darei uma passada no seu escritório, temos um assunto para tratar.

Balancei a cabeça afirmativamente e me despedi.

Na segunda-feira, assim que entrei meu escritório, espantei-me ao ver que Adamastor já estava lá, sentando no sofá.

-Bom dia, doutor Adamastor! Madrugou, hein?

Com uma expressão séria, dedos entrelaçados, ele me perguntou:

-Sylvia e você, há quanto tempo?

Engoli seco e percebi que tinha me envolvido em confusão. Negar poderia ser visto como uma traição a Adamastor, confirmar, me ferraria também...

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Comentários

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O respeito mínimo que a esposa tinha pelo Côrno evaporou, se é que um dia o respeitou.

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Grande Lael!!!! Que final de capítulo!!! Cedo ou tarde iria ocorrer isso... Parabéns!!! Uma Grande e bela Obra!!! Está tudo muito bem dosado!!!

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Lael seus contos são ótimos, mas é um teste de ansiedade ficar esperando novas publicações.

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Como sempre é um capítulo irretocável, onde só dá para esperar o final desta história, para ver no que dará isso TUDO...👏👏👏.. 👁

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E agora, o corninho já começou há liberar demais há esposa, e pra piorar o chefe já sabe de tudo, não pode nem pensar em mentir tem que abrir o jogo.

Amcioso pela continuação.

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Lael que sinuca de bico em kkkkkk adorei nota mil parabéns

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Lael, você ainda vai nos matar de ansiedade...

esta ficando cada vez melhor a história, porém a situação de nosso protagonista esta de uma forma que vai ser difícil dele se explicar.

top demais

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