Mãe e filha escravas: Epilogo 2

Um conto erótico de Fabio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1167 palavras
Data: 17/07/2023 20:28:44

Raissa se forma

Já faz um ano que Ana virou minha escrava. Ela aceitou se submeter por causa dos orgasmos e do tesão que ela sentia ao ser dominada. Dominação ela tinha de sobra, mas os orgasmos estavam sendo cada vez mais controlados e ela era usada principalmente para chupar a minha pica e a boceta de Raissa. Ela tinha o capuz do grelo bem maior e saliente do que Raissa. Era curioso, eu tinha uma escrava com o corpo voluptuoso de um súcubos, mas com a xoxota fechadinha de uma menina, já a outra tinha o corpo magro e sem peitos de uma adolescente, mas a boceta de uma mulher madura.

Para celebrar a escravidão dela, eu mando colocar um anel grosso no capuz do grelo dela, o piercing puxava a pele para trás, mantendo o grelo dela constantemente exposto. Isso direcionava o olhar direto para a bocetinha raspada da minha escrava. Já Raissa ganha anéis nos mamilos, cada uma com piercings no ponto mais erótico delas. Com os piercings das escravas cicatrizados, eu volto no club onde havia encontrado Ana pela primeira vez. Eu digo para ela ligar para as amigas e combinar delas se encontrarem lá. Isso ia ser perfeito.

Minha amiga Vanessa traz as roupas para as minhas duas escravas. Para Raissa ela traz um vestido justíssimo, nem era tão curto, mas era feito de tricô. Olhando de maneira distraída ele criava a ilusão de ótica de ser somente um vestido listrado, mas prestando atenção, dava para ver por entre o tecido o corpo inteiro de Raissa. Nem era algo que Vanessa havia criado, ela só tinha achado no aliexpress. Mas para Ana, a estrela da noite, ela tinha uma gargantilha de metal com uma correntinha presa na frente, a correntinha descia até prender no anel do capuz do grelo dela, a corrente tinha o tamanho justo para manter uma constante tensão puxando o grelo da minha escrava. Por fim, o vestido era conectado na gargantilha, era um vestido soltíssimo em formato de trapézio sem mangas. Ele não era muito curto, mas era transparente, a não ser pela estampa verde que disfarçava um pouco, dava para ver o corpo dela inteiro, dos peitinhos até a rachinha e principalmente a corrente presa na boceta dela.

Nós vamos para a balada e é fantástico, eu lá com duas putinhas semi-nuas, uma de cada lado, mas fica ainda melhor quando nós encontramos as amigas de Ana, que ficam chocada ao perceber o quão nua a colega estava e ainda mais quando percebem onde que a correntinha do pescoço dela estava presa. Para humilha-la ainda mais, eu mando Raissa agir como se fosse namorada de Ana. Ela fica do lado da minha outra escrava, pegando nela o tempo todo e depois elas vão dançar juntas. Eu fico só assistindo e bebendo o meu drink enquanto elas se movem, se pegam e se beijam na frente de todo mundo e principalmente na frente das amigas de Ana, que acabam indo embora. As minhas escravas vem até mim e Ana senta no meu colo e me beija.

Claro que o vestido de Ana havia subido até o quadril dela e a boceta com piercing da minha escrava estava exposta, eu não ligo e ela também não, pelo contrário, eu fico brincando com a correntinha, puxando o capuz do grelo dela e pergunto:

-- Era isso que você queria quando me procurou na rua?

-- Sim senhorRaissa se forma e vem morar comigo e a gente mantém Ana como nossa escravinha. Logo recebemos uma visita de Melissa, a mãe de Raissa e minha ex-escrava, por isso ela tem que tirar as roupas assim que entre na minha casa. Eu vejo que ela não tinha mais a boceta fechada pelos piercings, mas mantinha os anéis nos grandes lábios, ela conta que o ex-marido e atual dono dela havia gostado da ideia dos piercings, mas ao contrário de mim, afinal ele não tinha outras escravas, ele a fodia o tempo todo, ela diz que nem quando eles eram recém casados ela havia tido tanto sexo e não só com o ex-marido, mas com os amigos dele, pois o pai de Raissa havia desenvolvido o gosto de emprestar a ex-mulher e atual escrava.

Para provar o ponto, Melissa pega o celular e começa a mostrar as fotos da viagem que ela havia feito com o novo Dono. Eles haviam ido para o caribe e primeiro vemos fotos de Melissa e passeando pelo hotel e pela cidade, ela estava com uma mini-saia e um top e em várias das fotos ela está mostrando a boceta pois obviamente estava sem calcinha e vejo que pai de Raissa também acreditava que escravas não tinha direito à nenhum pudor. Depois tem as fotos dela na piscina do hotel em um biquíni pequeno branco, mostrando claramente os piercings e chumaço de pelos bem pequeno acima da rachinha e, depois com o biquíni molhado, completamente transparente.

Mas o melhor era no final, várias fotos de Melissa em uma suruba, primeiro eu vejo ela cercada por 4 picas, ela estava sorrindo com o rosto esporrado. Depois ela esta sentada em cima de uma dos caras, com uma pica no cu enquanto outra pica esta enfiada na boceta dela. Por fim, em uma das fotos ela esta chupando a boceta de uma outra garota enquanto é fodida no cu e outros homens assistem.

Eu assisto tudo com Ana no meu colo, brincando com o anel no capuz do grelo dela, que safadamente esfrega a bunda no meu pau na esperança de receber pica, mas eu fico com tesão com a minha ex-escrava e decido fode-la na boceta mais uma vez. Eu simplesmente pego Melissa e meto nela na sala na frente da filha e de Ana. Melissa fala:

-- Como é gostosa a pica do meu ex-dono!!!!

Depois de gozar na mãe, eu faço a filha chupar o meu pau.

Alguns meses depois eu decido me casar com Raissa. Nós temos primeiro uma cerimônia normal, para agradar as nossas famílias, mas depois uma segunda cerimônia no club de BDSM, onde Raissa vai usando um vestido branco semitransparente que prendia somente nos piercings dos mamilos dela e atrás era aberto até metade da bunda dela. Melissa estava com um vestido preto sem mangas, meia-taça que aumentava ainda mais os peitos dela, mas que embaixo era aberto na boceta. Já Ana estava completamente pelada, descalça e usando somente o piercing no grelo, todas haviam ido no salão de beleza e Ana estava com os cabelos dourados com cachinhos como um anjinho rococó. O pai de Raissa me entrega a filha semi-nua e nessa cerimônia, em vez do anel, ela recebe uma gargantilha de metal, que é parafusada fechada de maneira que ela não tinha como tira-la facilmente.

Depois da cerimônia temos uma orgia e a safada da Raissa termina chupando o pau do pai enquanto eu fodo o cu da minha sogra ao mesmo tempo em que a nossa escravinha lhe chupava o grelo.

Fim.

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