"Gangbang" na Casa de Praia - 1.

Um conto erótico de Sprit Wolf
Categoria: Grupal
Contém 4751 palavras
Data: 15/07/2023 06:57:50
Assuntos: Grupal, Praia

Galera, seguinte. Antes do conto um pequeno aviso/justificativa. Quem me acompanha sabe que o perfil contém inúmeros textos não finalizados. Eu sei que isso revolta bastante. O problema é que eu andei fazendo parcerias com algumas amigas que me contavam certos relatos vividos por elas e, de repente, vendo que suas histórias não atenderam suas expectativas, desistiram de tudo, deixando-me sem os finais dessas histórias e como eu acho anti-etico criar meus próprios finais. Bom, deixa quieto. Agora, eu trabalharei por mim mesmo. Parcerias são uma boa profissionalmente falando. Mas quando elas trabalham não por visibilidade e sucesso, mas por amor ao que fazem. Dito isto, essa nova Estória é minha e, certamente, terá um FIM. Obrigado pela compreensão e espero que gostem.

“GANGBANG” NA CASA DE PRAIA – 1.

CAPÍTULO 1: BOLINADA NO CARRO.

Era noite e nós seguíamos viagem rumo a uma casa de praia alugada por meu pai para comemorar seu aniversário. Meus pais iam na frente como piloto e copiloto do veiculo. Atrás se podia encontrar dois amigos de meu pai e eu. Rodolfo, Dolfo, era como todos chamavam meu pai. Médico, 52 anos de idade, media 1,60m de altura e pesava aprox. 68kg. Meu pai tinha pele branca, assim como eu, e olhos castanho-escuros, bem diferente de seus cabelos grisalhos. Isso porque papai nunca foi preocupado com sua estética. Como médico ele dizia que o importante era cuidar das pessoas e nada mais. Já minha mãe Cássia, 50 anos, também era branca, mas media apenas 1,54m e pesava seus 65kg. Seus olhos e cabelos castanho bem escuros. E era professora da rede pública. Mamãe já era um pouco mais vaidosa que meu pai e prezava bastante a boa aparência. Sempre andava muito bem maquiada e com inúmeros utensílios que realçassem sua beleza natural. Quanto a mim, Larissa ou, como todos costumam me chamar, Lari, possuía somente 30 anos fechados. Também branquinha de pele, mas diferentemente de meus pais que eram um pouco baixinhos eu tinha cerca de 1,75m de altura. Pesava 52kg bem magrinha por sinal, não?! Sou publicitária, meus olhos são negros e meus cabelos castanho-aloirados devido a um novo estilo que adotei por dica de minha mãe, eles são castanhos mas contém umas mechas loiras dando a eles uma coloração mista e, conforme disseram os amigos de meu pai, Carlos, médico, melhor amigo de meu pai, 55 anos de idade, pesando 70kg e medindo 1,62m de altura. Olhos e cabelos negros. E divorciado a quatro anos. E César, repórter, 1,75m, como eu e 80kg, bem redondinho. Careca e olhos negros. Também solteiro, assim como eu, coincidência. César era um senhor moreno que apesar da barriguinha saliente e de ser carequinha, despertava as atenções de muitas pretendentes por aí. Ainda mais quando descobriam que ele era repórter. De cara já imaginavam que ele seria um âncora e, de fato, César apresentava seus programas produzidos por ele mesmo. Mas não chegava a ser um âncora propriamente dito.

Enfim, César, Carlos e eu dividiamos o banco de trás do carro de meu pai. Sendo que meus pais estavam nos bancos da frente. Minha mãe e meu pai eram unicamente olhos na estrada enquanto que César e Carlos se aproveitavam que eu usava uma sainha rodada naquela noite para tirarem uma casquinha de minhas pernas. A princípio eu pensei ter sido um acidente quando uma mão de Carlos encontrou minha coxa direita e logo descansou sobre a perna esquerda do homem. E logo o caso se repetiu com uma mão de César só que do lado oposto. Nem liguei muito para isso, justamente por pensar terem sido dois acidentes e levar na esportiva. Olhei para cada um deles seguidamente e apenas dei um sorrisinho inocente. Na minha mente tudo estava resolvido. Mas acontece que Carlos tornou a errar o alvo de sua mão e, ao se espreguiçar, levantou os braços e conduziu a mão esquerda até minha perna. Deixando a mão cair sobre minha coxa direita e relaxando a mesma bem ali. Olhei para ele assustada e apontei o rosto para meus pais, mas isso não o intimidou e ele começou a mover um dedo por sobre minha coxa. César percebeu uma certa movimentação curiosa entre nós e decidiu acompanhar o amigo pondo também uma de suas mãos sobre minha outra coxa. Imediatamente eu o olhei repreensiva e ele se fez de desentendido repetindo o mesmo mover de dedo de Carlos. Eu não pretendia correr qualquer risco de meus pais me pegarem sendo bolinada pelos seus dois melhores amigos então removi aquelas mãos audaciosas de minhas coxas e permaneci quieta e silenciosa. O problema é que tanto Carlos quanto César estavam bem dispostos a me avisarem aquela noite. E logo acharam o caminho de volta até meu corpo. Suas mãos jaziam, mais uma vez, sobre minhas coxas, mas agora eles, na maior cara de pau, deslizavam-nas pelas minha coxas rapidamente. Eu lutava insistentemente para tirá-los dali e mantê-los longe. Embora eles sempre dessem um jeitinho de retornar.

- Nossa. A viagem está mais longa do que pensei – comentou meu pai.

- Tomara que demore muito – respondeu Carlos.

- Sério? Por quê Carlos?

- Ah, mano, hoje eu estou cansado para “porra” e quanto mais demorar melhor. Fica mais tarde e, sinceramente, não estou nem pouco a fim de desfazer as malas hoje.

- É. Eu entendo. Hoje o dia foi bem longo, não é verdade?! Muitos atendimentos extras e tal – falou meu pai tentando ser descolado. A verdade é que meu pai nunca foi de usar gírias nem mesmo em sua adolescência. Mas percebeu que era um meio mais viável de se relacionar com seus pacientes mais jovens e resolveu entrar na “vibe“.

- Mas agora já acabou. O dia ficou para trás e agora estamos indo rumo ao nosso fim de semana em especial para seu aniversário, meu amor – falou minha mãe.

Carlos e César continuavam esfregando as mãos em minhas coxas e eu tentava me livrar daquela situação perigosa na qual me metera. Meus pais estavam tão concentrados na estrada que nem percebiam nada, também pudera as luzes do veiculo estavam apagadas e os postes da estrada com diversas lâmpadas queimadas. Era uma escuridão só e tudo muito propício para o que acontecia no banco de trás do carro.

Houve um momento em que os dois foram mais ousados e levaram suas mãos para as laterais na tentativa de tocar minha xaninha.

- Chegamos! – Exclamou meu pai alegre.

- Ufa. Finalmente – falei aliviada enquanto Carlos e César já afastavam as mãos de minha saia.

CAPÍTULO 2: DESARRUMANDO AS MALAS.

Enfim chegamos a casa alugada por meu pai e logo que entramos já escolhemos os quartos de casa um. Mamãe e papai como eram um casal ficaram em um quarto pessoal, eu, como era a única garota solteira da casa, fiquei com um só para mim enquanto que Carlos e César se ficaram em um terceiro. Pensando em uma suposta investida dos dois contra mim, logo sugeri desarrumarmos as malas. Obviamente eles alegaram estarem bem cansados para isso então eu comentei:

- Melhor desfazer as malas agora do que amanhã, não acham?! Essa tarefa se feita amanhã só reduzirá bastante o tempo e, assim, aproveitaremos menos a casa.

- Muito bem lembrado, filha – concordou meu pai.

E assim ficou combinado que cada qual em seu respectivo quarto desfaria sua mala ainda naquela noite. Com isso imaginei eu que estaria livre, ao menos, por aquela noite, das investidas taradas dos dois amigos de meu pai. Engano completo e bem redondo de minha parte. Estava em meu quarto de toalhas após um relaxante banho me preparando para desfazer minhas malas, quando fui surpreendida por um forte abraço e um beijo molhado em meu pescoço seguido por um apalpar de nádegas. Assustei-me com aquilo e afastei-me da cena o máximo que pude. Olhei para trás e percebi Carlos e César em meu quarto, observando-me com olhares de desejo, fixando suas atenções de forma exclusiva a minha toalha.

- Rapazes, o que vocês estão fazendo aqui? – Indaguei temendo que a resposta seria algo envolvendo me comer.

- Viemos ajudá-la com as malas, gatinha – responderam simultaneamente.

- Ajudar com as malas, é? Sei.

- Sim. Sim. – Eles falaram já se aproximando de mim.

Carlos e César nem bem me deram tempo para pensar. Enquanto um me chupava o pescoço, levemente, o outro já massageava minha xaninha, mesmo que por cima da toalha. Aquilo estava saindo totalmente do controle, eles eram amigos do meu pai e eu tinha quase a metade de sua idade. Precisava agir antes que tudo fosse para o brejo e precisava ser rápida. Desvencilhei-me dos dois e segui para junto de minhas malas, dizendo:

- Bom, então eu fico com essa e vocês podem desfazer aquela, por favor – comentei apontando para uma mala ao mesmo passo que segurava outra.

Eles pareceram bem decepcionados com minha ideia, mas concordaram. E, para minha surpresa, desfizeram minha mala, organizando meus objetos pessoais como “kit” de maquiagem, livros, tênis e sandálias entre outros na extensão do quarto.

- Acabamos! – Gritaram animados me olhando com aquelas já conhecidas caras de tarados.

- Nossa. Que rápidos! – Exclamei já sendo conduzida por eles para a cama.

Um de cada lado eles me envolviam com seus braços e pernas. Seus beijos em meus lábios e cantinho da orelha me deixavam bem inquieta. Eu começava a perder a noção de calmaria e bati nos braços de cada um com as mãos, perguntando:

- Rapazes, o que vocês estão fazendo?

Eles me olharam como se nada entendessem e eu lembrei:

- Vocês são os melhores amigos do meu pai e estão, o quê? Querendo me levar para cama? – Eles então me olharam como se houvesse feito alguma pergunta retórica e eu insisti na questão ao que eles me responderam.

- Na verdade, lindinha, nós já estamos na cama – disse Carlos alisando meus braços como quem me confortasse.

- Exato. Agora só falta nos entregarmos ao calor do momento – falou César tentando levantar minha toalha.

- Opa. Que mané “calor do momento” o quê? Não tem calor do momento nenhum, aqui não! – Afirmei me levantando da cama mais que depressa e correndo para a porta do quarto. Abri-a e eles enfim entenderam o recado.

Carlos e César se desculparam por seus comportamentos um tanto incomuns e saíram me ouvindo responder um simples e seco:

- Tudo bem... – Isso foi tudo que deu disse. Mas não estava nada bem. A simples ideia de eu ter, em uma única noite, sido bolinada e ainda beijada no pescoço, nos lábios, ter sido apalpada por eles e sofrido uma tentativa de remoção da minha toalha por dois dos três melhores amigos do meu pai já me deixava apavorada. E se aquilo continuasse? E eu acabasse me entregando a eles? E se meus pais descobrissem? Ai. Encho-me de pavor só de pensar na vergonha que seria.

CAPÍTULO 3: O QUARTO ELEMENTO.

Alguns minutos depois de todo o ocorrido em meu quarto bateram à porta da frente.

- Ele chegou! – Disse contente meu pai.

- Será que é ele mesmo, Rodolfo? – Indagaram os dois safados que a poucos minutos atrás tentavam descaradamente me comer.

- Certeza que sim – alegou meu pai se dirigindo à porta da frente da casa.

Meu pai abriu a porta e...

- Diogo.

- Rodolfo.

Meu pai e seu último melhor amigo se abraçaram matando uma saudade de três anos que não se viam pessoalmente, mantendo contato apenas via telefone e/ou mensagens. Diogo era o último dos três melhores amigos de meu pai. Pele parda. 1,70m de altura e 75kg de peso. Olhos e cabelos castanho-escuros era o editor do programa de César e possuía 57 anos de idade. Sendo o mais velho entre nós, inclusive.

Logo que entrou na casa, Diogo cumprimentou a todos com apertos de mãos para com os amigos, uma troca de beijos ao rosto com mamãe e um forte e apertado abraço. Senti toda a pressão de seu pinto roçando em minha vulva. Logo pensei que ele seria o quarto elemento de um suposto sexo a quatro que eu poderia vir a ter com os amigos de meu pai e sai-me um pouco para trás, desgrudando nossas virilhas.

Carlos e César de cara perceberam a estranha movimentação entre nós e olharam-me com mais caras de safados que nunca. “É. Estou fodida no meio desses três cachorrões tarados” – pensei.

Pelo menos papai e mamãe nada desconfiaram e fomos todos jantar. E, só para constar, o jantar não foi nada normal. Meu pai e minha mãe estavam sentados à mesa um do lado do outro já os três tarados e eu um pouco mais reservados e colados. Tendo Carlos e César um de cada lado e Diogo diante de mim, eu era alvo de múltiplas siriricas. Era impossível eu manter a calma naquele momento. Minha xaninha era dividida e constantemente estimulada pelas mãos hábeis de três homens maduros. Eu me perdia cada vez mais naquele estímulo manual conjunto e minha xaninha, involuntariamente, molhava-se mais e mais. O pior de tudo é que como eles me coçavam bastante, acabavam percebendo minha inquietação e minhas duras e sofridas tentativas de esconder meu prazer. A princípio eu não queria nada daquilo, mas confesso que sentir três homens maduros e experientes como eles disputando e dividindo tão sabiamente a região da minha xaninha, fazia-me sentir bastante desejada e isso me excitava muito. A excitação era tamanha que meu calçãozinho já começava a ficar úmido então me levantei rapidamente da mesa, pedindo licença a todos os presentes e dirigi-me a meu quarto alegando estar bem cansada. Mas não antes de meus assediadores me falarem um:

- Boa noite, princesinha.

CAPÍTULO 4: “GANGBANG” NA PRAIA.

Deitei sobre a cama e tentei, por muitas vezes, adormecer. Mas em cada nova tentativa eu me vi frustrada. Talvez pela enorme preocupação de ser pega no ato com um ou mais daqueles safados, talvez por me ver sendo penetrada pelos três fosse da maneira que fosse, eu não sei. O certo é que eu não consegui adormecer de maneira alguma e saí para a sala de estar poucos minutos após me retirar da mesa de jantar. Meus pais e o trio estavam conversando. Aparentemente combinavam algo.

- Que tal, filha? – Indagou mamãe.

- O quê, mamãe? Desculpa. Eu...

- Diogo sugeriu uma rápida caminhada na praia.

- Agora? – Questionei curiosa e intrigada.

- É. Por quê não? – Perguntou meu pai.

- São 23:00h da noite, papai. É perigoso alguém ir a praia uma hora dessas.

- Verdade – meu pai concordou.

- Ora. Que é isso meu povo? Nós estamos em duas mulheres e quatro homens. Se algum malandro tentar alguma gracinha, nós estaremos aqui para protegê-las – lembrou Diogo.

- Então está combinado! – Afirmou Carlos meio que já nos puxando para fora de casa.

Então eu pedi um tempo para vesti um biquíni pois certamente viria a sentir vontade de dar um mergulho. Todos consentiram e, assim, saímos os seis rumo a praia. Caminhamos cerca de trinta minutos e logo meus pais resolveram que era hora de voltar. Eu, nem reparei direito pois estava curtindo o friozinho da água em meu corpo em um delicioso banho de mar sob a luz da Lua.

- Podem ir, nós ficaremos aqui esperando a Lari encerrar seus mergulhos e iremos logo em seguida – falou Diogo.

- Tudo bem, então. Cuidem bem da nossa menina – disseram meus pais.

- Podem deixar. Nós cuidaremos muito bem dela – falaram os três.

Daí vem a pergunta. Como eu fiquei sabendo desse diálogo se estava longe tomando banho de mar?! Simples. Os três safados me contaram tudo logo que saí da água e juntei-me a eles. Pressentindo o perigo que corria eu perguntei:

- Então? Podemos ir?

- Calma, princesa. Ainda está cedo. Fica aí mais um pouquinho curtindo a areia da praia nós pés, ouvindo o som das ondas quebrando e sentindo o brilho da Lua nessa noite magnífica e repleta de estrelas – falou César.

- Hum, falou como um poeta agora, César – brinquei.

- E olhe que ele é repórter - brincou Carlos.

- Tem nada não. Qualquer coisa nós fazemos um programa especial sobre poesias depois – comentou Diogo.

Eu não podia negar. Aquela realmente era uma bela noite. E estando no meu cenário favorito então. Era mágico. Eu só não contava com um plano maligno dos amigos do meu pai.

- Lari, está tudo bem?

- Como assim, Diogo?

- Quero dizer. Você parece está com muito frio.

- É. A água estava um pouco gelada, de fato – respondi acariciando meus próprios braços.

- Se quiser nós podemos esquentá-la – disse ele – eu até já imaginava o que eles queriam, mas resolvi me fazer de inocente.

- Como?

- Bem, nós podemos. Quem sabe? – Comentou Carlos.

- O quê – Indaguei curiosa e já temendo a resposta.

- Bom, que tal se nós... – César.

- Para podermos ajudá-la a se esquentar é preciso que você sente no colinho de um dos titios. – Falou Diogo com a maior cara de pau.

Olhei para os três com cara de poucos amigos. Queria demonstrar que não estava nem um pouco à vontade com aquela conversa. Mas Diogo, o criador de todo o plano para me traçarem naquela praia, lembrou:

- É um ótimo plano, sabe, lindinha?! E é o único jeito. Não há nada que se compare ao calor do corpo humano. Mas você quem sabe. Se preferir ficar aí com todo esse frio, a decisão é sua.

Senti uma raiva tremenda naquele momento. Mas já não conseguia suportar o frio que sentia e também não me arriscaria a voltar para casa sozinha aquela hora da noite. Então, sem muita escolha, apenas me sentei sobre o colo de César e, por ali, fiquei.

- Isso. Assim mesmo, Lari. – Disse César já se esfregando em mim. Pensei em me levantar dali, entretanto a voz de Diogo me interrompeu.

- Viu só, lindinha? Você não está se sentindo mais quentinha agora?!

- Sim – respondi percebendo um aumento na velocidade com quem a virilha de César se movia abaixo de mim. Aquele velho safado estava, literalmente, tirando proveito da situação para pinar em mim. Sentia inclusive seus braços me prendendo a seu corpo.

- Aí gente. Sabem o que seria legal? – Perguntou Carlos já esfregando as mãos.

- O quê? – Óbvio que Indaguei preocupada.

- Se a gente brincasse de cavalinho.

- Hein? Cavalinho? Que estória é essa de “brincar de cavalinho”?

- É simples, boneca. Você está por cima de César. Então César fará movimentos como quem empurra seu corpo para cima, fazendo-a quicar sobre seu colo.

- Ih, não sei. Essa brincadeira não me parece boa.

- Relaxa, bebê. É só uma velha brincadeira que nós faziamos com as garotas na adolescência – explicou Carlos.

- Anda, Lari. Só um pouquinho. Só para relembrar os velhos tempos de garotão - pediu César com cara de menino pidão.

- Garotão pegador, pelo jeito.

- É. – Ele respondeu sorrindo e já se preparando para o tal cavalinho.

- Está bem. Mas não passa disso, valeu?!

- Certo. Certo. Pode deixar.

Então César começou a se mover sob mim. Eu sentia meu corpo sendo empurrado para cima e quicando, pouco a pouco, sobre o colo daquele velho tarado. Aquilo durou cerca de um minuto até que, de repente, senti algo quente se recostar em minhas costas. Era o corpo caloroso de Carlos. A barriguinha saliente encostava em mim e pressionava meu corpinho de sereia branca em sentido contrário a de César. É. Eu havia caido na armadilha daqueles velhos e vi-me sendo recheio de sanduiche humano. – Nossa. Que cena linda – comentou Diogo se juntando a nós naquele trisal e encostando sua sunga em minha boca.

A vaca tinha ido totalmente para o brejo aquele instante. Eu não só havia caído na artimanha daqueles velhos, como caí de vez. Naquela simulação de sexo a quatro, o cenário era o seguinte. César por baixo de mim, pressionando meu corpo para cima como se praticasse penetrações vaginais, eu ao centro como recheio de um sanduíche de queijo com presunto, sendo que Carlos movia o corpo empurrando o meu contra o de César simulando algo que fiz apenas duas vezes em minha vida: sexo anal. Ainda tinha Diogo a minha frente movendo o corpo como quem enfia todo o cacete em minha boca.

Eu me vi em uma situação degradante a qual tanto tentei evitar e agora caí nela como uma verdadeira patinha. Aquela simulação de “Gangbang” durou eternos dois minutos. Até que César caísse sobre a areia da praia cansado. Diogo se afastou de mim e voltou a sua antiga posição. E Carlos analisando melhor todo o cenário formado ali, falou:

- Que tal se Lari tirasse a parte de cima do biquíni?

- O quê? – Questionei espantada.

- Ficaria bem melhor. Como ela tem peitinhos minúsculos eles não saltarão tanto – comentou Diogo.

- Mas... O quê? Que papo é esse, rapazes?

- Lembra o que falamos que não há nada que supere o calor de um corpo humano, Lari? – Indagou César.

- Sim. Lembro. E daí?

- Daí. Que o seu corpinho sem a parte de cima do biquíni entrará em um contato ainda maior com o meu e assim, ficará mais quentinho – disse ele.

- Hum. Não estou gostando nada disso. Mas tudo bem – concordei.

Eu nem mesmo parei para pensar direito a respeito de tudo. Tudo que fiz foi consentir que removessem minha parte de cima do biquíni. E logo retornamos à posição de outrora. E, mais uma vez, eles me faziam de recheio de sanduíche humano enquanto o terceiro fingia me foder a boca. Claro que tudo era feito por cima das sungas dos três e a parte de baixo de meu biquíni, mas era também muito sugestivo. Nessa segunda D.P. César se aproveitou para chupar meus mamilos. O que me fez ficar um pouco excitada com a situação e percebendo isso eles sugeriram remover a parte de baixo do meu biquíni, ficando completamente nua diante deles. O que acabei aceitando fazer após uma longa e dura discussão. E, como era de se esperar, uma nova repetição da velha posição foi feita. Comigo atualmente nua, por inteira, eu sentia o calor dos corpos de César e Carlos enquanto a salsicha já bem enrijecida de Diogo por debaixo de sua sunga tentava invadir minha boquinha. Aquilo ficava cada vez mais perigoso para mim. Eu não sabia mais o que estava sentindo. Era uma sensação misturada entre o perigo de sermos pegos por alguém mesmo que não fossem meus pais e o prazer de ser claramente muito bem desejada por três homens, fazia-me perder a razão. Pensei muito sobre isso e quando percebi já era demasiado tarde demais.

- Ai. Ai. Ai, porra. Ai, que dor. – Eu gemi desesperada e rapidamente pus uma mão para trás e outra abaixo de mim.

- Poxa, gatinha. Já estavam quase entrando. Agora teremos que recomeçar tudo do zero! – Afirmaram decepcionados os dois amigos do meu pai protagonistas da D.P.

- Terão que recomeçar nada. Que palhaçada é essa que vocês estão fazendo comigo? – Indaguei bem furiosa.

- Como assim, bebê? Nós removemos nossas sungas e iniciamos as penetrações. – Disse César abaixo de mim com maior cara de descarado.

- Penetrações? Que estória é essa de “penetrações”?

- Rapazes. Ela esteve em transe de tesão por alguns minutos. Nem percebeu quando vocês deram início aos trabalhos.

- Trabalhos? – Indaguei me levantando do colo de César o mais depressa que pude.

- Ei, bebê, aonde você vai? – Diogo questionou.

- Pra casa! – Respondi de forma bruta.

- Sozinha? A essa hora da noite? – Perguntou Carlos.

- É. Bem...

- Relaxa, nós cuidaremos muito bem de você.

- Cuidar? É isso que vocês chamam de “cuidar de mim”?

- Sim.

- Fazer de tudo para me comer. Isso é “cuidar de mim”?

- Exatamente! – Afirmaram.

- Olha, eu não sou uma puta, não, valeu?! Se é essa a ideia que vocês estão tendo de mim.

- Não. Não. Certamente que não. Mas...

- Mas o quê?

- É fato que, em algum momento você começou a curtir a situação. Nós falamos com você e você estava aí com essa carinha de quem prova um delicioso sorvete. Era visível sua satisfação então decidimos tentar a sorte. – Confessaram.

- E a sorte era tirar seus calções de banho e enfiar em mim?!

Eles ficaram calados por alguns segundos, provavelmente envergonhados pelo que fizeram e eu dei o arremate:

- Em meus dois buracos, ainda por cima.

Eles murcharam de vez.

- Pensam que sou alguma arrombada para já virem enfiando por trás assim sem mais nem menos? Estão pensando que eu sou o quê? – Nenhum mísera palavra da parte deles.

Esperei e esperei por longos dois minutos que alguém se manifestasse, mas como nenhum dos três possuiu tal coragem, resolvi falar eu mesma.

- Tudo bem. Melhor resolvermos logo isso. Afinal vocês não me deixaram em paz até que isso tenha se resolvido, não é?! Eu concordo com o a penetração. Mas será sob meus termos, que são:

1. só serão permitidas penetrações orais e vaginais, penetrações anais estão completamente proibidas;

2. de maneira alguma poderá entrar em mim nada além da glande, vocês sabem, a cabecinha;

3. é permitida Dupla Penetração desde que seguindo as duas regras já mencionadas, ou seja, D.P. vaginal, é melhor isso do que levar no ânus;

4. será necessário que me lubrifiquem bem, mas muito bem antes de qualquer coisa me invadir a região vaginal e

5. no momento do clímax é estritamente proibido ejacularem dentro de mim.

- Fui bem clara quanto as regras?

- Sim. Eles se animaram.

- Ótimo. Então nesse caso, vocês podem dar início aos trabalhos. – Concordei ser penetrada por uma ou mais rola naquele noite pois verdade seja dita, algo em mim gritava por aquilo. E eles não me deixariam em paz até aquilo acontecer, então era melhor que fosse aquele momento mesmo.

Subi ao colo de César, respirei fundo, preparei-me psicologicamente para o meu primeiro sanduíche, de fato. E esperei nervosamente que Carlos concluísse o processo de salivação. César logo me penetrou, como ordenei somente a cabecinha. Eu sentia ela dentro de mim e doía um pouco, mas graças a minha inteligência, a dor não era tão intensa assim. Diogo não perdeu tempo e já encostou o cacete nu em minha boca. Compreendi que ele desejava ser chupado, então vagarosamente o coloquei dentro da boca e passei a fazer movimentos de vai e vem com toda a calma que poderia ter. O nervosismo só aumentava mais minha tensão. Eu já suava frio com a cabecinha da rola de um velho na minha boceta e outra sendo mamada lentamente por mim quando, finalmente, Carlos veio por trás de mim e encaixou a cabecinha de seu cacete na portinha de minha boceta. Passou um pouco mais de saliva e iniciou o processo de penetração.

- Ai. Ai. – Gemi sentindo aquilo me invadindo e meio que rasgando minha xaninha. Levei uma mão para trás na tentativa de impedir os movimentos de Carlos. Mas ele foi mais rápido. Segurou minha mão e continuou seu processo mesmo assim.

Foi difícil. Mas a cabecinha de Carlos também se adentrou por inteira em minha xaninha. Agora eu estava do jeito que prevemos os quatro e conforme eu regrei. Carlos e César se moviam com grande dificuldade como se me fodessem, mas precisam ter cuidado para não enfiarem em mim mais do que suas glandes. E eu ainda chupava Diogo que gemia e suspirava de tesão sentindo minha boquinha em sua rola.

- Ah, que delícia. É uma pena que esta chupando só a cabecinha.

Logo movi o dedo indicador direito no ar sinalizando uma resposta negativa aquela proposta.

- Nós combinamos apenas a glande – fiz questão de relatar.

Mas Diogo e os rapazes tinham outra ideia em suas mentes. Diogo segurou minha cabeça com as mãos e pressionou todo seu cacete para dentro de mim. Ao mesmo tempo César e Carlos forçaram ambos os pênis o mais fundo possível. Nesse instante eu tentei gritar, mas a rola de Diogo tampando minha boquinha não me permitiu. E César e Carlos começaram a me estocar com força seus cacetes. Aí que eu senti minha xaninha ser rasgada mesmo. Uma enorme e dilacerante dor tomou conta de meu corpo e eu me joguei para o lado com toda a força que tinha em meu interior. Consegui sair daquela violação sexual e olhei furiosa para os três. Eles se assustaram com o olhar fulminante que lancei para eles e logo me pediram perdão. Eu os perdoei após longos minutos nos quais eles me imploravam. Então falei:

- Pronto. A brincadeira acabou. Arrumem-se todos e vamos para casa!

- Espera aí, gatinha. Mas já?

- Hein? É. Claro que já.

- Mas assim? Nós nem ao menos gozamos. – Dialogaram os três.

- Ah, o problema é de vocês. Quem mandou vocês aprontarem e fazerem algo que eu havia ESTRITAMENTE PROIBIDO?

Assim nós nos vestimos todos e, bem a contragosto deles, voltamos para casa. Não podia fazer nada. Ninguém mandou eles quebrarem nosso acordo. Tenho ou não tenho razão?!

CONTINUA...

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