O Peso da Traição - Parte 3

Um conto erótico de Fabio N.M
Categoria: Heterossexual
Contém 3765 palavras
Data: 13/07/2023 23:53:38

Parte 3

Helena e Rafael encontraram-se no ambiente de trabalho, o lugar que costumava ser o refúgio para suas interações secretas. Porém, naquele dia, a tensão era palpável e um ar de tristeza pairava entre eles. Helena estava visivelmente abatida, e Rafael percebeu que algo estava errado.

— Helena, você está estranha hoje o dia todo. O que aconteceu?

Helena respirou fundo, lutando contra as lágrimas que ameaçavam escapar de seus olhos.

— Ah, Rafael, Eduardo descobriu sobre nós. Ele sabe do nosso caso — disse com a voz embargada.

As palavras caíram como um peso sobre Rafael, que se sentiu paralisado por um misto de medo e culpa.

— Meu Deus, Helena. Como isso aconteceu? Como ele descobriu?

Helena enxugou uma lágrima solitária que escorreu por sua bochecha e suspirou pesadamente.

— Eu não sei exatamente como ele descobriu, mas ele me confrontou ontem à noite em casa. Foi uma explosão de raiva e decepção. Ele está devastado.

Rafael sentiu um nó se formar em sua garganta, compreendendo a magnitude das consequências que sua relação proibida trouxe.

— Helena, eu sinto muito. Eu nunca quis causar tanto sofrimento a você, a Eduardo e à sua família. Eu não consigo nem imaginar a dor que todos estão passando por minha causa.

Helena olhou nos olhos de Rafael, sua expressão misturada entre a dor e o amor que ainda sentia por ele.

— Nós não podemos voltar atrás, Rafael. As escolhas foram feitas, e agora precisamos enfrentar as consequências. Eduardo está decidido a se separar de mim, e eu não sei o que será do nosso casamento, da nossa família.

Uma sensação de desespero tomou conta de Rafael. Ele se culpou por ter permitido que a atração e a paixão os levassem a essa situação complicada, mas também sabia que não poderia voltar no tempo.

— Helena, eu não sei o que o futuro nos reserva, mas quero que saiba que estou aqui para você. Seja qual for a decisão que você tomar, eu estarei ao seu lado.

Helena agradeceu com um aceno de cabeça, um misto de gratidão e angústia refletido em seu olhar.

— Obrigada, Rafael. Eu não sei o que será de nós, mas precisamos enfrentar essa tempestade juntos, mesmo que nossos caminhos se afastem.

Com o coração pesado, Helena e Rafael retornaram às suas tarefas na empresa, sabendo que suas vidas nunca mais seriam as mesmas. O peso da traição e da descoberta abalou as estruturas de ambos, levando-os a questionar o futuro de seu relacionamento e os caminhos que precisariam trilhar para encontrar a paz e a reconciliação.

Helena e Rafael tentaram voltar ao trabalho após a revelação do caso ter abalado suas estruturas emocionais. Enquanto enfrentavam as consequências de suas escolhas, a notícia começou a se espalhar pelos corredores da empresa. Os olhares curiosos e os sussurros nas pausas para o café eram indícios de que o segredo havia sido exposto.

Os rumores chegaram aos ouvidos dos superiores da empresa, e a diretoria decidiu tomar medidas diante da quebra da ética profissional e da conduta inadequada. Uma reunião foi convocada para discutir o assunto e tomar uma decisão que afetaria a vida de Helena e Rafael.

Na sala de reuniões, Helena sentiu o coração acelerar enquanto aguardava o veredito. O silêncio pesava no ambiente, e o olhar de reprovação dos diretores aumentava sua sensação de culpa.

— Helena, Rafael, é com pesar que informamos que suas ações pessoais e o envolvimento amoroso entre vocês infringem os princípios éticos da empresa — dizia o CEO da empresa — Lamentamos, mas decidimos pela demissão de Rafael com efeito imediato.

Helena levou as mãos ao rosto, incapaz de conter as lágrimas que começaram a escorrer. Ela sabia que aquele momento representava uma virada drástica em suas vidas.

— Por favor, há alguma maneira de reconsiderar? Rafael é um profissional competente, e nossas vidas já estão sendo devastadas pelo que aconteceu.

— Entendemos a situação difícil pela qual estão passando, mas a decisão foi tomada com base em nosso código de conduta. Lamentamos profundamente.

Rafael, com a voz embargada, olhou para Helena e segurou sua mão em um gesto de apoio. Eles sabiam que a partir dali teriam que enfrentar não apenas as consequências emocionais, mas também a perda de emprego e a incerteza do futuro. A demissão de Rafael marcou o fim de uma era para ambos. Helena sentiu-se culpada por ter levado Rafael a essa situação, enquanto Rafael carregava o peso do arrependimento por ter se envolvido em um relacionamento proibido com sua chefe.

Enquanto deixavam a sala de reuniões, Helena e Rafael trocaram um olhar carregado de tristeza e resignação. Sabiam que precisariam encontrar forças para se reerguerem, aprender com seus erros e buscar uma nova direção em suas vidas.

Helena se aproximou de Rafael, enquanto ele colocava seus pertences em uma caixa, pronto para deixar o prédio da empresa. O ambiente estava repleto de silêncio tenso e desolação.

— Rafael, eu sinto muito por tudo isso. Por toda dor e sofrimento que causamos a você e por te ver partir dessa maneira.

Rafael suspirou, olhando para Helena com uma mistura de tristeza e decepção em seus olhos.

— Helena, não podemos mudar o que aconteceu, mas precisamos aprender com nossos erros. Nós nos deixamos levar pela paixão, pela atração, e agora estamos enfrentando as consequências.

— Eu sei, Rafael. Eu me arrependo amargamente de tudo isso. Não imaginava que chegaríamos a esse ponto.

Lágrimas escorriam pelo rosto de Helena, enquanto ela lutava para encontrar as palavras certas para expressar seu remorso e sua dor.

— Eu também me arrependo, Helena. Mas agora precisamos seguir em frente, enfrentar as consequências e reconstruir nossas vidas. Não podemos continuar vivendo na sombra desse relacionamento proibido.

Helena segurou as mãos de Rafael, buscando algum consolo naquele momento de despedida. Rafael assentiu, sabendo que eles teriam que enfrentar seus próprios demônios internos e descobrir uma nova maneira de lidar com suas emoções e desejos.

— Precisamos seguir adiante e aprender com nossos erros. Eu te desejo o melhor, Helena. Que você encontre a paz e a felicidade que merece.

Helena soltou as mãos de Rafael, sabendo que aquela despedida significava um ponto de virada em suas vidas. Ela observou Rafael se afastar, levando consigo as memórias de seu relacionamento intenso e proibido. Enquanto a porta do elevador se fechava atrás de Rafael, Helena ficou imersa em um mar de emoções.

Helena sentia um vazio profundo no ambiente de trabalho desde a partida de Rafael. Cada canto do escritório parecia lembrar as memórias compartilhadas, as risadas e os momentos de intimidade que agora eram apenas lembranças distantes.

Ao chegar em casa, Helena sentiu um aperto no peito ao ver Eduardo e Maria Eduarda com as malas prontas. O coração acelerou, o medo do desconhecido tomou conta de seu ser.

— Eduardo, o que está acontecendo? Por que vocês estão com as malas prontas?

Eduardo fitou Helena com um misto de tristeza e determinação em seus olhos.

— Depois de tudo que descobri, eu não consigo mais ficar aqui. Eu e Maria Eduarda decidimos sair de casa e seguir nossos caminhos separados.

As palavras de Eduardo ecoaram na mente de Helena, como um soco no estômago. A realidade da perda iminente atingiu-a com força total.

— Não, Eduardo, por favor! Eu sei que errei, que falhei como esposa e mãe, mas podemos encontrar uma maneira de superar isso juntos.

Maria Eduarda, calada até então, interveio com um olhar determinado.

— Pai, quero seguir com você. Não quero mais viver neste ambiente de traição e mentiras.

As lágrimas rolaram pelo rosto de Helena, enquanto ela lutava para encontrar as palavras que pudessem reverter aquela situação.

— Por favor, Maria Eduarda, pense bem. Eu amo vocês dois mais do que qualquer coisa no mundo. Eu cometi um erro terrível, mas estou disposta a me redimir, a fazer qualquer coisa para reconstruir nossa família.

Eduardo suspirou, uma mistura de tristeza e hesitação pairando em seu semblante.

— As feridas são profundas, e eu não sei se seremos capazes de superá-las. Talvez seja melhor seguirmos caminhos separados a partir de agora.

Helena sentiu seu coração despedaçar diante das palavras de Eduardo. Ela sabia que o abismo entre eles havia se tornado intransponível, mas a dor da separação era insuportável. Ela observou angustiada o marido e a filha entrarem no carro e pegarem a estrada. Cada segundo pareceu se arrastar, aumentando a sensação agonizante de perda e solidão que a consumia.

Lágrimas incontroláveis banhavam o rosto de Helena, sua visão embaçada pela tristeza profunda que a invadia. Seu peito parecia prestes a explodir, o ar rarefeito enquanto tentava recuperar o fôlego. Uma sensação de vazio tomou conta de Helena. Era como se uma parte de sua alma tivesse sido arrancada, deixando apenas um vazio escuro e assustador em seu lugar. Cada batida do coração era uma lembrança dolorosa de tudo o que havia perdido. O som do motor do carro sumindo ao longe ecoava em seus ouvidos, uma melodia triste que acompanhava sua angústia. Seus soluços ecoavam pelo ambiente silencioso, o eco da despedida cortando como uma lâmina afiada.

Helena sentou-se no chão, apoiando-se na parede, seu corpo trêmulo e exausto. O peso do arrependimento, da traição e da solidão pesava sobre ela como uma âncora, arrastando-a para um abismo de dor e desespero.

As memórias dos momentos felizes que compartilhara com Eduardo e Maria Eduarda pareciam desvanecer-se diante de seus olhos. As risadas, os abraços e os sonhos compartilhados agora eram apenas fragmentos de um passado distante.

Era uma sensação de perda avassaladora, um vazio que parecia impossível de ser preenchido. Helena se viu mergulhada na escuridão, lutando para encontrar uma luz no fim do túnel, mas parecia que a escuridão a engolia cada vez mais.

Os dias se arrastaram lentamente, como um fardo pesado sobre os ombros de Helena. A depressão a envolveu como um manto sombrio. A mulher vibrante e cheia de vida que ela costumava ser já não era reconhecível. Cada canto da empresa, antes cheio de vida e energia, agora evocava apenas a lembrança de Rafael. O escritório, onde eles costumavam compartilhar risadas e olhares cheios de cumplicidade, tornou-se um palco de dor e saudade.

Helena caminhava pelos corredores com os olhos baixos, evitando os lugares que antes frequentava com Rafael. Cada passo era um lembrete doloroso de tudo o que haviam compartilhado, da intensidade de seus encontros secretos que agora pertenciam ao passado. As conversas animadas dos colegas de trabalho pareciam distantes e desinteressantes para Helena. O brilho nos olhos havia se apagado, substituído por um vazio que parecia consumir sua alma. Ela se sentia como uma sombra, desprovida de vida e propósito.

O trabalho se tornou uma tarefa árdua, um mero meio de sobrevivência. As responsabilidades que antes traziam satisfação e desafio agora eram apenas obrigações vazias. O sorriso no rosto havia desaparecido, substituído por uma máscara de tristeza que ela carregava para o mundo. A dor da perda, combinada com o peso do arrependimento e da solidão, afundou Helena em um abismo profundo. Os dias se misturavam em uma névoa cinzenta, cada momento se arrastando sem propósito ou significado. Ela sentia-se presa em um labirinto de tristeza, incapaz de encontrar uma saída. A empresa se tornou um lembrete constante de seu erro, de sua queda e de todas as consequências que enfrentava. Cada vez que ela atravessava os corredores, podia sentir o olhar curioso e julgador dos colegas, como se todos soubessem de sua traição e estivessem a observando em silêncio.

Nas noites solitárias, Helena se encontrava em prantos, perdida em pensamentos de arrependimento e saudade. A ausência de Rafael a consumia, a lembrança de sua paixão ardente cortando como uma faca afiada em seu coração.

*****

Helena estava sentada em uma das mesas aconchegantes do café, aproveitando o breve intervalo em seu dia de trabalho. Ela apreciava a atmosfera tranquila do local, observando as pessoas passarem apressadas pela rua movimentada. Enquanto saboreava seu café, algo chamou sua atenção. Ela viu uma figura familiar se aproximando, e seu coração acelerou quando reconheceu Rafael.

Rafael também percebeu Helena assim que entrou no café. Seus olhos se encontraram por um breve instante antes de um sorriso genuíno iluminar o rosto de ambos. Eles sabiam que aquele encontro não era apenas uma mera coincidência, mas uma força maior parecia tê-los reunido novamente.

Helena levantou-se com uma mistura de emoções percorrendo seu corpo. O nervosismo e a ansiedade se misturavam com a esperança e a curiosidade. Ela decidiu abraçar aquele momento inesperado e enfrentar o reencontro de frente.

— Rafael, que surpresa encontrá-lo aqui!

Rafael se aproximou, sua expressão transbordando uma combinação de alegria e surpresa.

— Helena, eu também não esperava te ver aqui. Parece que nossos caminhos estão sempre se cruzando, não é?

Helena assentiu, sentindo uma conexão especial entre eles. Era como se o universo estivesse conspirando para que se encontrassem novamente.

— De fato, é como se fosse um sinal de que precisamos conversar, resolver as coisas pendentes entre nós.

Rafael concordou, e eles decidiram se acomodar em uma mesa mais afastada, buscando um pouco de privacidade para sua conversa.

Os olhares de Helena e Rafael permaneciam fixos um no outro, enquanto a conversa entre eles se desdobrava. As palavras sinceras e as emoções à flor da pele preenchiam o espaço entre eles. A atmosfera do café parecia se dissipar, deixando apenas a intensidade do momento.

— É difícil colocar em palavras tudo o que passou pela minha mente desde que nos separamos. Eu carrego uma mistura de arrependimento, saudade e desejo de entender o que realmente aconteceu entre nós.

— Eu também me questionei inúmeras vezes sobre nossas escolhas e as consequências que enfrentamos. A paixão que compartilhamos era arrebatadora, mas também trouxe consigo uma série de desafios. Acredito que ambos precisamos de tempo e espaço para refletir sobre o que realmente queremos.

Helena assentiu, sentindo um nó se formar em sua garganta. A dor da perda e da incerteza parecia apertar cada vez mais seu coração.

— Eu sei que nossas vidas mudaram radicalmente desde então. Eduardo descobriu sobre nós, e minha família se desfez. Sinto uma angústia profunda por tudo o que aconteceu.

Rafael abaixou o olhar por um momento, compreendendo o peso das palavras de Helena. Ele segurou suas mãos com suavidade, oferecendo um apoio silencioso.

— Eu não posso mudar o passado, mas posso garantir que aprendi muito com tudo isso. A experiência me fez refletir sobre quem eu sou e o que realmente busco em um relacionamento. Se há uma chance de reconstruirmos algo, eu gostaria de explorá-la.

Helena sentiu uma mistura de emoções ao ouvir as palavras de Rafael. A esperança começou a brotar dentro dela, ainda frágil, mas presente.

— Rafael, eu também sinto que há muito a ser discutido e esclarecido entre nós. Mas é preciso ter paciência e respeitar as feridas que ainda estão abertas. Se decidirmos seguir adiante, precisamos fazer isso com sinceridade e comprometimento.

— Concordo, Helena — assentiu — Vamos nos permitir tempo para curar e refletir, mas também abraçar a oportunidade de construir uma nova base, se assim desejarmos.

Helena sentiu um leve alívio ao ouvir aquelas palavras. Talvez, em meio às cinzas do que foi perdido, eles poderiam encontrar uma nova forma de conexão, mais madura e profunda.

*****

Dois anos se passaram desde que Helena e Rafael decidiram dar uma nova chance ao amor. Juntos, eles enfrentaram desafios, aprenderam a se redescobrir e construíram uma relação baseada na sinceridade e na cumplicidade. Agora, viviam um capítulo de suas vidas marcado pelo renascimento do amor.

Enquanto Helena estava em seu escritório, imersa em suas responsabilidades profissionais, seu celular tocou, interrompendo a concentração. Ela reconheceu o número de Maria Eduarda, sua filha, e atendeu com um sorriso.

— Oi, minha querida! Como você está?

— Mãe, estou bem! Só queria saber como as coisas estão aí. Como está indo o trabalho e como você e... o Rafael estão?

Helena percebeu a hesitação na voz de Maria Eduarda quando ela mencionou Rafael. Era evidente que sua filha ainda se sentia desconfortável com a presença dele em suas vidas.

— As coisas estão bem, minha filha. O trabalho está indo bem, e eu e o Rafael estamos felizes juntos. Ele tem sido um apoio incrível para mim nesses últimos anos.

Maria Eduarda soltou um suspiro do outro lado da linha, expressando sua desaprovação sutil.

— Mãe, você sabe como me sinto em relação a ele. Mas, enfim, não liguei para falar disso. Tenho uma novidade para te contar!

Helena sorriu, sentindo-se animada com a notícia que sua filha estava prestes a compartilhar.

— Oh, mal posso esperar para ouvir! Conte-me tudo!

— Bem, você se lembra do papai, né? Ele tem uma nova namorada! Eles estão juntos há alguns meses e decidiram se mudar para uma casa nova juntos. Acho que ele está feliz.

Helena sentiu uma mistura de emoções ao ouvir sobre Eduardo e sua nova namorada. Embora o relacionamento deles tivesse chegado ao fim dolorosamente, ela desejava que ele encontrasse a felicidade novamente.

— Fico feliz em saber que seu pai está seguindo em frente e encontrando a felicidade ao lado de alguém. Desejo o melhor para ele e sua nova parceira.

Maria Eduarda suspirou, sabendo que sua mãe tinha uma generosidade de espírito que ela própria ainda não conseguia alcançar completamente.

— Obrigada, mãe. Eu sei que não é fácil para você falar sobre isso. Mas é bom saber que, mesmo com tudo o que aconteceu, você ainda deseja o melhor para o papai.

— O amor pode ser complicado — disse tentando se convencer que Eduardo era uma página virada, mas no fundo da sua alma havia uma centelha de amor acesa por ele.

Ao chegar em casa, Helena encontrou Rafael preparando um jantar especial para eles. O aroma delicioso invadia o ambiente, criando uma atmosfera acolhedora e romântica. Helena sentiu o coração se aquecer ao vê-lo ali, dedicando seu tempo e cuidado para demonstrar seu amor.

— Bem-vinda de volta, meu amor. Preparei uma surpresa para você.

Helena sorriu, sentindo-se grata por ter um companheiro tão atencioso. Ela se aproximou de Rafael e o envolveu em um abraço caloroso, deixando-se levar pela sensação de segurança e carinho que ele transmitia.

— Estou feliz em estar aqui com você, Rafael. Esses últimos anos têm sido desafiadores, mas estar ao seu lado me traz conforto e esperança.

Rafael acariciou suavemente o rosto de Helena, seus olhos refletindo um amor profundo e sincero.

— Você é a luz que ilumina meu caminho. Cada dia ao seu lado é um presente precioso, e eu sou grato por cada momento que compartilhamos.

Enquanto o jantar era servido, Helena e Rafael se sentaram à mesa, desfrutando da companhia um do outro e da refeição preparada com amor. A conversa fluía de forma suave, cheia de risos e cumplicidade.

Helena olhou para Rafael, seus olhos transmitindo a gratidão e o amor que ela sentia em seu coração.

— Rafael, eu nunca imaginei que seria possível encontrar a felicidade novamente depois de tudo o que passamos. Mas você me mostrou que o amor pode renascer das cinzas e nos fazer florescer novamente. Sou grata por ter você em minha vida.

Rafael segurou as mãos de Helena, expressando seu compromisso e devoção.

— Meu amor, eu escolho você todos os dias. Você é minha inspiração, minha força e minha razão para acreditar no poder do amor verdadeiro. Prometo estar ao seu lado, apoiando e amando você em todos os momentos.

Em meio àquele momento íntimo, eles sentiram a energia do amor fluir entre eles, dissolvendo as dores do passado e preenchendo cada centímetro de seus seres com uma sensação renovada de plenitude. Cada toque, cada carícia era carregada de amor e gratidão, uma celebração da jornada que haviam percorrido juntos.

Enquanto seus lábios se encontravam em beijos cheios de ternura, eles experimentaram uma conexão profunda e sincera. Cada beijo era uma expressão de afeto, devoção e compromisso mútuo. Em cada carícia, eles encontravam uma linguagem silenciosa que transcendia as palavras, reafirmando seu amor e confiança um no outro. Rafael ergueu Helena em seus braços com cuidado e a carregou até a cama. Seus corpos estavam tão próximos, suas almas tão entrelaçadas, que pareciam dançar em harmonia pelo quarto iluminado pela suave luz da lua.

Com gentileza, ele a depositou com delicadeza sobre os lençóis macios, como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo. Seus olhos se encontraram, transbordando de amor e admiração, enquanto suas mãos acariciavam ternamente o rosto de Helena.

Enquanto o calor da paixão os envolvia e as roupas se espalhavam pelo quarto, Rafael colocou-se entre as pernas de Helena. Ela sentiu-se preenchida a cada centímetro que tanto amava. Cada penetração era um encontro divino, uma fusão de almas que transcendia o físico e mergulhava nas profundezas do prazer e da conexão.

Os corpos de Helena e Rafael se moviam em perfeita harmonia, dançando uma dança íntima e apaixonada. Cada investida de Rafael fazia com que ondas de prazer percorressem o corpo de Helena, elevando-a a alturas inimagináveis de prazer e êxtase.

Os gemidos de prazer ecoavam pelo quarto, como uma melodia sensual que alimentava o fogo que ardia entre eles. Os olhares se encontravam em um misto de desejo e adoração, revelando a entrega completa de seus corpos e almas.

Enquanto as respirações se tornavam ofegantes e os corações pulsavam em sincronia. Cada estocada de Rafael a levava a um estado de êxtase sem precedentes, um redemoinho de prazer que envolvia todos os seus sentidos. E, finalmente, em um momento de culminação arrebatadora, Helena e Rafael se perderam nas ondas do clímax, entregando-se ao êxtase supremo do prazer compartilhado. Helena sentiu os jatos quentes enchendo seu útero. Em meio a espasmos de deleite, eles se fundiram em uma única entidade de amor, experimentando uma profunda satisfação que ecoaria em suas memórias para sempre.

Após o ápice do prazer, eles se abraçaram, desfrutando do calor mútuo e da ternura que envolvia seus corpos. As batidas aceleradas dos corações se acalmaram gradualmente, enquanto eles se banhavam na serenidade e na profunda intimidade que compartilhavam.

E assim, Helena e Rafael celebraram o amor e a intimidade, reafirmando seu compromisso e conexão em um ato de entrega e prazer. Em cada momento de união, eles encontravam uma lembrança viva de que o amor verdadeiro é capaz de transcender todas as barreiras e proporcionar uma felicidade plena e eterna.

Helena e Rafael encontraram a redenção e a renovação em seu amor proibido. Eles provaram que, mesmo nas situações mais desafiadoras, o amor verdadeiro pode florescer e superar todos os obstáculos. Sua história é um lembrete poderoso de que o coração humano é capaz de se curar e encontrar a felicidade, mesmo diante das circunstâncias mais adversas. Mas tudo parte de uma escolha que nem sempre terminará dessa forma.

FIM

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Foto de perfil de Fabio N.MFabio N.MContos: 67Seguidores: 96Seguindo: 25Mensagem Escrevo contos eróticos, não escrevo pornografia barata

Comentários

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Cara, eu ia vir comentar que você entende muito de um português bem escrito mas que o conto com um todo falha MISERAVELMENTE em emoção e que parecia dialogo de robôs.

As consequências, o rumo tomado pra vida da protagonista, SOMENTE ELE ter sido demitido e ela não,entre outras coisas são muito non sense.

Ai vi que teve chatGPT na parada... Ta entendido.

🫠

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Aconteceu comigo! Quase desse jeito! Hoje vivo feliz com minha esposa, casei novamente e estamos reconstruindo nossa vida! ⭐⭐⭐💯

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Acho bem engraçado os comentários da pessoas achando que o nivel de profundidade e detalhes escritos aqui são seus… Isso é claramente escrito pelo chatgpt ou alguma outra IA. Não é demérito, gostei da ideia no geral, porem vc precisa aprender a podar o que o chatgpt escreve e o caminho que ele toma… Voce faz muito uso de repetições tipicas da IA e complexidade/profundidade de palavras tipicas tambem da mesma. Mas parabéns! Parwce que a galera ta gostando e é isso que importa! =)

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Foi um teste inicial, mas confesso que achei que a IA fosse um pouco mais inteligente como se propõe. Ela esquece as coisas, se contradiz, inventa coisas nada a ver. Acredite, esse conto deve ter tido uns 60% a 70% de aproveitamento de IA.

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Fabio parabéns pelo conto , diferente de tudo que se escreve aqui, agora toda ação há uma consequência e Rafael pagou com a perda do seu emprego, Helena com o fim do casamento e perda do marido e da filha,mas se ergueu redes a vida com Rafael,vida que segue e sejam felizes.parabens

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Muito bom inclusive o final, achei bem real a traidora seguindo a vida facilmente e o traído tentando depois de dois anos juntar os cacos.

Bem real.

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Real, mas é uma.merda, convenhamos. Eu ainda terminei o conto puto com ela kkkk

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Engraçado, nunca me passou pela cabeça romantizar uma traição pela primeira vez, vejo alguém disposto a isso! Pra ser sincero, diante de uma frase tão forte no perfil do autor (Escrevo contos eróticos, não escrevo pornografia barata), eu esperava bem mais! Fiquei bem curioso com o conto, pois sou muito ligado ao tema traição, pois tenho lido e até assistido bons filmes sobre esse tema! Acho que você tem uma escrita bem correta e romântica, porém sem muita experiência, pois você se dedicou o tempo todo a falar sobre o "o casal tema" Helena e Rafael! Se esquecendo de tantos outros personagens que poderiam fazer parte desse conto! Acho que se você não for um escritor arrogante, poderá se tornar compatível com os melhores dessa casa! Mark na Nanda, Max Al Arbi, Neto Batista, Leon Medrado...

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Talvez tenha sido uma questão de perspectiva. Eu não queria uma história repleta de personagens, cada qual com seu arco como tem sido Crônicas de Vila Verde. Talvez você não tenha a noção do que é criar uma história longa e manter a coesão até o fim.

Foco no tema traição porque é o que mais dá leituras por aqui, mas eu preferiria escrever apenas romances.

Sobre "romantizar traição", minha história reflete justamente o contrário, a destruição de uma família por causa da infidelidade.

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Não achei o final decepcionante,era uma alternativa plausível essa conclusão,quanto a isso nada a declarar. O que me chamou atenção foi o comentário de Sensatez,de fato,o BDSM parecia um elemento importante a permear os encontros,mas foi apenas um figurante,passou batido. Em termos de erotismo,faltou tempero,o conto traçou os conflitos psicológicos de uma mulher casada em um dilema amoroso. Foi extremamente bem escrito,parabenizo o autor pelo denso trabalho,sei que foi difícil.

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Uma história linda e muuuuuuito bem escrita como já disse em meu comentário no capítulo anterior , agora como crítica à Helena, à meesma para conseguir mensurar o tramando da dor do esposo, ela deveria passár pela mesma situação, onde ela está toda feliz com o Gabriel, se achando perfeita e o mesmo conhecer uma garota mais nova e se envolver com ela...kkkkkkkkkkk, daí ela teria à Real dimensão do estrago que fez em sua família até então perfeita...rs...continue escrevendo novas histórias Fábio...tu escreve bem de mais...👏👏👏👏👏

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Eu achei interessante o conto e muito bem escrito Fábio. Acompanho seu trabalho no cdc há tempos. Menos enrolação e mais objetividade, poderia ter levado 10 capítulos pra contar tudo e fez muito certo em acabar já no terceiro... menos enrolação, assim que deveria ser.

Com relação ao novo casal redenção sim... felicidade? Jamais... A mulher acabou com a vida de duas pessoas em nome do prazer dela... afastou a própria filha da vida dela. O atual, prêmio de consolação a ela que ainda queria manter o casamento, sempre vai olhar a ela e pensar: será que comigo ela fará isso também?

A filha ligou a ela, mas convívio de mãe e filha? Jamais acontecerá, ela magoou a filha... É aquela história, ruim ou boa é ainda a mãe...

Destruiu a carreira do Rafael... A história se espalha, as empresas condenam isso... sempre vão haver perguntas do tipo: o que aconteceu no antigo emprego?

Felicidade mesmo ela jogou fora... ela teve redenção e vai viver com a sobra que a vida lhe deixou, felicidade ela jogou fora, trocou a felicidade por um orgasmo...

Enquanto isso o marido casa com outra, ela lembra que ainda ama ele, enquanto o Rafael espera um "ricardo" ou Fábio, ou seja quem for que vai comer a atual dele da mesma forma que ele fez... A prova de que ela não aprendeu nada foi que mesmo amando o ex não lutou por ele, preferiu abrir as pernas para aquele que perdeu o emprego

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Não vejo está mulher como alguém do bem, trocou, traiu o marido e e filha ,por outro, más na ficção é assim mesmo, tudo pode acontecer

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Em respeito aos seus leitores, vc deveria se manifestar!

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Respeito muito meus leitores, mas infelizmente sempre haverá alguém que fica descontente. Ao longo de toda a minha "carreira" aqui na CDC, já escrevi de tudo e sempre houve alguém que não gostou de alguma coisa. Eu queria escrever mais romance, mas isso não atrai leitores. O povo só quer traição e putaria.

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Mais nesse caso não foram poucos os que não gostaram foi a grande maioria

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Vc ainda tem a chance de continuar o conto e mudar essa história

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Fabio N.M, como escritor você tem o direito de escrever sua obra da forma que você achar melhor, e como tenho lido nos comentários, você é um bom escritor.

Também acho que faltam mais contos romanceados focando mais na história como um todo do que nas partes de sexo e putaria em si, o que me fez desistir de seguir a maioria dos escritores que seguia aqui na CDC e quando eu terminar de elr as séries que estou acompanhando vou parar de seguir o site.

Mas meu amigo, seu final não está cheio de furos, mas a conclusão de que foi um final como uma ode de "redenção e amor" não poderia estar mais longe da verdade.

Veja bem, a mulher traiu, quando foi pega disse que faria tudo para se redimir com o marido e manter o casamento, o que ela fez por isso?! Nada, apenas ficou deprimida pela perda do amante enquanto era ostracizada no trabalho.

Perdeu a maior parte de seu relacionamento com a filha, o que ela fez para recuperar pelo menos em parte esse relacionamento?! Também nada, reatou com o amante deixando a filha mais decepcionada o que é bem pior do que sua filha estar com raiva.

O que ela fez foi contra a politica da empresa e por causa disso seu amante perdeu o emprego, ela sendo a chefe e como tal, sua responsabilidade era ainda maior sobre tudo, mas ela manteve o emprego. Irreal, simplesmente a empresa poderia ser processada pelo amante por causa disso, ou oas dois eram demitidos ou ninguém.

Ela terminar se vangloriando de como ela esta feliz com isso tudo e o amor verdadeiro transcendeu somente se ela for uma psicopata sem sentimento nenhum por sua filha, ex-marido ou até mesmo pelos seus familiares mais próximos que certamente tem vergonha dela e nunca terão mais um relacionamento completo e confiavél.

Só para completar, faltou o peso da traição para ela, depois de todo mal que ela fez para as pessoas que ela dizia mais amar, essa psicopata terminou como se estivesse em uma festa na vila dos Smurff com os Ursinhos Carinhosos sem nada realmente a afetando ou qualquer remorso.

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Uris a empresa pode sim demitir colaborador por isso... eu mesmo já fiz isso na minha empresa... existe código de conduta, funcionário entrou e se submete a ele.

Eu não posso dar justa causa, mas posso sim desligar ele por isso... com relação a ela, tem duas questões, a primeira que é mulher (empresas costumam segurar a mulher), segundo que ela é a chefe, normal... A corda sempre estoura para o lado mais fraco...

Mas com relação a demissão, não foi um erro do autor não... É perfeitamente possível isso, aliás a empresa pode demitir o funcionário a qualquer momento, não existe segurar funcionário... O que não pode é justa causa, o que não ocorreu nesse caso...

No mais concordo, a mulher agiu como uma puta, pensou como uma puta e por fim riu de tudo como uma puta... literalmente foi isso que aconteceu...

Mas o Fábio ele arrasou, eu parabenizo sempre ele... A história é dele entende? Se quisermos um final diferente vamos lá e escrevemos outro conto...

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Meu bom amigo Dany/Joana, não estou dizendo que a empresa não possa demitir, não é isso, apenas que ele sendo demitido alegadamente por infringir as regras de conduta da empresa e sua chefe que teve a mesma conduta não, ele pode entrar com uma ação por discriminação de gênero, embora não seja uma prática amplamente difundida, não é tão incomum assim.

Quanto ao segundo tópico, como eu disse a história é do Fábio e ele tem o direito de escrever como lhe convém, só estou demonstrando que a conclusão que ele quis dar é totalmente discrepante com o enredo final, esse conto é para ser realista e se esse é o peso traição como é o título, pesa como uma pluma de canário pela reação da mulher.

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Note bem meu argumento Dany/Joana, o ponto principal é que os últimos parágrafos deram uma entonação como uma ode de redenção e amor, você poderia me.dizer onde isso de fato ocorreu?

Ou onde o título da obra O Peso da traição caiu de fato sobre a protagonista?

Não estou dizendo que ele não arrasou no conto em uma forma geral, só estou pontuando o motivo que deixou o título sem sentido e a discrepância entre a história em geral com a conclusão argumentativa.

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Eu até concordei contigo amigão... pode ver ali que concordei com tudo o que tu disse... De fato a redenção até houve, a felicidade é uma mentira... até o Rafael, daqui uns dias ela arruma outro funcionário dela... mulher que faz isso uma vez faz duas... O marido mesmo deve ter sacado na hora, senão talvez pela filha tivesse tentado de novo

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Contos como o seu é o que me fazem entrar aqui nesse site pra ler, conto erótico tem que ter de tudo sexo, drama, aventura, romance etc.

Parabéns.

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Caro Fabio N.M. Confesso que fiquei muito otimista com o primeiro capítulo do seu conto, porém, vc conseguiu estragar algo que tinha tudo para ser uma das melhores obras desse site nos últimos tempos. Com todo respeito a vc, cara! Que merda foi isso? Apesar de tudo, vc parece ter capacidade e talento para escrever. Aceite um conselho, dê continuidade a essa obra e faça as correções necessárias, tipo: depois de dois anos de relacionamento, a rotina começa pesar e a ficha dela começa a cair, fazendo com que a mesma perceba que destruiu a família, abrindo mão do marido, ao qual dizia amar e principalmente ter magoado profundamente a filha, por causa, me parece de uma atração carnal muito forte. Dizer que esse tipo de situação não acontece, estaríamos mentindo, porém, como já foi dito por alguém nos comentários, se houve realmente arrependimento por parte dela, a mesma teria que optar pela manutenção da família. No terceiro capítulo, ela não demonstra nenhum arrependimento, pelo contrário, agiu como se tirasse um peso das costas quando o marido e a filha foram embora.

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Concordo plenamente, disse que amava o marido e filha mas não só traiu sua família, quando se traiu não é somente o cônjuge, mas a fam´lia como um todo, como ficava deprimida somente pelo amante não estar mais em contato.

Ela não perder o emprego estando em posição de chefia mas o subordinado amante perder é meio irreal.

Pelo relato, ela perdeu quase todo o contato com a filha, o marido, está marcada na empresa e ainda o conto da um contorno que ela teve um final feliz?! Ela tem que ser psicopata para isso ser realidade.

Nem falo da inação em tentar recuperar o casamento com quem ela disse que faria qualquer coisa para recuperar e se redimir e muito menos um relacionamento menos superficial com a filha, seria de mais.

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Ele não estragou nada. Esse conto foi escrito utilizando inteligência artificial. Quem ja tentou escrever algo utilizando chatgpt sabe reconhecer facilmente, e esse é um claro exemplo disso… Por fim, nao diria nem que a culpa é dele! Ele só não soube utilizar o chatgpt da forma correta.

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Meu Deus q final horrível! Os vagamundos se deram bem como em tds os contos de corno desse site

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Sempre queremos que os traidores se ferram no final mas acho que na vida real o traidor não demora muito pra seguir com a vida pq ele não tinha tanto sentimento assim mas o traído que demora pra recomeçar, são meses e até anos de tristeza e terapia pra tentar confiar em alguém pra se relacionar.

Pra mim o final fez jus a vida real.

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Que final estranho. para alguém quer é praticante de bdsm, a pessoa, deve saber no mínimo como funciona a mente humana, psicológicos, RS. Eu ainda acho que o Rafael se apaixonou pela helena e a induziu no jogo da sedução, com elogios,olhares, toques sutil, palavras bonitas e reconfortantes. Eu ainda acho que encontrou em contato com uma mulher para ajudar o Eduardo em seu momento de fraqueza e vulnerabilidade para assim o fazer esquecer a Helena, e o caminho ficar livre para o Rafael. Ele, no mínimo, a seguiu após sair da empresa, e entrou ao estabelecimento para encontrá-la. E disse que foi coincidência. Ele é um dominador, manipulador kkk

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Bom Rafael perdeu o emprego mas ganhou a mulher dos outro .

Ela nem o emprego perdeu .

Todo o desespero ao perder o marido passou rápido, pra quem dizia estar arrependida e desposta a fazer de tudo pra recuperar a relação destruída por ela , Helena desistiu instantaneamente de lutar se seu marido não vai embora ela iria continuar nessa de tentar manter Rafael e Eduardo como parceiros cada uma com sua utilidade pra ela .

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E no final os traidores ainda se deram bem só pode ser sacanagem que final patético

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Parabéns conseguiu cagar um conto que estava indo muito bem

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E sério que esse é o final? Pó retiro oque eu disse amigo a história e ótima mais o final deixa muito a desejar

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No caso de uma traição, o coração sempre se cura, mas não com o mesmo parceiro(a). A ferida aberta pode até cicatrizar, mas ficam as marcas.

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