Um Dominador Especial

Um conto erótico de Akemi Spark
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3210 palavras
Data: 28/07/2023 18:55:12

Oi, Pessoal. Tudo bem com vocês?

Espero que sim!

Os personagens e a história são fictícios e de minha autoria. Tenho vários fetiches e nem um pouco de coragem para realizá-los.

Espero proporcionar um bom momento a vocês com o conteúdo da história.

Boa leitura!

UM DOMINADOR ESPECIAL

Era uma segunda-feira, dezembro de 2023, às 15h35 da tarde quando meu celular vibrou em cima da mesa do trabalho, denunciando que havia uma nova mensagem e com um movimento casual, apertei o botão para que a tela acendesse e eu pudesse verificar do que se tratava. A notificação do app BDSM brilhava em minha tela, desbloqueio e bastante desinteressada verifico a mensagem.

Há quatro meses atrás havia me cadastrado em vários sites e app com foco em encontros BDSM, estava bastante interessada nesse universo, mas ninguém me parecia interessante e muito menos confiável. Por diversas vezes precisei lidar com supostos Dominadores cheios de si, super grosseiros e que só sabiam pedir fotos e falar sobre sexo. Então, devido a esses ocorridos, acabei me desinteressando e desistindo de experimentar esse mundo que despertou minha curiosidade desde muito novinha.

Porém, essa mensagem iria virar a minha vida de cabeça para baixo, de uma forma maluca e muito gostosa. Sem saber o que viria a seguir, ainda com muito descaso respondi aquela mensagem:

“Boa Tarde, Moça! Tudo bem?

Podemos conversar?”

Eu já me encontrava muito decepcionada, esperava por mais um babaca, fútil e desinteressante, mas mesmo com esse pressentimento decidi responder aquela mensagem com a maior educação possível. Apesar de esperar o pior, o resultado dessa conversa foi totalmente diferente. Marcos desde o início fora um completo cavalheiro e estava disposto a conversar, me conhecer, saber o que eu estava procurando e assim negociar como seria a nossa relação, isso se ambos estivessem de acordo.

A priori lhe informei que estava em busca de uma experiencia no mundo BDSM, que nunca havia tido qualquer relação do tipo, mas que estava bastante disposta a tentar e me esforçar para fazer dar certo. Isso se ele aceitasse apenas quatro condições:

1º Nunca minta para mim.

2º Aceito ordens apenas presenciais

3º Em nosso primeiro encontro não aconteceria nada

4º Pelo período que estivermos juntos, não nos envolveremos com outra pessoa.

Marcos concordou em atender os meus pedidos, disse também que iria me pedir essas e outras coisas mais, exceto a 3ª condição. Porém, ele compreendeu que esta era uma forma de me sentir segura e decidir se realmente queria descobrir esse novo mundo sendo guiada por ele. Acordos firmados, ele me perguntou se poderíamos marcar o nosso primeiro encontro e eu logo concordei.

Nosso encontro ficou combinado para sexta-feira à noite, não morávamos na mesma cidade, mas tudo parecia estar ao meu favor e ele estava de férias. Sendo assim, combinamos de nos encontrar no restaurante “Bella Cucina”, às 20h30 e dali seguiríamos para um hotel, onde passaríamos o final de semana juntos. Ficou combinado que eu iria de vestido preto e salto vermelho; e ele de camisa social preta e um relógio vermelho para conseguirmos nos identificar.

Após essa conversa, não nos falamos novamente até o exato momento do encontro. Confesso que mil perguntas passavam pela minha cabeça, coisas como: Será que ele é bonito? Será que ele realmente é tão educado e cavalheiro como aparenta ser? Será que vamos nos dar bem? Como posso ter certeza de que quero algo tão sério com alguém que mal conheço? E se ele for uma pessoa ruim? E se ele for um assassino em série? Aí meu Deus, socorro! Por fim o medo estava quase me vencendo e fazendo-me desistir. Mas eu sabia que precisava tentar ou passaria a minha vida toda arrependida por não ter matado a minha curiosidade.

Os dias passaram mais de vagar do que de costume, eu fazia de tudo para me manter ocupada e não pensar no encontro. Finalmente o grande dia chegou, lá estava eu, sentada à uma mesa no fundo do estabelecimento, na meia luz. O meu coração batia acelerado, o medo, a adrenalina se espalhavam no meu sangue, juro que estava quase levantando e indo embora, por fim decidi que essa seria a melhor opção. Assim que peguei a minha bolsa, o vi passar pela porta... lindo.

Marcos era perfeito, não pude tirar os meus olhos dele! Seus cabelos pretos e lisos, sua barba muito bem-feita, seu sorriso branco de dentes alinhados, seus olhos negros como a noite, seu belo corpo malhado. Tudo isso junto era uma perdição total, o frio na barriga era quase palpável. Tenho certeza de que se estivéssemos a sós, eu teria desmaiado assim que ele se aproximasse. Mas aos poucos pude observar o sorriso abandonado a sua face, ao chegar em nossa mesa seu maxilar estava travado, eu poderia jurar que ele estava com raiva.

— Boa Noite, Eduarda! - Cumprimentou-me com um beijo no rosto.

— Boa Noite! - Respondi tímida.

— Você já pediu algo? - Neguei com a cabeça. — O que vai querer comer?

— Estou ansiosa demais para conseguir comer algo. Vou apenas beber! - Informei convicta. Ao vê-lo tirar os olhos do cardápio e me encarar, entendi que não gostou da resposta.

— Você costuma beber bastante e com frequência? Faz uso de algum tipo de droga? - Marcos estava curioso ao meu respeito e percebi que ele também tinha as suas exigências.

— Não costumo beber com frequência, mas costumo beber bastante. Para ser mais exata, tenho o hábito de beber todo sábado e normalmente bebo até perder a consciência. Com relação a droga, não faço uso de nenhuma delas. - Ele apenas me encarou descontente com a nova descoberta.

— Não costumo beber, apenas socialmente. Odeio drogas! - Respondeu ríspido, entendi que estava me repreendendo. — Quero que diminua a frequência e a quantidade que costuma beber! - Ordenou de forma sutil.

— Sem problemas. Posso fazer isso! - Concordei.

— Com licença! - O garçom interrompeu a nossa conversa. — O cavalheiro da mesa próximo a porta lhe enviou essa garrafa de presente. Também pediu para que lhe agradecesse por tornar o ambiente mais atraente e agradável com a sua beleza! - Ele simplesmente deixou a garrafa na mesa e se retirou.

— Por favor, me dê licença um instante! - Pedi já me retirando da mesa. Marcos me olhou confuso e irritado.

De forma sedutora caminhei até a mesa do bastardo que queria estragar a minha noite, gentilmente lhe devolvi a garrafa e agradeci os elogios. Informei que estava muito bem acompanhada e que havia sido grosseiro de sua parte concluir tal ato. Também avisei que tinha dinheiro para pagar meu próprio vinho e que não precisava de presentinhos. O rapaz se desculpou, bastante envergonhado.

Agora retornei à minha mesa, Marcos estava bravo. Percebia que ele estava tentando se controlar para não me assustar, mas pelo visto estava sendo bastante difícil para ele.

— É sempre assim com você? Os homens costumam te cantar de forma demasiada? - Apenas afirmei com a cabeça. — É de se esperar, com tanta beleza!

Um sorriso involuntário tomou os meus lábios. Desde que chegara, essa foi a primeira vez que me elogiou. Não sei dizer o motivo, mas fiquei muito feliz por tê-lo agradado com a minha aparência. No fim, ele pediu comida para nós dois e uma garrafa de vinho. Nos alimentamos em silencio, apenas trocando olhares e apreciando a beleza um do outro.

Ao encerrarmos a conta, questionei se eu poderia pagar ou se poderíamos ao menos dividir. Ele se ofendeu com a minha proposta, mal se deu ao trabalho de me responder, apenas soltou um “Tchs. Absurdo!” e pagou a conta. Logo após, nós nos dirigimos para fora do estabelecimento. Também chegamos à conclusão de que seria melhor irmos no carro dele e ao final do domingo ele me levaria até o meu carro.

O final de semana foi inesquecível. Marcos a todo momento era gentil, muito atencioso e educado, mas em todas as suas falas eu conseguia identificar aquele tom de quem está ordenando. Vê-lo se esforçando para fazer-me sentir confortável, estava sendo de grande valia. Dormimos em camas separadas e isso me deu uma pontinha de tristeza. Na hora do banho, ele se despiu em minha frente, sem nenhum pudor. Seu membro era grande e grosso, sua glande era rosada e parecia deliciosa, quis muito colocá-la em minha boca. Ao mesmo tempo correi e desviei o olhar, temia o momento que ele fosse se enterrar em mim.

Ao seu lado o tempo passou de pressa, logo o domingo estava acabando. Nosso tempo junto estava quase se encerrando e isso me fez ficar deprimida, tentei esconder para que ele não notasse. Marcos realmente atendeu aos meus pedidos, ele não me tocou, não me beijou, não fez qualquer tipo de investida, nem mesmo colocou a mão em minha coxa enquanto dirigia. Tudo isso fez muita diferença, me fez sentir que posso confiar nele, que ele sempre vai atender as minhas necessidades, que ao seu lado estou segura. Com ele posso me permitir ser guiada e experimentar esse novo mundo.

Nosso próximo encontro estava marcado para o sábado seguinte, às 11h00 em um hotel da escolha dele e dessa vez eu quem iria para a sua cidade. Já havíamos conversado sobre os principais assuntos, estávamos de acordo, eu desejava pertencer a ele e ele ansiava por me possuir. Para a minha tristeza cheguei 20minutos atrasada e isso me preocupou, pois em todos os lugares que li sobre as práticas, sempre havia punições para o atraso. Será que ele iria deixar essa passar por eu ser iniciante? Será que ele iria considerar que estava em um lugar desconhecido e tive dificuldade para encontrar o caminho correto?

Novamente meu coração disparava de ansiedade, não saber o que iria aconter era agoniante. Então o momento chegou, abri a porta do quarto com a chave que a recepcionista havia me entregado e ele estava lá, na varanda. Pude vê-lo de maneira parcial enquanto o vento balançava a cortina.

— Estou admirando a sua pontualidade! - Sua voz soou rouca, suave e irônica. Eu já sabia que teria problemas.

— Sinto muito, Senhor! - Respondi enquanto caminhava até ele. Para mim era estranho e intrigante ter de chamá-lo de "Senhor". Isso era novidade.

Marcos nada respondeu, irritado, apenas mandou-me ir tomar um banho e muito obediente, caminhei para o banheiro. No dia anterior já havia me preparado, fui ao salão hidratei os cabelos, fiz depilação completa, sobrancelha e as unhas. Terminei o banho em 15 minutos, vesti o roupão e sai do banheiro. Ele apenas atirou o seu celular na cama e foi tomar um banho.

Enquanto o aguardava, deitei-me na cama e fiquei mexendo em meu celular. De repente sinto a cama vibrar, era o celular de Marcos, o nome "Beth" com um emoji de coração brilhava na tela. Naquele momento meu coração falhou uma batida e pouco a pouco a raiva foi dominando meu corpo.

Ele mentiu para mim? Ele tem outra pessoa? Só pode ser isso. Estava sendo bom demais para ser verdade! Sem pensar direito, apenas permitindo-me ser guiada pela raiva, abri minha mala, vesti uma calça e uma blusa, estava pronta para ir embora. Apenas aguardava ele sair do banho e assim que ele saiu, não pude deixar de encará-lo com raiva. Ele, aparentemente não entendeu o que estava acontecendo e me retribuiu um olhar confuso.

— Estou indo embora! Isso não vai dar certo! - Informei, levantando-me da cama e já puxando a minha mala.

— O que aconteceu? O que te fez mudar de ideia de forma tão rápida? - Ele interrogou confuso.

— Que tal você perguntar para a Beth "coração"? - Respondi irônica e grosseira. Marcos levou um tempo para entender a que eu estava me referindo. Um sorriso brincalhão tomou a sua face e então ele disse:

— Eduarda, você pode me dar apenas cinco minutos? - O sorriso aos poucos sumiu do seu rosto e eu apenas anui. Marcos pegou o seu celular e retornou a chama da Beth.

— Oi, maninho. Finalmente consegui falar com você. - A mulher era irmã dele! Meu Deus... Minha cara foi no chão. Eu só queria um buraco para me enfiar.

— Oi, Beth. Você me ligou! O que queria? - Perguntou simplista.

— Daqui duas semanas é aniversário da Mamãe e você não falou nada sobre comparecer na festa. - Ela respondeu de forma rápida.

— Beth, estou muito ocupado agora. Depois te ligo. - Ele informou.

— Combinado! Vou ficar esperando! - Marcos encerrou a ligação, me metralhando com os olhos.

— Você ainda quer desistir? - Perguntou olhando fixo em meus olhos. Não havia coragem em mim para encará-lo, apenas abaixei a cabeça e neguei a pergunta. — Tire a roupa agora! - Ordenou. Em instantes, eu já estava nua, com a bunda para cima e deitada em seu colo.

— Você vai levar trinta palmadas pelo seu atraso e mais dez chicotadas pelo seu comportamento de dois minutos atras! - Ele estava bravo e sua voz denunciava isso. Eu não ousei abrir a boca para questionar nada, apenas aceitei e tentei me preparar mentalmente para o que estava por vir.

Em instantes sua mão pesada atingiu com força a minha bunda, minha pele ardia. Na decima palmada as lágrimas já banhavam o meu rosto, minha pele estava quente e já queria sair de seu colo. Na vigésima palmada, eu estava soluçando de chorar. Ele não estava sendo nenhum pouco gentil, eu estava sentindo muita dor, achei que já estava no limite. Tentei sair de seu colo, mas ele me forçou a ficar onde estava e puxando-me pelos cabelos sussurrou em meu ouvido:

— Acho melhor você se pôr no seu lugar! A próxima vez que você se mexer ou tentar fugir dos tapas, vou aumentar 5 palmadas há cada uma delas! - Eu apenas permaneci calada, chorando e rezando para que tudo aquilo acabasse de uma vez por todas.

Quando ele terminou a sessão de tapas, pediu que me levantasse e pegasse o chicote em sua mala preta. Sinceramente, eu desacreditava que iria aguentar mais dez chicotadas, estava sentindo muita dor. Então mesmo receosa resolvi implorar:

— Por favor, podemos deixar para a próxima sessão? Está doendo muito! - Implorei manhosa. Marcos estava muito bravo. Ele apenas se levantou e me deu um tapa na cara. Fiquei muito magoada com essa reação, precisa urgentemente pôr na cabeça que não éramos namorados; que ele era o meu dono e eu, a sua submissa.

— Eu disse que seriam 10, mas agora serão 20 para você aprender a nunca mais me questionar e simplesmente fazer o que eu ordenei! - Respondeu grosseiro. Eu apenas encarava o chão enquanto as lágrimas rolavam pelo meu rosto. Enfim, fui pegar o chicote, ele mandou ficar de quatro em cima da cama e com agressividade empurrou a minha cabeça no colchão. Na primeira chicotada, eu perdi o folego e quis sair da posição, mas me lembrei que isso aumentaria o meu castigo, então apenas permaneci parada e chorando.

Quando o castigo terminou, eu chorava desesperadamente. Sintia um misto de raiva, dor e culpa. Eu havia o acusado injustamente e fui grosseira; sabia que havia concordado com tudo aquilo, mas não pode evitar sentir raiva e não desejar que ele tocasse em mim. Apenas me encolhi na cama e me permiti chorar.

— O castigo ainda não terminou! - Marcos informou. — Venha até aqui!

Mesmo com raiva, engatinhei até a outra ponta da cama, onde ele estava sentado. Ainda chorava e não conseguia olhar em seus olhos, estava sempre de cabeça baixa.

— Você entende que mereceu isso? - Sua voz pausada me dava arrepios, apenas assenti. — Como você ousa me acusar de algo tão sério? Eu já lhe disse que quero você e nenhuma outra. Aliás, para a nossa relação funcionar é preciso muita confiança de ambas as partes. - Ele suspirou. — Você não tem noção do quanto me chateou ver você me tratar com grosseria e me acusar de ser um mentiroso.

— Eu sinto muito, Senhor! - Respondi amedrontada. Não queria apanhar mais.

— Pedir desculpas não vai resolver a situação e muito menos passar a raiva que estou sentindo. - Ele suspirou pesado. — Quero que se deite na cama! - Rapidamente fiz como ele ordenou.

Marcos foi até a sua mala e de lá pegou uma pequena bolsa quadrada e preta. Em seguida pediu que me virasse de bruços, aplicou um óleo corporal em minha bunda e começou a massageá-la. Em alguns minutos a dor foi se dissipando, mas não completamente. Agora as mãos de Marcos deslizavam próximo a minha virilha, causando-me arrepios pelo corpo todo e fazendo-me desejar mais carinhos como aqueles.

Ele massageou as minhas costas, me virou de frente, massageou meus seios, ainda espalhando óleo pelo meu corpo. Tudo isso estava sendo muito estimulante, podia sentir minha intimidade começar a dar sinal. Logo Marcos estava entre as minhas pernas, seus lábios se juntaram aos meus em um beijo cheio de luxuria e prazer. Meu coração disparava com a emoção, aquele era o nosso primeiro beijo e que beijo gostoso, só serviu para aumentar o meu tesão.

Aos poucos seus lábios foram descendo entre os meus seios, passou pela minha barriga e parou no meu ponto de prazer.

— Que bucetinha linda e cheirosa! Eu vou acabar com ela! - E logo sua língua brincava na porta da minha entrada.

Meu Deus! Ele estava levando-me a loucura. De fato, aquele era o melhor oral que recebi em toda a minha vida. Gemidos involuntários escapavam dos meus lábios, estava muito gostoso, até mesmo esqueci da punição de meia hora atras. Porém, quando eu estava à beira de um orgasmo, ele encerrou seus movimentos, deixando-me frustrada e com vontade de chorar.

— Por favor. Não para! - Reclamei manhosa. Marcos apenas saiu da cama, foi até a sua mala e trouxe algo consigo. Ele introduziu algo em meu interior e logo entendi que era um vibrador.

— De joelhos, no chão, agora! - Ordenou ele. Então, mesmo morrendo de vergonha tirei a sua cueca, aposto que meu rosto estava todo vermelho nesse momento. — Não precisa ter vergonha. Logo ele vai estar se afundando dentro de você! - Marcos parecia estar adorando a situação. — Agora me mama! - Mais uma vez obedeci aos seus comandos.

Em seu auge de prazer, ele me ofendia, me pegava pelos cabelos e batia em meu rosto. Já próximo ao orgasmo, ele agarrou em meus cabelos e empurrou a minha cabeça de encontro a sua virilha, me sufocando com o seu pau. Às vezes, ele tirava da minha boca apenas para poder estapear a minha cara e me chamar de "sua putinha". Por fim, ele acabou por gozar em minha boca e me obrigou a engolir tudo.

Ainda de joelhos, Marcos arrancou o vibrador da minha buceta e sem cerimonias me empurrou de encontro ao chão. Suas mãos fortes e grandes agarraram a minha cintura, deixando-me de quatro no chão. Ele esfregou seu pau na minha buceta enxarcada pelos meus fluidos de prazer e logo se enterrou quase por inteiro dentro dela. Sua brutalidade fez com que eu tentasse sair da posição, há mais de um ano que não tinha relação e ele estava lá, me alargando de forma agressiva e sem qualquer cuidado; fazendo-me sentir mais dor do que prazer.

— Não se esqueça, minha putinha, que isso ainda se trata da sua punição. Você não tem autorização para gozar! - Ele sussurrou em meu ouvido, enquanto me segurava pelos cabelos.

E assim, fui iniciada nesse mundo BDSM.

Espero que tenham gostado.

Querem a parte 2?

Quem quiser entrar em contato comigo, fica à vontade.

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Comentários

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Vi seu comentário no meu conto e fiquei curiosa para ver o seu perfil.

Amei esse conto, adoraria uma parte 2

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Adoreeei, cadê a parte 2? 🔥

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Boa história de introdução ao D/s. Sem pressa de avançar para a cena com o Dom, propriamente dita, escrita com detalhes e envolvente.

Continue.

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