Minha vida pra ele

Um conto erótico de Dyhana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 842 palavras
Data: 28/07/2023 12:56:46
Última revisão: 17/01/2024 18:14:03

Agora eu vivia molhada de tesão, pensando em como minha fantasia estava rolando realmente e naturalmente; ainda mais sentindo a bunda ainda ardendo das chicotadas e a cara queimando dos tapas;

Pedi pra sair do meu trabalho do fórum, eu com 25 anos, formada há 3 e num trabalho concursado; minha superior sugeriu uma licença, eu aceitei;

Estou fazendo uma loucura em tudo isso, desde aceitar o que já rolou até essa mudança brusca, mas é tão natural fazer o que ele manda, é só fazer… mensagem dele:

– tô te esperando, vadia! Teu perfume tá na casa toda, como estão as marcas na sua bunda?

– queimando, senhor

– vem logo pra cá!

Um banho, um vestido rosa leve pra não machucar ainda mais a pele, lingerie também rosa e sempre molhada, cheguei no apto dele

-entra piranha

Me puxou pelo braço e deu um tapa forte na minha bunda ardida

– tá com o vestidinho de quando a gente viajou né?

Ele lembrou de uma viagem que tínhamos feito entre amigos há uns 2 anos

– o senhor lembra dessa roupa?

– eu lembro de cada coisa que me interessa. Tira ele que eu quero ver essas marcas, me espera lá no seu novo quarto

– que quarto senhor?

– o de empregada, já falei que vai trabalhar pra mim

Tirei o vestido olhando pra ele e fiquei de 4, lembrando da sua ordem do outro dia

– aprendeu rapidinho seu lugar né, essa bunda tá linda, mas o resto do corpo tá tão branquinho, olha só essa carinha

Disse vindo pra minha frente e levantando meu queixo

– me espera lá

Mais de meia hora esperando e completamente melada, já me tocando e segurando pra não gozar só pensando no que poderia vir

– vai ter que me pedir permissão pra isso também!

Disse ele abrindo a porta

– agora que está aqui vou te educar de pertinho como eu quero

Ele já estava só de cueca

– vem, ajoelha e tira com essa boquinha gostosa

Tirei sua cueca e fui cheirando e lambendo seu pau

– tô com saudade do seu cheiro senhor, posso te chupar?

– agora eu quero outra coisa

Disse ele, puxando meu cabelo e cuspindo na minha cara

– tira a calcinha e sutiã!

– posso levantar senhor?

Ele riu, vendo que eu já estava aprendendo a pedir permissão

– pode

Tirei a roupa e voltei a ajoelhar;

– abre aquela gaveta ali

Apontou pra cômoda em frente, fui de 4, abri e vi um monte de papéis e coisas de escritório

– me traz essa régua

Ele se masturbava com um sorrisinho enquanto me via tentar pegar a régua com a boca, como ele tinha ensinado;

Era uma régua fina de madeira, de 15 cm, lembrei até que tinha uma parecida quando criança; finalmente peguei e levei até ele, que estendeu a mão e pegou, já voltando pra uma reguada na minha bochecha, levei a mão ao rosto e senti queimar na hora

– tira essa mão daí se não quer levar mais uma

– me desculpa senhor

Já estava chorando de novo

– fica de 4 e vira tua cara pra parede

Ele abaixou no meu ouvido:

– quero ouvir só a contagem, esse choro você guarda pra você

E foram 10 reguadas nas minhas costas e 10 na bunda, junto com muito choro contido, só contando e gemendo

– você aguenta bem uma surra, igual eu imaginei

– obrigada senhor

Eu só sabia agradecer e fazer o que ele mandava; ele cuspiu no meu cu, meteu o dedo pra o cuspe entrar, melou também a reguinha e enfiou, eu dei um grito e só senti o tapa na cabeça

– sem barulho, piranha, cheio de vizinho aqui!

Pegou minha calcinha do chão e enfiou na buceta, secando tudo e enfiando a calcinha na minha boca em seguida

– fica quieta, cadela aqui geme baixinho

Disse isso e já meteu o pau na minha buceta agora seca, e enfiando a régua mais fundo no cu, mordi a calcinha, gemendo e me derretendo de novo, ele continuou metendo e eu já fiquei molhada de novo

– você pode até ser feminista lá fora, mas aqui você é minha piranha

Gozei e senti sua porra escorrendo na minha buceta; ele levantou e encostou na parede

– pode levantar, vem cá

Fui até ele com dificuldade com aquela régua me machucando, ele tirou a calcinha da minha boca e foi puxando a régua e jogando no chão; uma dor que trazia um prazer sem igual por estar sendo usada como ele queria

tomei a iniciativa no beijo e ele correspondeu, apertando meu corpo no dele

– parece que eu sempre fui sua, o senhor não brincou quando disse que me conhece

Ele acariciava minha cabeça

– eu sabia que era uma boa cadelinha, uma ruiva quente e arrogante, só precisando de disciplina no tempo certo

Mais um beijo e apertou meu rosto em sua mão:

– tem tudo o que precisa aí no seu quarto, daqui 20 minutos você me encontra na sala, já te falei que tem muita coisa que você vai fazer além de ser meu buraco de porra

Mordeu meu lábio inferior e saiu

Continua

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Comentários

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Abaixo o patriarcado! Fim aos 0orcos chovinistas. Assédio não! Kkkkkk maravilhoso

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Foto de perfil de Morfeus Negro

A história continua muito boa, nas a parte da régua achei muito extrema.

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