O prazer da dor

Um conto erótico de Dyhana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1162 palavras
Data: 28/07/2023 05:34:22
Última revisão: 17/01/2024 18:06:41

Continuação

Meu namorado Samuel parado na frente do nosso quarto na chácara onde todos estávamos

– e então amor? Você tava fazendo o que no quarto deles?

Vi que Samuel também estava quase caindo de tanto beber

– fui levar Sabrina pro quarto, ela bebeu demais

– eu também amor

– então vamos dormir?

Finalmente deitei, pensando agora em tudo; o que era só fantasia agora estava rolando e estava natural, como se a gente só estivesse continuando o que ambos já viviam

Acordei molhada, completamente doida pra ver meu dono de novo, mas lembrando que ele disse que ele me procuraria; passei uma base pra esconder a cara ainda avermelhada; a galera toda se juntou pra tomar o café, dia de voltar pra casa

– bom dia, gente!

A mesma voz que me chamava de piranha horas atrás

– vocês beberam muito ontem, hein?!

– pois é cara, parece que só você tá acordado, aliás, você e ela

Disse um de nossos amigos, apontando pra mim, que respondi:

– eu sempre soube me controlar

– em algumas coisas né?

Disse Roberto, me encarando com um sorriso de canto; só desviei o olhar, todos os nossos amigos estavam na mesa, eu precisava ter controle sobre isso também;

– Dyhana, faz o café pra gente!

Ele disse, não pedindo, mandando mesmo

– Que jeito de falar é esse Roberto?

Disse Sabrina, entrando na sala

– oi meu amor, acordou?

Uma voz doce pra falar com ela, que o abraçou e ficou a seu lado

– só tô querendo muito um café

– tô indo fazer

Disse e fui, fiz várias térmicas de café pra todo mundo; o pessoal foi tomando e se arrumando pra ir embora, fomos no mesmo carro, realmente temos uma boa amizade, já rolava aquela química entre nós desde o primeiro dia, mas agora sendo real, não tinha como saber como seria;

Samuel e eu no banco de trás, Roberto e Sabrina na frente; Roberto me comendo com os olhos pelo retrovisor; cada um morava sozinho, então, cada um foi pra sua casa, tanto Samuel como Sabrina já tinham anunciado que preferiram dormir o resto do dia de ressaca

Em casa, o meu celular vibrou, junto do meu coração saindo na boca – era ele

– vem pra minha casa

Só foi o tempo de tomar um banho, lingerie preta, cabelo solto, short preto, blusinha da mesma cor; depilação a laser facilita muito a vida de quem quer estar pronta pra esses momentos

Toquei o interfone:

– sou eu

– que?

– sou eu, senhor

O portão abriu, o porteiro me cumprimentou, subi, a porta dele já estava aberta

– entra piranha!

Fico toda arrepiada quando ele me chama de piranha; ele estava sentado no sofá

– tô com saudade senhor!

– de horas atrás? Eu também! Vem aqui comigo

Sempre estivemos próximos como amigos, ainda estava meio perdida

Sentei ao seu lado no sofá, ele tocou meus cabelos, pegou minha mão e envolveu minha cintura, me puxando pro seu colo

Minhas pernas encaixadas em seu quadril, de frente pra ele, outro beijo perfeito

Depois de um tempinho, ele disse olhando nos meus olhos:

– Sabe que eu sempre pensei, vendo você querendo vir com militância nos papos com os amigos, eu só pensando “essa ruiva gostosa tem uma cara de puta” imaginando a hora de calar sua boca num tapa

– mas eu defendo essas pautas mesmo, senhor, o que eu gosto entre 4 paredes é uma coisa, essa vivência é outra

Ele riu, deslizando as mãos pelos meus seios

– tô vendo que separa bem, tá agora aqui me chamando de senhor, louca pra ter meu pau te fudendo igual ontem não é?

Ele apertava meus seios com mais força

– lambeu até minha porra no chão ontem, uma verdadeira piranha obediente

– é, cada coisa é uma coisa… senhor

O mesmo sorriso de canto

– tá bom, tem uma coisa pra você, tá ali naquela caixa no cantinho da sala, tira essa roupa e pega lá!

Tirei e estava indo

– vai de 4 cadela, aliás, aqui dentro você só fica de pé quando eu autorizar, fora isso seu lugar é no chão

Eu ficava até incrédula como as fantasias iam acontecendo de verdade; fui de 4 até a caixa: um chicote fino igual esses de cavalo; rindo ele disse:

– trouxe lá da minha fazenda, quero ver como essa pele branquinha fica com umas marcas diferentes; trás pra cá!

Fiquei pensando em como ia levar de 4, ele já disse:

– é pra usar a boca de novo, cadela faz assim

Eu fui até ele e já vi o volume em baixo do short que usava

– larga no chão

Fiz isso e já senti a mão dele me puxando pelo cabelo e me levando pro seu beijo, aquele mesmo que não tem nenhum igual; ainda puxando meu cabelo, me jogou de volta pro chão

– de 4, empina o rabo e conta

– contar?…

Me interrompeu com uma chicotada que já avermelhou minha bunda

– conta! Começa da 1ª agora

– uma, duas, três, ai, quatro, cinco aaammm

– só quero ouvir o número, chora quietinha

– seis, sete, oito, mmm nove, deeez

Minha bunda toda vermelha, queimando

– tira minha roupa aqui vadia

Limpando as lágrimas eu fui levantando pra obedecer a ordem, quando ele me deu um tapa que me fez cair de novo

– e a permissão pra levantar?

– desculpa senhor, posso levantar?

– olha pra mim!

Olhei e chorei ainda mais de dor, humilhação e um prazer natural que dava vontade de chorar com um sorriso se abrindo ao mesmo tempo

Ele segurou meu queixo pra cima

– é uma delícia te ver no seu lugar!

Minha buceta já estava escorrendo

– vai, levanta!

-olha só, toda melada levando uma surra, aí quer me falar de pauta militante? Fala só fora daqui, pra mim você é uma puta, uma cadela que achou o dono, entendeu?

– sim senhor

Um sorriso e outro beijo estonteante

– tira aqui minha roupa e ajoelha

Fudeu minha boca com força e sem parar, segurando meu cabelo e metendo igual numa buceta, gozando no fundo da garganta, me fazendo engasgar e escorrer toda a porra

Ainda me segurando pelos cabelos, esfregou minha cara no chão, melando tudo e me fazendo gozar desse jeito

– você é mais puta do que eu achava, goza mesmo só de ganhar porra na boca

Colocou o pé em cima da minha cara e me fez ficar com a bunda empinada

– você vai ficar aqui em casa

– como assim senhor?

Continuava na mesma posição

– vai trabalhar pra mim na empresa, mas te passo o que vai fazer aqui de casa mesmo, nisso você também vai poder fazer as coisas aqui de casa e eu vou te usar bastante

– eu tenho o meu trabalho no fórum, senhor, como vou fazer isso?

– tô nem aí, te quero aqui, você sabe que eu vou ajeitar tudo, você sabe que é o melhor pra você

Pisou um pouco mais forte e me puxou pelos cabelos de novo, me beijou daquele mesmo jeito gostoso

– só te faltava um macho de verdade, você é linda, inteligente e vai saber o que fazer

Continua

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Comentários

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Kkkkk uma feminista na rua e uma cadelinha na cama. Kkkk sempre as imaginei assim. Preciso arrumar uma prá mim. Kkkk desse jeito vou largar Bianca

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Haha muitas pessoas em uma né ♥️ agora que estou começando a ler seus contos de Bianca, peraí kk

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