Vanzela em favor da lei Maria da Penha

Um conto erótico de Cris Poderosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 02/06/2023 19:43:32
Última revisão: 25/04/2024 16:36:47

Mais uma da Vanzela, a policial maluca. Meio da pá virada, já meio gordinha, com seus 32 anos, mas com umas pernocas pra ninguém botar defeito. E no quesito louca, e durona, não há machão que lhe tire farinha. Parece contradição, mas o que eu vou contar é coisa verídica, sim senhor!

Naquele calor de rachar, em plenas 4 e meia da tarde, chegou na delegacia, um assunto de mulher, daqueles Maria da Penha do cacete! Era uma mulher morena, com apenas um olho roxo, aparentando uns 40 anos. E o machão acusado, entrou em seguida, esnobando o seu peitoral bem definido, o qual fazia “o tipo” de Vanzela, uma vez que era mulato. Com seus 30 anos, era bem mais jovem que a mulher, como mostra as estatísticas desses casos de abuso.

Vanzela sentou-se de saia curta, de frente ao acusado, pagando-lhe calcinha, só pra testar a sua reação. E como é branquinha, de calcinha preta, contraste suficiente para quebra a concentração do infeliz. A vítima estava presente, já que a abordagem do delegado estava sendo feita, com Vanzela na anotação. E sabe aquelas burocracias, né? A marca do soco tá no olho; os sinais de maus tratos, estampado nas expressões; a submissão, evidenciada na voz. Mas, com tudo isso, o interrogador ainda tem que confirmar: “A senhora confirma tudo isso?”, “Quando lavrar o termo, a senhora vai manter a queixa até a última audiência, se for o caso?”, e “blém, blém, blém” na cabeça de Vanzela, que durante um estado de fúria, viu que o infeliz não tirava os olhos do meio da sua saia, e perdeu a calma: enfiou a mão e retirou, a calcinha; levantou-se subitamente, aproveitando as “mãos algemadas para trás” dele, e socou-a na boca do agressor de mulheres.

Com a confusão que se seguiu, o depoimento interrompido, Vanzela expulsa do recinto, a vítima amarelou e não quis representar, aquela questão. Mas já aliviada na sala, quando o delegado esperou Vanzela recolocar a calcinha, dando aquela viradinha de praxe, mandou a bofetada, dizendo: “Toma, sua louca! E só não te dou outra porque o sujeito vai posar na delegacia para convencermos ele, a não representar contra a senhora, por ter enfiado a calcinha na boca dele.” Vanzela, que massageava o lado da fuça onde tomou o tapa, respondeu: “Não me arrependo! Ele é um estuprador! Eu vi na capivara.” “Foi absolvido por falta de provas.”, rebateu o delegado, já com a mão no cacete, batendo uma pelo fetiche sádico de contrariar e bater em detetives do sexo feminino. Fazia isso meio de lado para Vanzela não perceber. Esta saiu para deixa-lo mais à vontade.

No outro dia de manhã, o vagabundo que foi liberado mediante uma fiança de “trezentão”, foi interpelado por Vanzela. Ela não estaria de plantão, mas não perderia isso por nada, e foi até gentil com o sujeito, quando lhe ofereceu carona. Ele entrou, meio ressabiado, na porta de trás. E com o olhar de psicopata, ia seguindo o semblante de Vanzela, que regulou o retrovisor para ele. E naquela paquera de doidos, descobriram que um “não foi feito para o outro”, mas tinham muito que conversar. Mas, Vanzela conversa com a língua, e tocou para o barracão do “ajuste de contas”. Com o desvio do trajeto, o meliante viu que estava sendo sequestrado. E era de fato, uma vingança com as próprias mãos. Vingança terceirizada, e por conta de Vanzela, a detetive desequilibrada.

Vanzela guiou o abusador de mulheres para o galpão, com a pistola nas suas costelas. Mas chegando lá, a detetive passou a pistola para ele. Pegou outra na bolsa e disse: “Isso aqui é um duelo. Não gosto de estupradores, e eu te enfiei a calcinha na boca. Agora, a gente se acerta!" "Tudo bem! Como a gente faz?”, perguntou ele. “Coloca na cinta!”, explicou colocando no cinto também. Ficaram se encarando, a 2 metros de distância. “Chega mais!”, pediu ela, e ele veio a 80 centímetros. Vanzela começou a rir, dizendo: “É brincadeira! Estão descarregadas.” Ele ficou observando os olhos verdes de Vanzela, e por um minuto, o machão parecia hipnotizado. Mas de fato, ele vacilou e não olhou o pente. Depois desse tempinho de reflexão, bastou um movimento de Vanzela, o sujeito sacou a arma, subindo o braço. E naquela fração de segundo, a detetive deu um chute certeiro na mão dele, mandando a pistola pro mato, quer dizer, pro canto do barracão. Daí, a fúria se instalou, e ele mandou a mão, que explodiu na cara de Vanzela. Ela virou o rosto pra amenizar, já que sabe a técnica de apanhar. Ele, impressionado com aquilo, mas não se fez de rogado: mandou outra do outro lado. Vanzela disse: “Agora, o senhor está batendo em alguém do seu tamanho!” O cara começou a rir, pois com 1,85, e aquela mulher com menos de 1,70 na sua frente, viu qualquer contradição no comentário. Ela fechou a cara, sacou a pistola e deu um tiro pra cima, mostrando que era mesmo, um blefe de há pouco. Viu que ele tremeu a espinha, atirou a pistola pro canto, retirou o casaco, ficando de saia e sutiã. Ainda deu uma rodada, mostrando as coxas grossas, e que não tinha mais armas. E disse: “Agora, é na mão! Só não vale morder e estuprar a buceta!” O sujeito mulato ficou observando a detetive branquinha por algum tempo, e investiu.

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Agarrou a cintura de Vanzela, e arremessou-a contra a parede da palhoça, que bateu e deslizou as costas, até ficar sentada no chão. Estava com ar malvado no rosto, mas não podia esconder o brilho de alegria, e se apresentou: “Como a senhora já sabe, sou Armando Parralego, mas me considere como Aranha, simplesmente”. Foi até o local, colocou suas mãos sob as axilas da detetive doida, e suspendendo-a, examinou o seu rosto e busto, numa perícia sacana, lambendo depois, do pescoço até o queixo dela. Depois largou e disse: “Mulher, não fui com a tua cara!” E dito isso, ela se levantou, com dor nas costas, e levou outro tapa na cara.

Aranha desabotoou sua camisa e tirou-a, jogando-a de lado. Vanzela viu qualquer coisa de homem, no sentido sexual, naquele peitoral, e apesar de tudo, estava com tesão. Ajoelhou-se à sua frente, e tocando no homem, desafivelou a cinta, baixou o zíper da calça e desceu, junto com a cueca, até o chão. Ele levantou um pé para que ela o livrasse da calça, depois o outro. E aranha, mesmo vendo Vanzela submissa, lembrou do chute de ninja, e manteve a cautela, mesmo quando ela introduziu o seu pau na boca dela. Sentiu a chupada excelente da detetive boqueteira, e disse, quase automaticamente: “Isso, puta! Pega a minha manha, e passa as dicas para aquela incompetente.” Obediente, Vanzela, ali de joelhos, segurou seu pau, beijou e acomodou ele inteiro na boca, esfregando com a língua, e fazendo a pontinha chegar até sua garganta. Punhetava a base com uma mão, e com a outra, alisava aquele saco enorme. Tirou da boca e esfregou o corpo do pau no seu rosto. Passou a língua, várias vezes, em toda sua extensão, da base à cabeça, e vice versa. Lambeu aquele saco enorme e chupou as bolas. Voltou a pôr na boca, e começou a punhetar aquele cacetão com os lábios, ao mesmo tempo que fazia movimentos circulares com a língua, em torno da cabeça. Sentiu crescer cada milímetro na boca até que ficou duro como rocha.

De repente, o machão sentiu-se “o tal”, por ter subjugado a policial e, pegou-a pelos cabelos, e puxando, afastou a boca dela de seu pau. Isso porque estava prestes a gozar, e ele queria fazer um “servicinho extra”, porque ela mesmo falou, que só não valia morder ou estuprar a buceta. Ainda pelos cabelos, fez Vanzela, a destemida, ficar de pé e meteu outro tapão na sua cara. Colocou uma mão na nuca dela, a outra, envolver por baixo, entre as pernas e, empurrando, caíram os dois no chão. Mas rapidamente, virou a policial de bunda para cima, encheu-a de tapas e rasgou a calcinha, aquela mesma, que chegou a estar dentro de sua boca. Não satisfeito, alcançou a sua cinta, que retirou da calça, e dobrando, deu a primeira relhada. Por mais que esperasse, Vanzela sentiu o ardor, mas aguentou firme. Como, aparentemente, não se incomodava, o machão intensificou as chibatadas, na sequência que deu ao flagelo, até arrancar um grunhido da detetive.

Ainda naquela posição, o carrasco, e covarde Aranha, arcou-se, e apoiando a cintura de Vanzela, encaixou a ponta do pau no seu orifício traseiro. E depois, com movimentos cada vez mais bruscos, ficou a comer-lhe o rabo. O delinquente arcou-se ainda mais, e ao pé-do- ouvido de Vanzela, dizia: “Vagabunda, piranha, biscate!” E ela sentia, ao mesmo tempo, o ardor das cintadas nas costas, e a dor nas entranhas do cu, com aquela pica arrombando-as. Não aguentou mais e começou a gritar. O estivador mulato passou a mão na parte da frente e sentiu o líquido, verificando assim, que Vanzela tinha gozado. Mas ele não! Então, retirou a pica, e ela mesma, levantou-se para botar na boca. Foi quando Aranha lhe pegou na nuca da detetive, e carcou-lhe a vara na garganta profunda. Não vacilou, e meteu naquela boca, quando o pau ia, livremente, deslizando no vai-vem e, pintar o gozo, que simplesmente, explodiu na boca de Vanzela. Foi uma esporrada incomum, mas que não fugia ao corriqueiro, de que a policial machona estava adaptada.

Depois que o bandido valentão goza, ele fica mansinho, mansinho, segundo Vanzela. Claro que isso demora alguns segundos, ou minutos até. E neste tempinho, Aranha ficou se aproveitando daquela boquinha, até as últimas contorcidas do pau. Empurrou-a para o chão, que ficou estatelada, posição esta, que demoraria alguns minutos até conseguir levantar. Sendo assim, o espertalhão pegou na bolsa dela, as chaves do seu carro, e partiu para casa, reencontrar a sua nega, da qual já não tinha mais raiva e, estava sentindo... (seria amor)?

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Quando à tarde, Vanzela conseguiu chegar ao local, que era o endereço rastreado pela polícia, e também constante no termo circunstanciado, o seu carro estava lá, intacto e com a chave no contato. Antes de dar a partida, ainda sofrendo com o rabo esfolado, ela ainda espiou, e viu através da janela do barraco, o safado do Aranha beijando a sua nega, a qual dava impressão de que estava tudo superado.

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