Meu marido e eu na casa de Swing

Um conto erótico de Amandinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2935 palavras
Data: 15/06/2023 17:45:44

Olá, me chamo Amanda, tenho 27 anos, cabelos castanhos quase pretos, levemente ondulados, parda, e modéstia a parte tenho um corpo muito bonito, sei disso pois sempre que uso roupa colada ou mais curta atraio muitos olhares.

Sou casada há 5 anos e meio com meu marido Rafael, sempre amei muito meu marido, que também é um homem bonito e charmoso. Sempre nos demos muito bem na cama e meu marido apesar de não ter um pau muito grande quase sempre me deixa satisfeita, pois ele chupa muito bem minha bocetinha e mete gostoso, mesmo as vezes ele gozando meio rápido quando eu sento com força, mais eu nunca me reclamei pois o amo muito.

Depois de mais ou menos dois anos de casamento meu marido me convidou para irmos em uma casa de swing que ele me disse que tinha ouvido falar. Confesso que de início não gostei muito da ideia, pois imaginei que seria uma jogada do meu marido para comer outras mulheres e eu tenho muitos ciúmes dele, mas eu disse para ele que iria pensar.

Alguns dias depois de ele ter me feito o convite, resolvi pesquisar sobre o assunto e acabei descobrindo que uma casa de swing não é nem de longe como eu imaginava, pois dentro da casa havia muitas regras e que se elas não forem respeitadas a pessoa é expulsa da casa, então depois disso eu conversei com meu marido e disse que iria, mais com algumas condições.

Primeiro, não iriamos transar com ninguém e segundo, se um de nós não se sentisse bem no local iriamos embora sem o outro contestar. Ele prontamente topou a proposta e ficou muito animado.

No dia combinado eu me produzi bastante, vesti um vestido vermelho colado ao corpo, pois meu marido sempre me disse que eu ficava de tirar o folego com aquele vestido, fiz uma maquiagem, coloquei um salto e fomos.

Depois de entrarmos na casa, percebi que tudo era muito parecido com os relatos que eu havia lido em minha pesquisa, ninguém chega do nada agarrando ou apalpando as pessoas, mais é claro que havia os ambientes com muita pregação e sexo.

Eu e Rafael visitamos juntos todos os ambientes da casa e há essa altura confesso que já estava com muito tesão, Rafael e eu começamos a nos beijar e logo ele colocou a mão por baixo do meu vestido e sentiu minha boceta toda molhadinha e ficou louco de tesão, queria me comer ali, na frente de algumas pessoas que estavam no quarto a meia luz, mais eu pedi pra ele segurar a onda e fomos para o salão principal.

Chegando lá, havia um rapaz no palco juntamente com uma moça fazendo um show de strip-tease, a moça era muito bonita, cabelos loiros, corpo definido desses de academia e um peitão de silicone, já o rapaz era um espetáculo, alto, forte, porém não era marombado, cabelo castanho, bronzeado e muito bonito de rosto e confesso que fiquei excitada com show do rapaz em cima daquele palco, ele tocava a striper, dava uns tapas na bunda dela e em um determinado momento ela se ajoelhou, tirou a sunga do rapaz e começou a fazer um boquete no cara. Neste momento minha calcinha começou a ficar encharcada, o rapaz tinha um pau lindo, devia ter uns 20 cm e era bastante grosso. A mão da striper não fechava em volta do pau dele e ela tinha que abrir a boca ao máximo para conseguir colocar metade do membro na boca.

Não sei se os stripers eram um casal na vida real, mais a moça hora engolia o pau do cara e deixava ele todo babado, hora ela lambia toda a extremidade do pau, descia até as bolas, colocava uma bola na boca e o cara suspirava, parecia estar gostando muito daquele boquete. Depois foi a vez do rapaz chupar a moça, no começo ele chupou ela com delicadeza, lambia toda a extremidade da vagina e depois de um tempo colocou dois dedos na buceta da moça enquanto chupava e logo ela começou a se contorcer e gozou. Em seguida ele se deitou no palco e colocou a moça pra cavalgar, quando aquele pau grosso entrou na buceta da moça ela começou devagar, acho que pra deixar a buceta se adaptar a grossura, mais logo a buceta dela engoliu todo o pau e ela cavalgava cada vez mais rápido, não demorou muito e o rapaz pediu pra ela se ajoelhar e chupar, e ela prontamente obedeceu e logo ele gozou na boca dela, que engoliu tudo.

Depois que o casal de stripers se retirou do palco eu já não estava me aguentando de tesão e chamei meu marido para irmos embora, pois mesmo com muito tesão eu estava receosa em transar na frente das pessoas, mais confesso que se meu marido tivesse insistido eu teria dado pra ele ali mesmo.

Fomos pra casa e nem esperamos chegar no quarto, já fomos tirando a roupa um do outro e quando meu marido viu que minha calcinha e buceta estavam encharcadas ele ficou louco, me jogou no sofá, abriu minhas pernas e começou a me chupar de uma forma tão intensa que eu gozei em poucos minutos. Depois de eu ter gozado fui retribuir o boquete e notei que o pau do meu marido até latejava de tão duro, comecei lambendo a cabecinha vermelha e fui babando e molhando ele todo, depois do pau estar todo babado eu comecei a engolir e tirar da boca... meu marido suspirava de tesão, não se aguentou e gozou na minha boca.

Nos sentamos no sofá e ficamos abraçados por alguns minutos em silencio e depois fomos pro banho juntos. No banho meu marido me perguntou o que me deixou tão excitada e como sempre tivemos muita liberdade um com o outro eu fui sincera e fui relatando o que mais gostei da experiência. Quando contei que achei o rapaz (o striper) muito atraente e que fiquei excitada em vê-los, meu marido deu uma risadinha de canto de boca e eu perguntei do que ele estava rindo e então ele meio sem jeito me disse que enquanto o casal transava em cima do palco ele me imaginou no lugar da moça e o rapaz me comendo. Me disse que há algum tempo começou a fantasiar isso pois havia ouvido falar dessa fantasia e começou a ver vídeos e contos eróticos a respeito. Disse também que sentia muito tesão nessa fantasia.

No momento que ele me disse isso eu fiquei muito confusa, perguntei se ele não me amava mais e ele me disse que o sentimento por mim nunca mudou, que não tinha nada a ver com sentimento, só com tesão. e que se algum dia eu quisesse realizar esta fantasia ele só exigia estar junto para ver.

Alguns dias se passaram e eu não parava de pensar no que Rafael havia me dito e certo dia enquanto transavamos eu toquei no assunto e perguntei se ele realmente tinha coragem de ir em frente com a fantasia, pois eu havia começado a me excitar com a ideia. Ele então me disse que sim, mais que teria que ter algumas regras; não poderíamos escolher ninguém do nosso ciclo social, que sempre usássemos camisinha e o mais importante, nunca mentir um pro outro.

No dia seguinte criamos um perfil no tinder informando que éramos casal, postei somente duas fotos de biquíni sem mostrar meu rosto e configurei o perfil com a localização de uma cidade vizinha. Poucos minutos depois do perfil ter sido criado já havia dado match com alguns rapazes, todos entre 18 e 40 anos, porém poucos com um bom papo e depois de alguns dias conversando com alguns resolvemos marcar com Guilherme, um rapaz de 30 anos fisicamente parecido com o striper do clube de swing, muito educado, bonito, muito charmoso e dizia ter experiência com casadas.

No dia do encontro, me produzi, vesti o mesmo vestido vermelho a pedido do meu marido e fomos para a cidade vizinha nos encontrar com Guilherme. Marcamos de nos encontrar as 8 da noite no estacionamento de um shopping e quando chegamos o rapaz já nos esperava; quando eu o vi não me decepcionei, ele era ainda mais bonito pessoalmente, cabelo cortado estilo militar, barba baixa, quando pegou na minha mão para me cumprimentar e dar um beijo no rosto percebi que estava muito cheiroso, não identifiquei o perfume, mais era de muito bom gosto.

Conversamos brevemente e já combinamos de ir para o motel no nosso carro, pois tinha o vidro escuro. Eu e Guilherme fomos no banco de trás e meu marido dirigindo. Já dentro do carro, eu estava meio tímida más Guilherme me puxou e começou a me beijar, me pegava pelo cabelo atrás perto da nuca e isso me arrepiou toda. Percebi que meu marido mau conseguia dirigir, pois não parava de nos olhar pelo espelho do carro. Guilherme beijava muito bem e há essa altura eu já estava bastante excitada, e com a buceta molhadinha. Não demorou para chegarmos no motel e quando entramos no quarto, Guilherme mais uma vez me puxou pela nuca e me beijou com muito entusiasmo, foi passando as mãos pelo meu corpo, apertando minha bunda e começou a levantar meu vestido até a minha barriga, ao mesmo tempo eu desabotoei a calça dele e abri o zíper, fazendo com que ela caísse no chão e Guilherme ficasse vestido apenas com sua cueca box preta, pois a essa altura ele já havia tirado o sapato com os pés. Guilherme continuava me beijando intensamente, tirou meu vestido, me abraçou forte me levantando do chão e eu o abracei com as pernas enquanto ele caminhava em direção a cama me jogando nela e caindo com seu corpo por cima do meu, beijava meu pescoço e lambia meus seios me deixando extremamente excitada. Ele chupava meus seios e começou a descer beijando meu corpo até chegar na minha calcinha que há essa altura já estava toda encharcada. Puxou a calcinha pro lado e sem nenhuma cerimonia lambeu toda a minha buceta. Ele passava a língua de um lado para o outro, de cima pra baixo e quando ele concentrou as lambidas no meu clitóris eu não aguentei e gozei muito intensamente, gemendo alto e contorcendo meu corpo.

Mandei se deitar que eu iria retribuir o delicioso boquete que ele acabara de me fazer e enquanto eu mudava de posição, vi meu marido sentado numa cadeira ao lado da cama com as calças no joelho, com o pau na mão e se masturbando lentamente. Fui até ele e nos beijamos intensamente por um minuto e voltei para a cama onde Guilherme estava deitado com as mãos por trás da nuca me esperando. Tirei minha calcinha e me deitei por cima do corpo de Guilherme o beijando, e mesmo com ele ainda estando vestido de cueca eu senti o volume na minha bucetinha me deixando ainda mais excitada e desejando aquele membro dentro de mim. Fui logo descendo por seu corpo e quando cheguei na altura da cueca eu a puxei para baixo e joguei ao lado da cama expondo aquele pau maravilhoso totalmente duro, branquinho, com algumas veias saltando, mais não muitas, a cabeça vermelhinha, devia ter uns 18 cm e tão grosso quanto o do striper gostosão da casa de swing, pois minha mão não fechava por completo em volta dele. Peguei aquele pau delicioso em uma das mãos e comecei lambendo a cabecinha que estava ligeiramente lubrificada com um liquido transparente, então depois de dar umas boas lambidas na cabeça me lembrei do repertório da striper e fui repetindo passo a passo, lambi toda a extremidade daquele pau e fui descendo até as bolas, dei umas lambidas nas bolas, coloquei uma na boca e Guilherme suspirou de tesão, babei bastante naquelas bolas e comecei a colocar aquele pau enorme na boca, era uma delicia sentir aquele pau na minha boca, embora eu tivesse que me esforçar bastante para aquele pau caber na minha boca. Guilherme suspirava e colocou uma das mãos entre meus cabelos empurrando levemente e puxando, parecendo me mostrar o ritmo que ele gostava de ser chupado.

Não demorou muito e Guilherme me pediu para parar, pois estava quase gozando e queria meter em minha bocetinha. Me deitei na cama enquanto meu marido jogou uma camisinha para Guilherme que a colocou com um pouco de dificuldade e em seguida se deitou por cima do meu corpo me beijando e chupando meus seios ao mesmo tempo que pincelava o pau na minha bucetinha. Não aguentei e pedi pra ele meter logo e ele não hesitou, direcionou o pau empurrou devagarinho. Foi uma sensação indescritível, o tesão que eu senti naquele momento foi tão grande que eu nem me importava com a dor daquele pauzão me preenchendo. Guilherme começou metendo devagar e depois de alguns instantes a dorzinha sumiu e ficou apenas o prazer. Pedi pra ele aumentar o ritmo e ele prontamente obedeceu. Guilherme era muito gostoso, e de fato bastante experiente na cama, metia gostoso enquanto me beijava e as vezes chupava meus seios. Por um momento olhei por cima de Guilherme e vi meu marido atrás com o celular em uma das mãos filmando e com o pau na outra se masturbando e suspirando de tesão.

Guilherme então levantou minhas pernas e continuou metendo, foi uma delícia, uma penetração profunda como eu nunca havia sentido antes, eu estava com muito tesão, minha buceta estava tão molhada que o liquido escorria na minha bunda. Guilherme então me colocou de quatro e meteu com força na minha bucetinha, dava uns tapas firmes na minha buda que o estalo ecoava no quarto junto com meu gemido. Ele segurava na minha cintura e me puxava com força fazendo um estalo forte quando minha bunda batia em seu corpo e enquanto isso eu empinei ainda mais a bunda e comecei a me masturbar enquanto aquele pau delicioso entrava e saída da minha buceta. Guilherme logo percebeu que meu cuzinho estava todo lambuzado com o liquido que escorreu da minha bucetinha enquanto ele metia por cima e começou a passar o dedão no meu cuzinho e eu fiquei louca de tesão, mesmo não tendo muito o costume de dar o cu pro meu marido, pois raramente eu fazia a chuca para fazermos anal. Quando Guilherme começou e colocar o dedão no cuzinho enquanto ele metia e eu me masturbava eu não aguentei e gozei pela segunda vez na noite. Comecei a tremer as pernas e cai na cama exausta, mais como Guilherme ainda não tinha gozado pedi pra ele se deitar na cama e comecei a cavalgar naquele pau com todas as minhas forças. Guilherme dava uns tapas na minha bunda e dizia que queria comer aquele cuzinho delicioso, mais eu disse que não iria dar e metia cada vez mais rápido e mais forte e então ele me abraçou forte e começou a gemer auto gozando dentro da minha bucetinha.

Guilherme também parecia exausto e por alguns instantes ficou totalmente imóvel. Então sai de cima dele e vi que a camisinha estava tão cheia de esperma que estava até com uma bolha. Dei uma rizada, dei um beijo em Guilherme e fui até meu marido que estava sentado na cadeira. Me sentei no colo dele ainda suada e peguei no pau dele totalmente duro, dei um longo beijo em meu marido, e fomos juntos para o banho. Tomamos um banho rápido e enquanto tomávamos banho perguntei a ele se ele havia gostado do que viu e ele disse que nem precisava fazer essa pergunta era só olhar para o pau dele que ainda estava duro como pedra. Ele me disse que segurou pra não gozar, pois queria gozar dentro da minha bucetinha quando chegássemos em casa.

Saímos do banho e Guilherme já havia se vestido, disse que havia combinado com alguns amigos de sair ainda naquela noite e que iria tomar banho em casa para se trocar. Rafael e eu então nos vestimos, saímos do quarto, Rafael e Guilherme dividiram as despesas do quarto e fomos para o estacionamento do shopping onde Guilherme havia deixado seu carro. Já no estacionamento Rafael e Guilherme apertaram as mãos, e se despediram, Guilherme me deu um beijo no rosto entrou em seu carro e partiu.

Rafael e eu também fomos embora, no caminho fomos conversando e quando pegamos a estrada para nossa cidade, perguntei a ele se ele não havia sentido ciúmes, ele disse que sim, em alguns momentos bateu um certo ciúme, principalmente nos momentos mais carinhosos em que eu e Guilherme nos beijávamos, mais que conseguiu segurar a onda e mesmo assim sentiu muito tesão, principalmente quando eu cavalguei em Guilherme e que mesmo sentindo um pouco de ciúmes a única coisa que o preocupava era se eu deixaria de ama-lo e me perguntou o que eu havia achado da experiência, então eu o tranquilizei dizendo que sim havia gostado de transar com outro homem, mais que meu sentimento por ele nunca mudaria (de fato não mudou, pelo contrário, acho que agora somos mais companheiros do que antes). Conversamos mais um pouco sobre aquela maravilhosa noite e antes mesmo de chegar em casa eu fiz um boquete no meu marido, que não demorou nada pra gozar, pois acredito que estava com tesão acumulado, rsrsrs.

Esse relato é real e aconteceu 2 anos atrás, depois disso tivemos mais algumas experiências, não muitas, pois não queremos que se torne um vício. Rsrsrs

Se gostarem depois volto aqui para relatar mais um de nossos encontros para vocês.

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Comentários

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Agora é a vez do Rafael se divertir com outra hein.

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Adorei o conto...espero que vc continue contando as aventuras de vcs para a gente...

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Já saí com casais três vezes,mais não consigo entender como o cara entrega a esposa para outro, sem ter outra para poder brincar em quatro, vai entender

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