Submisso em castidade Parte 1: Dominatrix apagando o fogo do escravo

Um conto erótico de Rafael putinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1983 palavras
Data: 14/06/2023 18:49:02
Última revisão: 16/06/2023 13:26:42

Meu nome é Rafael, sou submisso e hoje vou comentar sobre a surpresa que minha dona me deu.

Já faziam trinta dias que eu estava de castidade, eu mantenho meu brinquedo preso num cinto que só minha dona tem a chave. Ela só o retira para eu lavar a noite e com ela olhando para ter certeza de que não vou me masturbar. Minha dona é uma mulher maravilhosa e deslumbrante, e deis de que a conheci ela deixou claro que a condição de ficarmos juntos eram essas:

- Eu só posso gozar uma vez por trimestre

- Devo cuidar de toda a casa

- Todo meu salário é dela, e ela quem administra o que preciso para viver.

- Devo chupá-la e masturbá-la diariamente, e caso ela não chegue ao orgasmo minha castidade é aumentada como castigo

- Não posso usufruir do sexo com ela no meu dia livre, devo me masturbar vendo outros a comendo.

Hoje é meu aniversário, e todo aniversário ela apronta uma "surpresa" para mim, mas dessa vez parecia que realmente eu receberia um presente diferenciado. São 19:00, acabo de sair do serviço e recebo sua ligação:

- Oi meu escravinho! To com saudades de você, passa aqui em casa. Como hoje eu to de bom humor, vou te dar um presente bem legal.

- Sério!? O que é? Eu vou poder bater uma hoje pra comemorar?

- Não bobinho! Quero conceder algo diferente, pra gente sair da mesmice. Hoje ta autorizado a me ter.

- Você quer dizer...

- Sim, hoje vai ser muito mais que um capacho. Quero que faça sexo comigo, nós vamos trepar e gozar bem gostoso. E olha que eu não tô falando só de você me chupar hein... Kkkk

Fiquei muito feliz com a notícia, peguei meu carro e fui direto para a nossa casa. Chegando lá me ajoelhei e a cumprimentei, em seguida fui tomar um banho. Ela me olhava enquanto banhava, dizia - Você vai gozar meu anjo, mas preciso ter certeza que vai esperar e não vai estragar nossa diversão.

Toda vez que eu demoro um pouco mais passando sabonete no pau ela me chama atençao, segundo ela devo passar minha mão apenas tempo suficiente para lava-lo, sem que eu sinta prazer pelo meu toque. Eu estava eufórico, depois de um ano juntos pela primeira vez eu ia meter minha rola nessa safada. Os pensamentos já me vinham a tona, eu pegando essa gostosa de quatro e metendo sem parar até nós gozar... Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Vou comer ela com força e lascar vários tapas na sua bunda igual os negões fazem com ela, não tenho muito a moral de comer uma mulher como normalmente gostam mas se eu fizer isso direito ela deve deixar eu colocar meu piru na xoxota dela mais vezes, pensei. O máximo que poderia acontecer é no primeiro tapa ela encerrar nossa noite, mas sou um homem de riscos e sei que ela vai adorar.

- Vamos fazer um sexo bem selvagem hein amor! Com direito a tapas e anal... - Disse ela

Como eu imaginei, ela realmente queria ser minha putinha hoje, realmente tava bastante animado, algo totalmente novo pra mim.

Terminando o banho, me sequei e então ela estendeu a mão para me levar no quarto. Chegamos lá e ela pediu para mim virar de costa para se despir. - Estou bastante ansioso, bay. Não quer que eu tiro suas roupas?

- Eu sei meu anjo, mas tenha calma, a pressa é inimiga da diversão.

Continuei esperando, ela tava demorando demais. - Olá? Já posso olhar?

- Agora pode, mas vire-se devagar e aprecie a vista.

Meu pau estava pulsando de tesão, virei o corpo lentamente e lá estava ela. Fui descendo a vista gradualmente: seus cabelos lisos e loiros estavam soltos, seus enormes e deliciosos peitos a vista, seus braços levemente musculosos e abdômen definido faziam uma boa paisagem... Ela estava com a bucetinha greluda de fora, tudo muito bem até eu notar um detalhe diferente. - Mas por que tá com esse cintaralho!?

Ela estava com um pênis mais grosso que o dos negões que comem ela, e de vista posso dizer que aquilo tinha uns 25cm.

- Ué meu anjo... Você sempre disse que queria um dia receber uma transa de presente, eu tô realizando esse desejo.

- Mas não foi isso que pedi...

- Não entendo, você mesmo vivia me pedindo, e até agora pouco estava tão animado com a ideia...

- Acho que me entendeu mal, amor - disse sem jeito - eu quero lhe comer, quero colocar meu pau na sua buceta, sacou a ideia?

- O que!? Garoto, de onde você tirou essa ideia RIDÍCULA? você me respeite, viu? Onde já se viu um capacho como você com esse bilau de cinco centímetros comer esse corpinho gostoso e bem cuidado? Você acha que eu achei minha buceta no lixo? Jamais!

- Me desculpe.

- Ah e outra coisa, quem te deu liberdade pra me chamar de "amor"? A partir de agora você me chama apenas pelo nome "dona", "dona" ou "senhora" entendeu? Se me chamar de qualquer outra forma teremos sérios problemas

- Foi mal, dona, eu sinto muito

- Foi mal?! Foi péssimo. Eu já sabia que tinha desejo em termos algo mais íntimo, mas "eu queria lhe comer" é demais pra mim digerir, a próxima vez que repetir isso de novo você vai se arrepender de ter nascido. Sua única função é me dar prazer, não tem esse negócio de colocar essa coisa nojenta ne mim, que isso não se repita novamente, estamos entendendidos?

- Sim senhora.

- Agora fica de quatro que eu tô louca de vontade de foder.

Tinha uma parte do cinto macia conectada do pênis ao seu clitóris, enquanto ela empurra o corpo para frente seria estimulada me comendo, a dor de um e o prazer de outro.

- Mas... Eu não quero, minha dona. Eu realmente não gosto dessa ideia. Meu cu é bastante apertado e tem muitos pelos, vai doer demais. Além disso, isso fere muito minha masculinidade, você sabe que eu não gosto dessas paradas, eu gosto de xoxota, eu gosto de você, mesmo que não te tocando...

- Você não entendeu ainda que não tô te dando uma escolha? Talvez tenha se esquecido, mas você é meu escravo, ESCRAVO, o que eu decidir você faz. Eu não tô nem aí pra sua sexualidade, se eu achar prazeroso ver você chupando um pau então assim voce fará.

- Você está certa, minha senhora, o importante é te satisfazer. Se te dá prazer, então me dá prazer, vou aguentar firme. - Então me coloquei no chão ajoelhado

- Acho bom mesmo. Eu até tinha deixado o KY no quarto, mas acho que você não tá merecendo não. Chupa bem o garotão, pois sua babá vai ser a única lubrificação.

Ela chegou caminhou lentamente até mim, e me disse: - Se não fazer um bom boquete fica mais um mês de castidade.

Coloquei o brinquedo na boca e comecei passeando a boca pelas laterais, depois segui o engolindo num ritmo constante.

- Uau! Não sabia que levava jeito pra coisa. Continue, tá arrasando, digno de uma putinha profissional.

De repente ela começou fuder minha boca, dei várias engasgada mas segui levando garganta profunda. Quando ela parou o pau ainda estava escorrendo minha baba, pelo menos não vai entrar seco - Agora de quatro - Disse e ela e obedeci no mesmo instante.

Ela ria enquanto debochava: - Seu cuzinho é realmente MUITO apertado, é tão pequenininho como seu bilau, algo me diz que isso vai doer um pouquinho. Mas não esquenta, a primeira vez é normal doer mais. Quer dizer, a sua vai doer um pouco mais, já que escravos não necessita de carinho e calma como nós mulheres.

Antes da primeira entrada, inclinava o pênis para frente e para tras na parte de cima na minha bunda, movimentando levemente mas constantemente. De repente, ela inclina o brinquedo para trás novamente, mas no retorno ele não volta mais em cima... Metade do pau entrou de uma vez, arrombando todo aquele buraquinho pequeno.

- AAAAAAAIII!!!! - Me contorci e gritei muito, era uma das maiores dores que já tive. No momento em que perdi a postura da posiçao e por instinto me abaixei e fui para o canto, ela pegou meu pescoço e me puxou de volta, dizia: - para de ser mocinha, ele só tá na metade.

Então seguiu colocando e tirando, aumentando o ritmo cada vez mais.

- AIINNNN! AIIIIIN! Aí meu cu! - Eu gemia de dor e chorava muito. Embora estivesse sendo muito doloroso eu ainda estava de pau duro, saber que essa situação humilhante estava lhe dando prazer me dava muito tesão. Embora meu corpo quisesse fugir dali, minha mente e meu senso masoquista queriam que eu estivesse sendo arrombado por um cintaralho de 40cm e mais grosso, com ela me humilhando ainda mais e me colocando no meu devido lugar.

- Tu não queria transar, tá aqui sua transa. Foi homem de pedir agora seja homem pra aguentar. Você vai aguentar igual homem e chorar igual uma puta cadelinha.

Dito isso, ela agarra minha nuca e então entra todo o pau do cintaralho. Foi uma dor muito grande, mas antes de eu expressar qualquer reaçao a situação piorou ainda mais: Ela metia em mim enfiando todo aqueles vinte e cinco centímetros num ritmo frenético.

- AAAAAAAAAAAIIIII! TA DOENDO! TA DOENDO MUITO - Eu gritava e me contorcia cada vez mais, instintivamente eu tentava escapar da posição, sem muito resultado já que ela agarrou todo meu corpo em seus braços de uma forma que eu não conseguia sair por mais que eu me esforçava, só restava ficar ali parado e sentindo meu cu sendo arrombado.

- Essa é a ideia. - Dizia ela, sorridente e sádica. Enquanto me enrabava e lascava vários tapao na minha bunda, um atrás do outro.

Tudo que eu podia fazer era sentir todas minhas pregas sendo rasgadas. Ela não parava o ritmo, e enquanto suas pernas batiam na minha parte de trás fazendo "PLOC PLOC PLOC", os cabelos enroscavam e eram arrancados de momento em momento.

Consegui me escapar por um pequeno instante me jogando para baixo, não imaginava que seria pior. Deitado no chão, ela deita sobre meu corpo e continua arrombando meu cuzinho.

- AAAAI! AIII MEU CU! AI MEU CU!

Ficamos um bom tempo nisso, até que:

- AWH! AWH! Vou gozar! Vou gozar!- Dizia ela enquanto dava vários tapões ainda mais fortes na minha bundinha, até que jorrou seu squirt e saiu de cima de mim.

Minha bunda e meu cuzinho ainda doía muito. Levantei e me olhei no espelho, minha bunda estava toda vermelha e meu cuzinho... concerteza ele nunca mais será o mesmo.

- Ta vendo? Não foi tão dificil, o cu arrombado é um processo de evolução necessário para escravos sexuais

- Sim senhora, tenho certeza que contribuirá muito para minha evolução. A propósito, você gostou?

- Eu adorei. E quanto você? Notei que está e esteve de rola dura o tempo todo.

- Concerteza, concerteza. Eu sinto muito tesão em saber que está sendo satisfeita, minha dona.

- Ainda bem que sente tesão então, porque com ou sem tesão você sempre estará em minha função. E bem... como sou uma mulher de palavra eu deixo você bater uma hoje, mas vai ser lá no banheiro longe de mim.

Antes dela deixar eu me levantar tive que finalizar chupando sua pepeca, ela gozou mais uma vez, só que dessa vez na minha cara. Fiquei muito feliz de fazer ela chegar no orgasmo duas vezes e receber aquele elixir da minha deusa no meu rosto.

Ela abriu meu cinto de castidade e me liberou. Tava muito dificil andar com o cu todo arrombado, mas segui até o banheiro e bati uma imaginando ela cavalgando em mim.

Foi uma experiência diferente mas eu gostei, experiências como essa me ensina a ter resiliência e com toda certeza contribui para o meu desenvolvimento como pessoa e fortalece muito a auto estima dela, ponto mais importante da nossa relação.

... CONTINUA

Obs: Pessoal, aceito ideias e críticas construtivas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Lincoln3737 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários