Mãe e filha escravas 3

Um conto erótico de Fabio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1592 palavras
Data: 27/06/2023 20:34:36
Última revisão: 27/06/2023 20:37:39

Eu abro a porta do quarto de Raissa, ela, que tinha acabado de gozar se masturbando e estava fedendo à sexo imediatamente senta na cama e diz:

-- Veio atrás da bocetinha mais nova?

-- Não, eu vim trazer a pica que você está pedindo o dia inteiro.

Eu subo na cama e começo a bolina-la. Sinto o corpo firme e bem esculpido dela, os peitos médios e empinados dela são macios, os mamilos empinados e ela geme gostoso quando eu os mordo. A boceta dela está melada e até se abre bem pouquinho com o tesão que ela sentia. Eu então sento na cama, a coloco de joelhos na minha frente e digo:

-- Antes de receber a pica na boceta, você tem que provar que merece.

Raissa entende o que tinha que fazer e começa a me chupar. E ela era pro, até melhor do que a mãe depois de todo o treinamento. Não sei se era um talento natural, ou se ela havia praticado muito na faculdade. Imagino a quantidade de porra que ela já havia engulido. Ela percebe o ponto em que eu estou duro como carvalho e senta na minha pica de costas para mim e começa e se foder no meu pau, subindo, descendo e rebolando. Estava bom, mas ela estava muito saliente, eu a agarro pelos braços, a coloco de bruços na cama e a fodo por trás segurando-a pelo cabelo até gozar na boceta dela.

Melissa assiste tudo amarrada na cadeira. Eu então pego Raissa, a seguro com os braços para trás e a levo para o porão onde ela tem um choque ao ver a mãe naquela situação. Eu solto Raissa e vou tirar o gag de Melissa. Ela demora um pouco para recuperar a voz pois tinha ficado todo aquele tempo com uma pica falsa enfiada na boca.

-- For... favor... para... AHHHH... para com o... vibrador.

Ela goza durante a frase. E havia gozado não sei quantas vezes. Dava para ver o suor cobrindo-lhe todo o corpo. Até o prazer pode ser usado como uma forma e tortura. Eu então dou o meu golpe final:

-- Eu te solto se você me pedir para colocar a sua filha no seu lugar.

-- AHHH... AHHH -- Ela goza de novo -- Siiim, coloca a putinha no meu lugar!!!!!

Solto Melissa, tiro o vibrador, o dildo da boceta e o plug do cu dela. Melissa não resiste, acho que estava mais curiosa do que assustada e claramente tinha uma natural tendência para ser putinha. Eu não só o plug no cu dela, a prendo na cadeira, mas deixo a boceta livre do enorme dildo que havia estado na mãe. Eu então posiciono o vibrador no grelo dela e vejo a garota se contorcer e gemer. Depois que ela tem o primeiro orgasmo, eu pego os prendedores e coloco nos mamilos dela.

Eu tinha ficado com o pau duro de novo. Por isso coloco Melissa em pé com as pés afastados, as mãos apoiadas nos braços da filha. Elas olhando uma para a outra. O gemido de Raissa aumentando por causa do vibrador, eu então pego um pregador e coloco direto no grelo extremamente sensível de Melissa e por fim enfio o pau no cu da mãe enquanto ela e a filha compartilham esse momento.

Eu acordo no dia seguinte com mãe e filha peladas na minha cama. Acho que eu ter comido a filha dela havia ativado a competição em Melissa. Logo que acorda ela chega toda dengosa em mim. Ela se ajoelha na cama e depois de lamber o meu pau um pouco, ela começa a masturba-lo com os peitos. Raissa acorda com o movimento e também começa a se esfregar em mim. Eu então mando as duas ficarem de joelhos na cama uma de frente para a outra, peitos tocando nos peitos, pego um vidro de óleo de coco, derrubo nos peitos delas e mando elas esfregarem os peitos uma na outra para espalhar o óleo. Por fim eu coloco o pau no meio dos quatro peitos e me masturbo até gozar nas tetas delas. Por fim eu mando uma lamber a minha porra das tetas da outra.

Depois de gozar eu mando Melissa colocar o mesmo uniforme na filha. Elas saem para tomar banho e voltam vestindo meias 7/8, cinta-liga e os aventais. O avental de Raissa cobre melhor os peitos dela, mas por ela ser mais alta que a mãe, os lábios da boceta ficam expostos. Eu dou um tapa na bunda de cada uma e as mando preparar o café da manhã enquanto eu vou tomar banho.

Eu me visto e vou para a sala de jantar onde encontro a mesa posta e as minhas duas putinhas em pé com a cabeças abaixas me esperando. Depois que eu sento, elas são autorizadas e sentar à mesa também e nós três comemos. As escravas então tiram a mesa e vão lavar a louça. É bonito ver mãe e filha com as bundas de fora trabalhando juntas na pia.

Eu então mando elas se vestirem para nós sairmos. Raissa vem com vestido colado branco de mangas compridas e fechado até o pescoço. Só que extremamente curto, indo somente até a curvinha da bunda dela e basicamente uma segunda pele, que permitia ver cada detalhe do corpo dela, até mesmo o piercing no umbigo. Só não dava para ver a bocetinha, pelo menos não quando ela estava em pé, mas bastava ela sentar ou se abaixar para ficar completamente exposta. Eu mando ela fazer isso algumas vezes na minha frente só para testar. E olha que esse não era um vestido da mãe, Raissa havia trazido o vestido de puta com ela, mas acho que ela pretendia pelo menos poder usar calcinha. Não na minha casa.

Já Melissa vem usando uma camisa branca transparente e uma saia justa preta. Assim como a filha, ela mostrava a boceta ao sentar ou a se abaixar, mas os peitos dela estavam constantemente expostos. Por fim eu coloco uma coleira de cachorro no pescoço de cada uma delas.

Nós vamos até a casa de um amigo meu onde estava tendo uma festa. Era uma festa normal, não uma de putaria, por isso as minhas escravas chamam muita atenção. Eu vejo que Melissa fica envergonhada com as roupas, mas Raissa parece estar no elemento natural dela. Como putinha ela logo esta flertando com outros homens bem na minha frente. Eu não faço nada, pelo contrário, pego a mãe dela no colo e a bolino na frente de todos enquanto bebo um cerveja. Eu pego no peito dela por cima da camisa transparente ao mesmo tempo em que a forço ficar com as pernas bem abertas, expondo a boceta para todo mundo. Meu amigos, filhos da puta, vão toda hora falar comigo só para espiar a minha escrava.

Quando eu termino a cerveja, mando Melissa pegar outra. Ela começa a demorar e eu vou ver o que tinha acontecido e encontro a mãe puxando a filha pelos cabelos. Ela então senta em uma cadeira com Raissa no colo, levanta o vestido da filha na frente de todo mundo e começa a espancar-lhe a bunda. Ela fala:

-- Por que você tem que sempre agir como uma puta!!!!

-- O que aconteceu?

-- Peguei a puta da minha filha chupando a pica de um marmanjo atrás da casa.

-- Ai... Aiii... você não tem moral para me criticar, mãe!!!!!

-- Me respeita garota!!!! Você não pode ver uma pica e já vai mamando!!!!

Acho que o último comentário não era por causa da pica de um mané aleatório. Eu assisto mais um pouco, até Raissa estar com a bunda vermelhinha e as separo. Meu pau já estava apertando o meu jeans. Eu peço desculpas para o meu amigo, mas ele diz que não tinha tido problema, com um sorrisão no rosto. Raissa pede para deitar de bruços nos sofá da sala pois ela não estava podendo sentar.

Eu volto a beber com Melissa no meu colo. O tempo vai passando e as pessoas na festa vão ficando mais bêbadas. Eu troco a cerveja por whiskey. Meu amigo chega junto e fica conversando comigo, mas não tira os olhos de Melissa e Raissa. Eu então pergunto:

-- Já comeu mãe e filha?

Ela abre os olhos e sorri. A gente então vai para o grande quarto dele. Eu mando as putinhas tirar a roupa e depois dar uma trato na meu amigo. Mãe e filha se ajoelham no chão e começam as duas a lamber e chupar o pau dele, indo das bolas até o mastro.

-- Cara, eu vou gozar assim e ainda nem enfiei o pau em uma das bocetas.

Eu mando as duas levantarem se abraçarem e digo: -- Escolhe uma e enfia o pau.

Claro que o safado escolhe a novinha. Ele começa a foder Raissa e eu fodo Melissa. As duas são fodidas ao mesmo tempo, mãe e filha compartilhando o abuso.

-- Beija a sua mãe!! -- Eu mando Raissa, que beija a mãe na boca como uma puta.

Fodemos mais um pouco, mas o meu amigo diz:

-- Deixa eu provar a boceta da mãe também.

Nós trocamos e eu fodo Raissa pela segunda vez.

-- Cara a boceta da mãe é tão gostosa como a da filha -- Eu gosto como ele trata elas como objetos e não como mulheres adultas.

Ele goza em Raissa, que havia gozado bastante e ajoelha no chão. Eu então tiro o pau da boceta de Melissa e digo para Raissa:

-- Chupa o pau melado pela boceta da sua mãe, putinha.

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