Mãe e filha escravas 1

Um conto erótico de Fabio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2559 palavras
Data: 25/06/2023 11:07:53

Eu havia conhecido Melissa em uma balada, ela parecia claramente fora de lugar, no meio das amigas com um vestido super-curto que ela claramente não estava acostumada à usar. Eu ignoro todas as piriguetes e vou direto nela pois havia percebido que ela tinha potencial. Era tudo muito novo para ela, que havia acabado de se separar e estava tentando voltar à ativa. As amigas a haviam convencido à ir na balada e eu chego nela e logo estamos nos pegando no meio das pessoas. Eu sinto o tesão de Melissa e vou avançando, e ela com muito tesão para falar não.

Naquele mesmo dia nós vamos até a minha casa. Eu já agarro assim que entramos, a coloco de costas contra a parede, pressionando o meu corpo contra o dela enquanto lhe puxo a calcinha para baixo com a mão. Eu mando ela abaixar e pegar a calcinha, ela o faz, eu então pego a peça de roupa da mãos dela e depois de inspeciona-la, digo:

-- Que calcinha mais pequena, acho que tem alguém que estava procurando por alguma ação naquele club -- Ela só fica vermelha.

Eu então lhe tiro o vestido e dou uma boa olhada no corpo dela. Dava para ver que ela era bem malhada, excelente corpo para uma mulher de 40 anos. Eu confirmo que ela é naturalmente loira, com o pelos da xoxota amarelos em uma faixa larga cobrindo os lábios e o meio da virilha, dava para ver os lados ainda vermelhos, mostrando que ela havia se depilado naquele mesmo dia. Mas o ponto alto eram os peitos dela, bem maiores e cheios do que esperaria para uma mulher com a cintura tão fina. Eu pego neles com vontade e aperto os mamilos longos e duros até ela gemer.

Eu a empurro para baixo até ela estar de cócoras com o rosto na altura do meu pau, que eu coloco para fora. Ela entende o recado e coloca o pau na boca. Faz um boquete bem fraco, eu penso que ainda tem um longo caminho para treina-la. Eu então a puxo de volta para cima e a levo para cama, a coloco de quatro e a pego por trás como uma cadela. Lhe seguro os cabelos com uma mão enquanto dou tapas na bunda dela com a outra enquanto a como. Vejo que Melissa goza bem forte com o sexo selvagem, é um bom sinal. Ela não reclama quando eu esporro a boceta dela.

Nós trocamos os números de telefone, mas eu não ligo, sabia que logo ela ia ficar com saudades da minha pica, e isso acontece na sexta. Melissa liga toda carente e pergunta se eu gostaria de ir na casa dela para assistir um filme. Claro que a gente não assiste nada. Ela estava usando um vestido bem fino e decotado, os peitos vazando para os lados e os mamilos claramente visíveis. Eu já começo lhe tirando o vestido, por baixo ela estava só com uma calcinha de micro fibra que não escondia nada. Eu pego nos peitos dela e os aperto, ela diz:

-- Fábio, você está sendo muito bruto.

Eu então aperto os dois mamilos dela, os puxo e digo: -- Mas você me chamou aqui por que gosta que eu seja bruno, não é putinha? Responde -- Eu torço os mamilos até ela confessar que gostava do que eu estava fazendo e depois a coloco de joelhos no sofá dela e a fodo por trás, segurando-lhe o quadril com uma mão, mas com a outra eu lhe tapo a boca como se a estivesse estuprando. Ela goza como uma puta sendo tratada assim, mas em vez de gozar na boceta, eu tiro o pau, dou a volta no sofá e sem deixar ela mudar de posição eu lhe seguro a cabeça e enfio o pau na boca dela e a fodo como se fosse uma boceta. Faço Melissa engolir toda a minha porra.

Depois que transamos, ela oferece um vinho para mim, eu assisto a mulher que eu tinha acabado de foder caminhar peladinha, servir o vinho em uma taça e voltar para me servir. Ela faz isso de maneira submissa, mesmo depois deu ter abusado e usado dela. Eu brinco com o corpo dela enquanto bebo, sinto o peso das grandes tetas dela e depois puxos os pelos da boceta dela um pouco, até ela dar uma gemidinha e digo:

-- Eu prefiro as minhas putinhas raspadas.

Eu mando ele pagar o barbeador e a espuma, depois ir para o quarto, deitar na cama e abrir as pernas. Eu então trato de raspar a boceta dela, tomando cuidado com cada curvinha do sexo de Melissa, deixando-a só com um pequeno chumaço acima da rachinha só para provar que ela era loira natural, se ela tingisse o cabelo eu teria raspado tudo. Melissa tinha uma bocetinha ótima perfeita, fechadinha só com um pouquinho dos pequenos lábios aparecendo.

Vejo que ela tinha ficado vermelha e excitada com a depilação. Depois de terminar de raspa-la eu continuo acariciando o sexo dela e não demora para sentir que ela estava molhada de novo. Nós transamos de novo e eu gozo na boceta dela.

Nós ficamos deitados nus na cama recuperando o fôlego, mas ela então me chama para ir tomar banho. Entramos no chuveiro e ela coloca um monte de sabonete líquido nos peitos e os usa para esfregar o meu corpo, inclusive ela se abaixa e lava o meu pau com os peitos. Eu então enfio dois dedos ensaboados na boceta dela para limpa-la.

Depois do banho, eu digo que a gente vai sair para jantar, mas que eu ia escolher as roupas dela. Eu encontro uma minissaia jeans e uma blusa branca bem decotada.

-- Eu tenho uma lingerie perfeita para essa blusa.

-- Não, você vai somente com o que eu escolhi.

-- Mais nada?

-- Somente sapatos.

Ela hesita um pouco, mas acaba colocando a saia curta, abajur de boceta e a blusa que mal continha os peitos dela sema nada por baixo.

Definitivamente ela tinha potencialEu moro em uma casa fantástica, herança do meu avô. É um sobrado clássico com acabamento em pedra e madeira, um enorme quintal atrás com piscina e um porão amplo que eu adaptei para os meus gostos. Melissa vivia em um pequeno apartamento desde o divórcio, a filha dela estava na faculdade e o pai pagava as contas de menina, por isso Melissa vivia com o pequeno salário dela e estava sempre com as contas atrasadas. Depois de dois meses eu ofereci para ela vir morar comigo, mas não como minha namorada, mas explicitamente como minha escrava. Nós estávamos na sala minha casa, ela em pé só de calcinha e camiseta e eu sentado no sofá de cueca.

-- E como esse lance de escrava funciona? Você vai me acorrentar nua em uma masmorra?

-- Talvez. Mas no dia-a-dia você segue com a sua vida normal, só vai ter que obedecer as minha regras. Eu vou decidir o que você pode vestir, se a sua boceta vai estar raspada e até o seu cabelo. Além disso você tem que obedecer as minhas ordens, você vai ter uma safe-word, que você vai poder usar se uma das ordens for muito para você. Você vai ter que fazer as tarefas domésticas e se eu não estiver satisfeito com os resultados, você vai ser castigada.

-- Eu aceito, quando começamos?

-- Agora mesmo -- Eu digo e a agarro.

Eu pego uma corda na gaveta, depois, de maneira bruta, eu lhe arranco a camiseta e a coloco em uma cadeira de madeira e lhe amarro os punhos nos braços da cadeiras e os tornozelos nos pés.

-- Eu vou te castigar agora para você saber a consequência de me desobedecer.

Eu então pego um chicote na mesma gaveta e começo a fustiga-la bem nos peitões. Coloco belas marcas vermelhas nos seios brancos enquanto ouço os gritos da minha nova escrava. Satisfeito com o trabalho eu paro um pouco, eu vejo que ela acha que havia acabado, mas eu pego uma faca, vejo o medo nos olhos da minha escrava, eu chego nela, fico contente que ela não usa a safe-word, eu então lhe corto a calcinha e lhe exponho a boceta

Depois com uma faca eu corto e tiro a calcinha dela, com a boceta agora exposta, eu pego um bambu fino e agora lhe castigo a boceta. Bato nela até ela estar com os lábios do sexo todo vermelho e até com algumas marcas bem no grelinho, o suficiente para ela sentir dor e prazer ao ser fodida, o que eu faço logo depois de solta-la da cadeira. Ela goza como uma cadela. Eu então digo:

-- Amanhã nós vamos pegar as suas coisa e você vai vir morar aqui. A casa tem vários quartos eu vou separar um para você usar quando não estiver sendo usada ou fazendo as tarefas na casa. Você vai continuar indo para o seu trabalho normalmente e vai poder ter roupas para ir trabalhar, mas vai ter que estar sempre de meias 7/8 e cinta-liga e não vai mais poder usar calcinha nunca.

-- Sim senhor.

-- Muito bem escrava.

-- Mas e a minha filha? O que eu faço quando ela vier me visitar?

-- Quando ela vai vir.

-- Ela disse que vem no feriado mês que vêm.

-- Tudo bem, quando ela estiver aqui, nós fingimos que você é minha namorada e ela pode ficar no quarto de hóspedes.

-- Obrigado senhor.

Durante um mês eu treino Melissa. Compro novas roupas para ela, meias 7/8 e cinta-liga para ela usar em casa e até um aventalzinho que deixa os peitões dela transbordando para os lados quando ela o usava sem nada por baixo. Para o trabalho ela continuava com as roupas normais, a não ser as calças, que ele não podia mais usar, somente saias sem calcinha por baixo. Quando saíamos nós dois eu escolhia as roupas mais humilhantes para ela, sempre saias muito curtas e por isso eu a estava treinando para se comportar em público.

Escravas não tem direito à nenhum pudor e nem a esconder a boceta, por isso, toda vez que ela cruzava as pernas, eu fazia uma nota mental e depois em casa ela era castigada. Ela também nunca podia deixar os pés juntos, tinham que estar com eles sempre um pouco afastados para sempre se lembrar da posição de escrava dela. Ela também tinha a maneira correta para se abaixar, sempre se curvar sem dobrar os joelhos, não importa se tivesse alguém atrás, o que a expunha inteira por causa da regra dos pés e ao se dobrar dava para ver tanto o cuzinho quando boceta por trás.

Em cima ela tinha regras similares, ela sempre saia com blusa decotadas, ou até mesmo transparentes. Eu gostava muito de ver os peitões naturais dela e assim com com as pernas ela tinha regras para os braços, principalmente nunca cruzar eles por cima dos peitos ou então no colo cobrindo a boceta. Na verdade ela tinha que deixa-los sempre dos lados em público, mas em casa, se ela não estava fazendo nada, tinha que colocar os braços para trás, o que a deixava com os peitos ainda mais empinados.

Outro treinamento importante era de boquete. Imediatamente ao se mudar eu digo que ela não ia receber pica na boceta todos os dias, eu vejo a decepção da putinha, mas ela ia ter que me chupar todos os dias e também treinar engolindo até o fundo uma grande pica falsa, isso todos os dias. Se ela se saísse bem em todas as tarefas, ela ganhava o direto de ser fodida na boceta e se ela fosse muito bem, ela podia a até gozar. A sim, ela só podia gozar depois de pedir autorização e se gozasse sem permissão, ela era castigada de maneira bem cruel na boceta. Nas vezes que isso acontecia ela tinha que ela mesma pegar uma régua de madeira e dar 20 golpes na própria boceta, e se ela não desse com força suficiente, tinha que dar mais 20 até eu estar satisfeito. Mas mesmo não podendo gozar, ela tinha que se masturbar todos os dias, as vezes só com a mão, as vezes usando um vibrador, o importante era ela estar sempre molhada para ser usada.

Melissa tinha uma filha de 19 anos que estava na faculdade. Eu havia visto fotos e a garota era a versão mais nova da mãe, só que com cabelos castanhos. Ela ia vir nos visitar para o feriado em uma semana, por isso eu deixo sem gozar todos esses dias, mas tendo que se masturbar com o vibrador duas vezes por dia, uma antes de ir para o trabalho e outra de noite antes de chupar o meu pau. Ela fica a semana inteira sendo estimulada, bebendo a minha porra até que no último dia ela está subindo na parede de tanto tesão. Eu fico em pé com o pau duro na frente dela e a mando ela se esfregar no meu pau, se foder nas coxas. Eu sinto ela deslisando no meu pau de tão melada e só isso é suficiente para faze-la quase gozar, eu então mando ela ficar de cócoras, colocar as mãos para trás da nuca e lhe fodo a boca, enfiando a pica bem fundo e fazendo-a sufocar no meu pau antes de tira-lo rapidamente e enfiar de novo, até que no fim eu gozo na cara dela e a deixo toda melada de porra.

-- Não limpa a porra e veste isso.

Eu digo dando um vestido preto para ela, era um vestido muito fino e justo pois eu havia comprado ele dois números menor. Nos peitos ele ficava tão esticado que era quase transparente, mas o melhor era em baixo, ele tinha um rush com cordinha do lado esquerdo que eu ajusto de forma que ele mal cobria a bunda e a boceta dela, mas por ser tão justo e assimétrico, quando ela andava a boceta raspada dela ficava completamente exposta. Com Melissa vestida que nem uma puta e com a cara esporrada, nós saímos para a rua de baladas onde eu para em um estacionamento e a obrigo a caminhara na rua cheia de gente antes da gente para em um barzinho e sentar em uma mesa na rua, onde ela tem que ficar sentada com os joelhos afastados, mostrando a boceta e o rosto com porra seca para todo mundo que passasse.

-- É para isso que serve a sua boceta, para ser exibida para as pessoas, não para o seu prazer. Talvez eu até pare de fode-la, acho que eu me divirto muito mais torturando do que comendo a sua boceta.

-- Não senhor, por favor continue fodendo a boceta da sua escrava.

-- O que você me oferece para eu continuar te fodendo?

-- O que o senhor quiser?

-- Que tal a sua filha?

Ela não responde e a gente volta para casa onde eu a coloco de quatro na cama e a fodo lhe segurando pelo cabelo. Eu gosto de come-la nessa posição pois os peitões dela balançam enquanto eu meto nela.

-- Por favor senhor, eu posso gozar?

-- Depende, você concorda em eu transformar a sua filha na minha escrava em troca de um único orgasmo?

Ela demora uma pouco para responder, mas diz: -- Siiiimmm.

O orgasmo é tão forte que ela desmaia depois de gozar.

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Comentários

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Eu sei que é só uma história, mas....Dominar alguém assim desta forma, eu estou fora...kkkkkkkkk

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Que trama Grande Bocage!!! 😃🌟🌟🌟 Excelente!!! Continue!!! ✨😍

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Essa é a ideia. Mas a filha não é inocente nessa história.

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