Sonhando acordado com o maludo do jiu-jitsu

Categoria: Sadomasoquismo
Contém 945 palavras
Data: 14/05/2023 18:01:32

Passo diariamente em frente a uma academia que tem um ringue aberto para a rua.

Nesse ringue sempre está um homem alto, fortão, dando aula de jiu-jitsu. Fala forte, impõe respeito. Moreno, costuma vestir uma sunga boxer branca que contrasta bem com a sua cor. Além disso, a sunga deixa em evidência uma bela mala. O pau e o saco dele ficam bem marcados, nem precisa imaginação pra saber como são.

Eu passo em frente bem devagar para manjar aquela mala linda. Um dia, ele me viu e me encarou com a cara séria. Aproveitei e fui até ele. Perguntei se ele dava aula experimental. Sem muito papo, disse que sim, que era para voltar às 20h.

Voltei na hora combinada. Estávamos sozinhos e ele me levou a uma sala com tatame dentro da academia. Fui animado: será que eu teria uma aula sozinho com aquele homem?

Sim, teria. Só eu apareci para a aula experimental.

Estava entusiasmadíssimo! Aquela mala de perto era ainda mais linda.

Ele me avisou que precisaria me revistar antes de iniciarmos a aula. Achei aquilo curioso e já alimentou as minhas fantasias. Pediu para eu colar na parede, de frente pra ele, com as mãos pra cima. Meu pau começou a angular na cueca.

Ele me apalpou em várias partes do corpo, com pegada firme. Pediu para eu virar de costas, com as pernas abertas. Sem que eu esperasse, meteu aquela mãozona no meu saco, com força. Até arfei. Deve ter percebido o meu pau duro, mas fingiu a egípcia.

"Pronto, revistado. Agora pode ficar com a roupa da luta"

Eu fiquei tenso: não me preocupei com a roupa. Disse a ele que podia lutar com a roupa do corpo.

"Não pode não. Tá de cueca?"

Respondi que sim.

"Então fica de cueca"

Eu gelei. Estava com o pau duro como uma rocha.

"Eu senti o teu pau duro. Não me importo, isso é comum nas aulas experimentais"

Tirei a roupa constrangido e o pau até murchou um pouco, ainda marcando bem a cueca.

"Bora. Chega mais"

Nos aproximamos e ele começou a me guiar. Ensinou uns golpes básicos, com bastante paciência. O contato com aquele corpo gostoso fez meu pau ficar 100%. Em diversos momentos o pau dele tocou no meu corpo, seus movimentos eram precisos e me sentia totalmente envolvido. Repetia os movimentos que ele me ensinava e ele não se importava que o meu pau duro roçasse no seu corpo.

"Agora vamos simular uma luta. Use os movimentos que te ensinei"

Fiquei tenso, não me sentia pronto pra isso. Mas fui. Faria qualquer coisa que ele me pedisse. A luta começou e me deu um golpe usando braços e pernas. Quando me dei conta estava totalmente imobilizado, no chão.

"Sai dessa agora. Usa o golpe que te ensinei"

"Não consigo me mover. Não tem como"

Meu pau explodia!

"Se vira então"

Ele começou a pressionar minha garganta. Reclamei que estava ficando sufocado.

"Quer fazer jiu-jitsu ou brincar de boneca?"

Tinha uma parada que estava me deixando louco: a mala dele estava na altura da minha mão direita. Lembrei da revista que ele me fez, da pegada que ele deu no meu saco... pensei naquela situação, naquele ringue mais reservado. Será que ele tinha segundas intenções?

Seria agora que eu teria resposta: segurei aquela mala com força e senti cada bola dele na minha mão. Fiz pressão com todas as minhas forças.

"Caralho!"

E ele me soltou. Ficou no chão 10 segundos, de quatro, segurando o saco e arfando. Levantou ainda com a mão no saco.

"Bora continuar".

Aquilo me surpreendeu. Na imaginação, esperei expulsão sumária ou... aquele sonho, que se realizava. Ele curte ballbusting.

Seguimos. Ele me deu um novo golpe e tentei me esquivar. Agora mais suados, tentava aproveitar isso também. Caímos no chão, nos embrulhamos um pouco. Era muito difícil escapar dele, era grande e era preciso. Numa oportunidade, já ciente do desejo dele, aproveitei que estava de quatro e dei um tapa no saco, por trás.

Ele gemeu, ficou defensivo, mas seguiu. Continuamos nos embrulhando, eu percebia que ele sempre me dava margem para escapar. E eu aproveitava. Num momento raro, meti o joelho de modo que o saco dele ficou emplastrado no tatame. Sorte dele que não foi no chão, porque teria arrebentado.

"Ahhhhhhhhhh!!!!"

Agora ele ficou em posição fetal com a mão no saco, gemendo alto. O tesão tava alucinante. Fiquei ali aproveitando cada segundo daquela cena, daquele homem gemendo e se contorcendo. 5 minutos depois ele levantou meio lentamente e disse:

"Bora?"

Ele queria mais. E fui todo otimista.

Em menos de 10 segundos estava eu no tatame, completamente imobilizado. Dessa vez, minhas mãos estavam bem distantes do saco dele. Aquilo estava diferente. Na posição que estávamos, eram as mãos dele que estavam na minha mala.

"Gosta de golpe baixo, é?"

E agarrou o meu saco com força. A dor foi proporcional ao prazer daquela situação. Medo? Eu só pensei nele horas depois, estava totalmente entregue a cena.

Seguiu apertando o meu saco, aumentando e diminuindo a pressão. E eu seguia totalmente imobilizado. Começou a dar tapas e socos com a outra mão. Gemia alto e gargalhava ao mesmo tempo. Isso o irritou a ponto dele aumentar o aperto e a potência dos golpes. Chegamos a um ponto que eu gritava tão alto que ele parou. E me soltou.

"Pronto, está iniciado. Seguiremos nossas aulas nesse horário e local a partir de amanhã"

Eu fiquei 5 minutos gemendo no chão. Fui além dos meus limites, minhas bolas estavam destruídas. Levantei com as pernas meio abertas, agradeci ao mestre. Botei minhas roupas e fui pra casa mancando, pensando já no dia seguinte.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive macho manco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários