Minha mão suava bastante, Tânia estava com uma cara muito surpresa, enquanto seu namorado Igor não parecia ter gostado da novidade do Di, mesmo assim Tânia foi a primeira a quebrar o silêncio.
Tânia: Di, isso não tem graça. (disse ela em negação)
Di: Mais é Tânia, Fábio e eu estamos juntos.
Tânia: Mas você não me contou nada, espera desde quando?
Di: Tem umas duas semanas que a gente está saindo, mas namorando mesmo tem pouco tempo. (disse ele sério)
Tânia: Di, isso não está certo e quanto a Jess e as outras, você não namora, ainda mais um… (ele não terminou a frase e nem precisou.)
Di: Tânia, eu não estou entendendo, você tem algum problema comigo namorando o Fábio? (ele apertou minha mão)
Tânia: Não é o Fábio, é que nunca pensei que você iria namorar um viado só isso.
Di: Você está se ouvindo? Sério que você vai seguir por esse caminho.
Tânia: Que caminho, foi você quem se desviou, caralho Di se você tivesse me contado antes eu teria te falado que isso é uma má ideia.
Di: Porque é uma má ideia Tânia?
Todos estavam calados, era um clima bem ruim, Igor pareceu concordar com tudo que sua namorada dizia, quando olhei para os demais vejo que Ana e Lucas estão próximos de nos Ryan continuou bebendo alheio a conversar, mas minha surpresa maior foi Rebeca que essa nem fazia questão de esconder o nojo em sua face, comecei a me sentir muito desconfortável em está ali, então sussurrei para algo para o Di “Melhor eu ir embora”, mas ele segurou minha mão.
Tânia: Diego, ficar com outro cara é errado, isso não é natural e fora que é pecado.
Di nem respondeu, apenas saiu em direção ao quarto me levando junto, Ana e Lucas nos seguiram, no quarto Di começou a arrumar as coisas dele em silêncio, tinha muito raiva na sua cara, me senti muito culpado, nunca quis que ele brigasse com os amigos por minha causa,
Eu: Di desculpa, eu não queria.
Di: Fabim, não foi culpa sua. (ele disse isso segurando meu rosto e enxugando minhas lágrimas com a ponta dos dedos.)
Quanto Tânia nos viu descendo as escadas com as malas ele veio tentar falar com o Di de novo.
Tânia: Di, onde vocês vão, uma hora dessas talvez nem tenha mais ônibus de volta, amigo só quero seu bem.
Di: Não me chame de amigo, você me decepcionou hoje Tânia.
Tânia: E você acha que pra mim é fácil?
Di ficou incrédulo assim como o resto de nós, eu não esperava que ela seria egoísta a ponto de fazer isso ser sobre ela, mas foi o que ela fez, Di a ignorou e fomos embora, só quando chegamos na parada de ônibus foi que notei Ryan junto a gente na para de ônibus virado uma garrafa de cachaça, me deu até vontade de rir com ele parecia realmente alheio a tudo que tinha acontecido.
Lucas: Ryan, cadê a Rebeca?
Ryan: Amigos primeiro sempre.
Di: Obrigado Ryan.
Ryan: A barraca do meu tio não é longe.
Lucas: Verdade, a gente fica lá até amanhecer e pega o ônibus de manhã.
Depois de quase meia hora de caminhada chegamos a uma barraca na praia chamada concha do mar, era muito bonito, bem colorida e com a estátua de uma sereia na entrada, a barraca ficava aberta até de manhã, tinham algumas pessoas bebendo, a gente ficou em uma mesa perto da bar até Ryan voltar.
Ryan: Tudo certo, me deem as bolsa que eu vou guardar no depósito, meu tio disse que podemos ficar, ele só quer que a gente ajude com o movimento, que nem daquela vez.
Lucas: Eu ajudo, (depois falou baixinho para o primo, mas eu ouvi.) conversa com o Fabim.
Fomos para uma mesa mais próximo do mar, estava bem frio, mas era calmo e muito gostoso de está, os meninos ficaram com a gente bebendo e só saim quando algum cliente chamava, Di segurou minha mão e me levou para dar uma volta, quando chegamos um pouco afastado dos outros ele se sentou no chão e eu sentei atrás dele o abraçando,
Di: Desculpa fazer você passar por isso.
Eu: Di, eu é que quero me desculpar.
Di: Quer saber eles que se fodam.
Eu: Di.
Di: Serio Fabim, porra eu nunca quis namorar ninguém, mas você eu quero, quero está com você o tempo todo, transar com você é sempre surreal.
Eu: Me sinto igual, mas e agora o que vamos fazer?
Di: Tânia vai acabar contando para os outros, mas não ligo.
Eu: Tem certeza?
Di: Tenho sim.
Ficamos namorando na praia por um tempo e até voltarmos para os outros, mesmo depois da briga com a Tânia a gente conseguiu se divertir com nossos amigos na praia, era bom poder ficar com o Di sem se preocupar com o que os outros vão falar, quando amanheceu fomos para casa, acabei pegando no sono no ombro do Di, em casa ele ficou para dormir comigo o que eu amei, estava tão cansado que foi só deitar na cama que eu apaguei, nem sei por quanto tempo eu dormi, estava despertando de um sonho bom, estava com uma sensação muito gostosa, meu pau estava sendo engolido por algo quente e gostoso, só aí me dei conta de que meu namorado estava me acordando com uma mamada, puta que pariu, nunca tinha acontecido isso comigo, ninguém nunca tinha chupado meu pau, na boca do Di era incrível, as vezes passava o dente, mas nem liguei, ter ele ali deitado entre minhas pernas com sua mão forte segurando meu pau e colocando ele na boca que visão do paraíso.
Di: Bom dia. (disse dando um beijo no meu pau)
Eu: Caralho Di, não precisava.
Di: Ta maluco, eu tava querendo fazer isso a mó cota.
Di voltou a me chupar, ele tentava engolir meu pau todo e isso era incrível, ele não tinha receio algum, chupava com tanto gosto que parecia que ia arrancar minha alma pelo pau, eu segurava em seu cabelo e jogava minha cabeça para trás, ainda não acreditando, meu corpo todo tremia de prazer, era mais do que só um boquete, era o Di o cara mais gostoso do mundo me chupando, meu homem com a boca no meu pau, isso era ainda melhor,
Eu: Di, vou gozar se você continuar.
Di: Goza.
Caralho foi só ele falar eu senti meu corpo se contorcer de prazer, e não aguentei mais segurar, gozei muito, uma parte ele engoliu outra foi no rosto dele, isso meu deu um tesão louco, ele sorriu e veio me beijar, aproveitei que ele estava entre minhas pernas e as cruzei prendendo ele.
Eu: Me fode, agora, entra em mim.
Di tirou o pau sem baixar o calção, cuspiu na mão e lubrificou o pau, depois senti seu pau pressionando para entrar em mim, assim que senti ele entrando arfei de dor, ele colou a boca na minha, Di foi entrando em mim e beijando minha boca, queria ele dentro de mim, todo, queria sentir ele em mim, quanto mais o pau dele entrava em mim, mas eu ficava louco, o pau do Di me rasgava, mas eu nem ligava, desde que ele estivesse mo fodendo nada mais importava, era tanto tesão que eu tinha nele que nem pensava direito,
Eu: Me fode, me arromba todo.
Di: Então pede pica, pede Fabim.
Eu: Da pica no seu namoradinho vai.
Di: Caralho Fabim, diz isso de novo.
Eu: Arromba seu namoradinho, arromba meu cuzinho.
Di: Quem é seu homem quem é. (dizia metendo com mais força em mim)
Eu: Você é meu homem e eu sou seu putinho.
Di: Meu putinho é. (Di segurou meu pescoço me enforcando e eu delirei)
Eu: Sou, seu putinho, faz o que quiser comigo.
Di meu deu um tapa na cara que estalou, eu amei mesmo que tenho doido um pouco, porra eu estava descobrindo um fetiche muito gostoso que era um sexo mais hard, sabia que mesmo com o tapa Di não me machucaria, confiava nele, ele não passaria do ponto e isso me dava liberdade de pedir mais, ele me deu outro tapa só que um pouco mais leve, depois ele me abraçou com força e acelerou nas metidas, meu tesão foi tanto que comecei a arranha as costas dele, gemiamos feito loucos.
Di: Vou gozar Amor.
Meu mundo parou, senti Di gozando dentro de mim, mas ouvir ele me chamar de amor me levou a loucura, foi tanta emoção que parecia que eu ia explodir.
Di: O que foi te machuquei?
Eu: Não, porque.
Di: Porque você está chorando.
Eu: To chorando porque te amo, foder com você é muito bom.
Di: Cê ama seu homem?
Eu: Amo.
Di: Que bom porque também te amo Fabim.
