Pirralho irritante

Um conto erótico de Mandy
Categoria: Heterossexual
Contém 2172 palavras
Data: 12/05/2023 20:09:03
Última revisão: 12/05/2023 20:18:07

Um belo dia eu estava deitada apenas de sutiã e calcinha na minha casa até que recebo uma mensagem...

Oiie sou Mandy tenho 20 anos, vou contar experiências do meu passado e do meu presente, se quiser entender um pouco mais recomendo a ler meu primeiro relato

(Aparência: branquinha 1,63 seios pequenos, cabelo curto, bunda grande, cintura de boneca, coxas grossas e pernas lá longas se quiserem mais descrição do meu corpo comentem que eu tento deixar mais informações)

"Oi Mandy, aqui é a Cléo, posso te pedir um favor?"

Cléo é uma antiga amiga da minha mãe ela tem um filho alguns anos mais novo que eu, ela ficou superprotetora depois do pai do Bernardo a deixou, mas por eu ter crescido com ele ainda mantemos contato por mensagens.

"Claro, posso te ajudar em algo?"

"Aí querida obrigada por perguntar, eu tenho uma viagem de trabalho e não tenho ninguém para ficar com o B, tentei falar com sua mãe mas ela disse que está no trabalho"

Bom era óbvio quê ela não iria pedir para mim, eu uso roupas extremamente curtas e ela morria de ciúmes do pai Bernardo comigo.

"Sinto muito Cléo, posso fazer alguma coisa?"

"Poderia vir aqui cuidar do B?"

Isso foi uma total surpresa para mim.

"Claro tia"

Quando cheguei lá a mãe do Bernardo já tinha ido embora, fazia um tempo que não o via.

Resolvi aproveitar para enviar uma mensagem ao pai de B.

"Adivinha o que vou fazer hoje."

"Não sei o que irá fazer?"

"Vou ser babá do seu "bebê"?

— Olha, não ache que por você ser minha babá que pode mandar em mim.

E graças a sua voz mordaz, cabelo loiro, 1,79 de altura, magro e olhos verdes, ai meu deus, não tinha problema se ele quisesse me intimidar, mas eu tinha que manter a calma.

- Olha, sua mãe me deu responsabilidade, então você vai fazer o que eu mandar, mas eu não quero ser mandona.

Claro, minha mãe é melhor nisso do que eu, mas não importa o quão atraente ela seja, não posso deixar a criança me desprezar.

Ele chegou bem perto da minha boca, me empurrou contra a parede e mandou eu calar a boca. E sim, estou totalmente ferrada, pretendo ficar aqui por pelo menos uma semana, então ele foi para o quarto agora.

Tentei silenciá-lo em minha mente até ouvir a porta dos fundos abrir.

— Olá princesa.

— Você está louco para vir aqui?

— Um pai agora é esta errado por querer ver o próprio filho que não vê a meses?

Sim, é o pai do Bernardo, surgiu do nada.

— Claro que pode, mas não pode ir de repente à casa da sua ex-mulher quando ela não está por perto.

— Você sempre foi tão estressadinha?

— Olha tio...

— Me chame de papai, você é como uma filha para mim. - Ele me abraçou.

- Olha pai, as coisas vão complicar tanto se o Bernardo te ver aqui.

― Filha, seus seios parece que cresceram, você parece uma pequena mulher — Ele pois as mãos por de baixo da minha blusa e começou a tocar nos meus seios

Nesse momento, ouvi passos, e o pai de B, que não podia ser visto por causa do dito cujo, foi atirado ao chão, por mim, por sorte estávamos atrás da bancada.

— Empregada, tem alguma coisa para comer?

— Sou sua babá, não sua empregada.

Enquanto isso, o Tio abraçava minhas coxas e deixava meu short tocar seu nariz.

Suas mãos eram grossas, eu já estava acostumada com aquele tipo de toque dele, mas a combinação do nariz dele se esfregando contra o meu shorts, tentando sentir o cheiro da minha buceta e com as mãos ásperas apertando minha coxa junto ao filho dele me tratando de forma rude, sexy e sádica, estava me deixando meio atordoada e meio excitada.

— Temos cachorro quente.

— Bom, prepare-me como um escrava

Eu não disse nada, só pensei: "Se eu não fizer isso, ele verá o pai."

Bernardo estava deitado no sofá me olhando enquanto eu montava os cachorros-quentes, e seu pai Ricardo estava estrangulando minhas pernas e e tentando tirar meu shorts.

Trouxe o prato para ele, e ele derrubou o cachorro quente no chão, eu fiquei tão mas tão puta que peguei o cachorro quente e e joguei na cara dele indo para cima dele, o Bernardo ficou bravo e me prendeu no sofá, fazendo eu sentir o pau dele que estava duro, eu dei um grito em forma de gemido, e senti o rosto dele cada vez mais perto do meu até que eu lembrei que o pai dele estava lá, quando lembrei tentei sair mas ele n deixava e me olhava fixamente com um sorriso sádico.

— Você tá me machucando.

— Então me obedece.

— Eu que sou a sua babá.

— Fodasse

Ele apertou seu corpo contra o meu corpo

— Sua mãe sabe que você tem boca suja?

— Depende se sua mãe sabe quem você é?

— Só me solte.

Ele me soltou e eu corri para fora. Eu estava tão puta. Eu não estava ganhando muito, para ser tratada como eu estava sendo, então decidi tomar sol de sutiã e calcinha. Achei melhor do que voltar para a casa e por biquini e trombar com um dos dois.

- Olá menininha.

Falando em homens.

— O quê?

— Vi que você brigou com o Bernardo, quer uma massagem?

Eu disse que não, mas ele começou a fazer uma ótima massagem nas minhas costas, ele desamarrou meu biquíni sem nem me pedir e começou a fazer massagem cada vez mais forte mas eu estava amando, era super relaxante, depois ele começou a ir para as minhas coxas e tirou a parte de baixo do meu biquíni mas eu já estava em transe, ele falou algo que precisa tirar tudo porque aquele tipo de massagem é muito específica e faz bem para as costas, algo assim, então ele começou a apertar minha bunda e passar o dedão levemente no meu ânus fazendo movimentos circulares, ele passou o dedo pela minha buceta mas viu que eu não estava excitada então ficou brincando com minha bunda coxas e ânus daquele jeito.

— Isso realmente me ajudou obrigada — agradeci tentando me vestir enquanto ele me ajudava.

— Nada minha princesinha, lembra de quando você era mais nova e gostava de ir na piscina comigo?

— Você adorava me pegar no colo e brincar de papai e filhinha, obrigada por sempre tentar me incluir tio.

As brincadeiras do tio era mais quando meus pais não estavam aqui, ele falava que eu era a filhinha dele e da tia e que iria me dar banho, enfim o relato ta no meu perfil se quiserem entender mais isso

— Tio é melhor você ir para a sua casa.

— Princesa é para me chamar de papai.

— Papi, acho que você deveria ir.

— Só estou saindo porque você me chamou de papi.

Ele me sentou em uma cadeira, expôs e tocou meus seios, beijou minha boca e foi embora.

Uma verificação de problemas a menos.

Resolvi me vestir de novo e arrumar a bagunça. Quando vi o Bernardo assistindo TV, não aguentei mais brigar e tentei ficar de quatro para limpar, mas ele botou o pé em mim mesmo assim.

— Qual é o meu problema?

— Você é meu problema, não pode me intimidar.

— Então, o que eu te mandei?

Ele ficou calado

Veja, se você me odeia para sempre, eu estarei ok com isso, eu entendo que você não gosta de mim, mas não vou mais aceitar você me tratar dessa forma.

Ele simplesmente saiu de casa e até saiu de casa e ficou a noite toda fora, eu estava desesperada, eu era uma péssima babá.

No dia seguinte voltou meio bêbado, foi para o quarto e colocou pornô no volume final. Eu estava cada vez mais estressada. Eu não sabia mais o que fazer

B começou sempre a sempre estar de cueca e começou a assistir pornô e hentai sem nem tentar esconder, sala, quarto, em qual quer lugar, já peguei ele batendo punheta várias vezes, acho que ele estava tentando me irritar.

Tudo bem que eu não uso as roupas mais puritanas do mundo, como por exemplo não usar sutiã e só andar pela casa de short quase transparente, sem calcinha e só de top.

Um dia 3 meninos vieram aqui, eles chegaram e me olharam estranho mas resolvi ignorar até que depois de um tempo resolvi assar um pão de queijo e quando fui oferecer á eles, ouço algumas conversas sobre mim.

— A Amanda é mó gostosa, não é?

— Eu macetaria ela se ela fosse minha babá.

— Olhe para aqueles shorts e piercings nos mamilos.

Então eu decidi entrar.

— Oi, trouxe pão de queijo.

Claro que gosto de ser desejada, mas quanto mais eles falavam mais o B parecia puto.

—Mandy jogue conosco.

Eu ia dizer não, mas o Bernardo disse fica, aí eu fiquei.

A certa altura eu estava cansada de jogar e me deitei no chão não sei porque mas os amigos do B deitaram no meu peito logo depois no começo eu fiquei meio incomodada mas eles pareciam estar levando como algo bobo então comecei a levar para esse lado também eles eram bem engraçados e divertidos e então começou.

— Uau, que tipo de coisa dura é essa?

— Ah, eu tenho um piercing.

— Nós podemos ver isso?

Eles nem esperam eu responder quando eu vi já tinham dado um jeito de tirar minha blusa, fiquei até sem reação.

— Isso é lindo.

— Dói usá-lo?

Eles me perguntam isso, mexendo no meu piercing, deixando o meu mamilo enrijecido

— Obrigado, só dói se enrosca em algo ou se é muito bruto

Então B veio até mim, empurrou seu amigo para longe e rudemente colocou minha camisa.

— Isso dói.

— Quieta.

— Você não manda em mim.

— Isso eu realmente não sei, porque, eu sei que você sempre me obedece o mais rápido possível, e também sei que você é meio masoquista, se não, você não ficaria com aquela cara de puta submissa pedinte de pau, toda vez que sou um cuzão com você.

Eu fiquei vermelha, só não sabia se era de raiva ou de vergonha, talvez os dois.

— Agora tenho um compromisso, até amanhã.

Ele disse isso aos amigos, mas em nenhum momento desviou o olhar dos meus olhos.

Os amigos dele saíram e Bernardo me pegou nos ombros e me jogou na cama.

— Maldição Mandy, você deixou eles tocarem seus peitos, porra!

— Mas eu não deixei.

— O lance é esse, mesmo você estando igual uma cadela no cio de tão molhada, você é a minha escrava, puta, vadia, baba, escolha o termo que preferir mas você é minha nada de dar para o meu pai ou para os meus amigos.

- Quem disse isso? Não estou molhada e não transei com seu pai nem seus amigos

— Eu vi vocês na piscina.

— E viu o pau dele em mim, porra?

Ambos ficamos quietos mas as mãos dele começaram a se mexer

Ele abriu minhas pernas e começou a me dedilhar por cima do meu short, me masturbando. Ele segurou minha cabeça me fazendo olhar para ele, eu segurei todos os gemidos possíveis e implorei para ele me deixar vir o rosto, mas o menino estava ficando cada vez mais com uma cara de sádico convencido, devido minha situação, quase nua, vermelha, meio descabelada e completamente ensopada.

— Olha, completamente molhada, entenda, você não pode ser comida por ninguém na minha casa, só por mim.

Fiquei em silêncio, mas olhando para ele agora, seu rosto estava tão zangado que só pude suspirar de excitação.

Ele arrancou minha blusa e começou a chupar ainda tocando meus mamilos, chamei seu nome bem alto, eu só queria sentir cada vez mais ele.

Ele começou a me beijar e tirou meu shorts junto com a minha calcinha, passou as mãos na minha bunda e se afastou de mim.

Eles estavam certos sobre a parte sobre você ser gostosa, embora eu já soubesse disso.

Eu precisava dele então me levantei, rasguei sua calça e comecei a chupá-lo.

— Merda Mandy.

Ele gemeu meu nome, me xingou e me beijou forte, mas depois afastou a boca do meu lábio e começou a beijar meu corpo até o clitóris, quando eu ia chupando, ele me beijou até o clitóris e disse

— Não gema.

ele enfiou o pau dele com tudo em mim, trocamos de posição feito loucos, ele me deixou toda roxa, sempre que eu gemia ele me batia, as marcas dele em mim, uma marca de mão no meu pescoço, um chupão nos meus seios, uma marca de mordida no meu bunda.

Ele se abaixou na minha barriga e depois desceu e começou a me chupar até gozarmos, depois dormimos um ao lado do outro. Com o passar dos dias, comecei a transar com ele com frequência.

Normalmente não escrevo dessa forma mas como perdi minha outra conta, decidi por meus relatos mais importantes

Caso queira ler os originais, eles estão aqui

1⁰ relato - Titio brincando de ser pai.

2⁰ relato - Babá de um irritante.

Meu email agora é amandinha69hot@gmail.com

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