A vida de "Bruna" -parte 07

Um conto erótico de Luiza_cd_zinha
Categoria: Crossdresser
Contém 4221 palavras
Data: 11/05/2023 14:15:53

Tudo bem com vocês

Vamos lá para mais uma parte desse conto de ficção

Está parte esta um pouco longa, tentei tanto colocar os sentimentos como os detalhes de cada momento.

Espero que gostem

Capítulo 07

Tentei ficar acordado esperando Joana, mas não aguentei, quando acordei de manhã ela estava dormindo no sofá da sala. Preparei o café só depois a chamei para que ela pudesse abrir o salão. Ele se levantou foi até o banheiro depois voltou para a cozinha com um papel na mão e me entregou enquanto tomava o café. Era um atestado médico de 5 dias a partir de segunda-feira em meu nome. Fiquei meio perplexo, sem entender o que estava acontecendo e perguntei o que era aquilo, já meio nervoso. Ela sorriu pediu calma e falou:

- Andei conversando com o Carlos sobre suas atitudes, lembra que ele até te deu o cartão, pois é, guardei e ontem liguei para ele, e como eu já era esperado ele ficou empolgado para te fazer de menina, foi aí que eu mandei mensagem, pois sabia que você estava louca para provar um pau. Tinha que te impedir, pois o Carlos quer você virgem.

Questionei:

- Como assim Joana?

E ela continuou:

- Carlos ficou muito interessado e ofereceu uma grana alta para que você vire menina no sítio dele, ele prometeu um monte de surpresas para você. Se você aceitar, iremos na sexta de manhã e voltaremos no domingo, a meu serviço ele acerta com o Fumaça e o que vamos receber fica para nós. Por isso o atestado que o Carlos arrumou com um amigo dele ontem à tarde depois que eu liguei. Para você poder ir na sexta e para não ter perigo de se render as cantadas de seu chefe.

Ela falou o valor e perguntou se eu aceitava. O valor era maior do que eu ia ganhar durante um ano de serviço já contando a promoção. Realmente não tinha como negar, o que me assustava era que já tinha visto Carlos tirar as pregas do cuzinho de Joana e sabia muito bem como ele era cruel e sádico. Sabia que iria sofrer, mas por outro lado “cabaço” a gente só tem “um” e não dá para rasgar dinheiro. Perguntei para a Joana quais eram as surpresas, mas ela disse que Carlos já tinha revelado algumas e que fez ela jurar que não ia contar para mim. Olhei nos olhos de Joana e dava para ver uma ansiedade para que eu aceitasse, o que eu não conseguia ver nos olhos dela era o motivo, se era pelo dinheiro, ou por me ver virando menina na frente dela. Respondi que aceitava e Joana disse:

- Ótimo, vou mandar mensagem para o Carlos, sabia que você tinha alma de putinha interesseira.

Terminou o café com um sorriso de satisfação no rosto. Antes de sairmos para o salão, aos sábados eu a ajudava, ele falou:

- Olha temos apenas seis dias para você aprender como se portar como uma menina, e não podemos perder tempo, então comece a prestar atenção como as clientes se sentam, como elas se portam, quais os assuntos que elas falam, vai aprendendo.

Além de ficar na recepção ela me colocou para lavar alguns cabelos, e muitos dos papos que rolavam era sobre maridos, namorados e homens. O dia foi puxado até umas 18:00 horas, quando fechamos o salão, ela tinha cliente as 21:00 horas. Ela nem bem chegou em casa e já foi se arrumar para sair. Antes de sair ela disse que tinha recebido mensagem de Carlos e que estava tudo certo para sexta, que ele tinha ficado empolgado com o meu aceite. Sozinho em casa, liguei a televisão, gatonet, e coloquei num canal pornô de travesti, era uma loira linda, de peitos enormes e um bumbum bem empinado, dando para dois homens de pau imenso, fiquei me imaginado ser ela, acabei me tocando, imaginando no lugar dela saboreando aqueles belos paus. Acabei dormindo antes da Joana chegar.

No domingo ela me chamou era umas 9 horas da manhã, normalmente dormíamos até mais tarde, por volta das 11 horas. Ela me acordou dizendo:

- Levanta princesa não temos muito tempo até sexta e precisamos aproveitar todo tempo do mundo. Toma um banho e veste essa calcinha.

A calcinha era bem cavada e entrava em minha bunda a sensação era bem gostosa, a calcinha era tão minúscula que mesmo meu pau sendo pequeno, ela não conseguia esconder.

Tomamos um café rápido e fiquei intrigado quando ela disse que iriamos para o salão, chegando lá ela me mandou sentar numa cadeira e pegou uma pinça e começou a tirar minha sobrancelha, avisou que ia tirar só um pouco, afinar um pouco para eu ir me acostumando e não mudar o visual de uma vez e que na quinta a tarde afinaria mais.

Depois lavou meu cabelo, estava com um corte tipo samurai, cumprido no centro e as laterais estavam já não tão curtas, estava sem corte. Passou tinta não me mostrou a cor que usou, nisso alguém bate na porta, era uma amiga dela que as vezes usava a salinha dos fundos como depiladora. Cleide, a amiga de infância, uma quase irmã, olhou para Joana, sem ainda ter percebido minha presença e perguntou:

- Quem é essa cliente especial que me fez perde a manhã de domingo!

Joana apontou para mim, quando Cleide me viu ela não conseguiu se segurar e começou a rir, dizendo:

- Que brincadeira é essa Joana, só falta dizer que o Bruno agora é viado.

Cleide era bem desbocada, falava que vinha na cabeça, sempre foi assim. Joana olhou para Cleide, e disse:

- Não te contei que estou tendo que pagar a dívida do meu irmão com o Fumaça com meu corpo? Então, o que não te contei e que o Bruno estava comigo quando arrombaram meu cuzinho, e ele acabou segurando um pau, e advinha? Se revelou. Agora e ele quem vai estar no meu lugar dando a rabo por dinheiro, por isso te chamei, para deixá-lo, quero dizer ela lisinha.

Cleide balançou a cabeça e comentou:

- Já não se faz mais macho como antigamente, se o Manezão faz isso comigo eu o mato, mas pensando bem que ia querer um pé de cana como ele, aí tinha que matar o sujeito, pelo desespero de pegar um homem feio e cheirando a pinga como o Manezão. Desculpa Bruno não quis ofender.

Joana caiu na risada e eu não sabia onde me esconder de vergonha, ela entrou na salinha e falou que ia esquentar a cera e já me chamava. Não demorou muito e Cleide me chamou, mandou eu tirar a roupa e olhou para a Joana e falou:

- Isso não pode sair daqui, estou fazendo isso por você minha irmã, se o Manezão descobrir estamos mortos. Imagina ele saber que estou depilando homens.

E Joana respondeu:

Não se preocupe ninguém vai abrir a boca e você não está depilando o Bruno e sim a Bruna.

As duas riram e minha vergonha só aumentava. Tirei a camiseta e a bermuda e fiquei apenas com aquela calcinha minúscula, que nesse momento escondia meu pau porque o mesmo estava bem retraído, provavelmente, pela situação e vergonha, e uma toca na cabeça com a tinta no cabelo. Quando tirei a calcinha dava para ver a surpresa no rosto de Cleide, até conseguia saber o que ela estava pensando, que provavelmente era como Joana goza com um negócio pequeno desse.

Cleide me mandou deitar-se na maca, na parte de cima do meu corpo tinha um tufo pequeno de pelos no meio do peito e um fio de pelo que partia dos pelo pubianos até o umbigo. Ela passou cera sobre os locais que tinha pelo e passou também na região dos mamilos alegando que a coisa que mais tirava o tesão era mamilo com pelos.

Ela puxou um pouquinho da cera do mamilo direito e num puxão forte tirou toda cera, não doeu muito, a dor foi mais pela sensibilidade do local, o mesmo fez com o mamilo esquerdo. Mas quando puxou a cera do meio do peito onde tinha pelos, doeu muito é soltei um grito e Joana falou:

- E bom para aprender o quanto sofremos por vocês quererem mulheres lisinha.

Foi outro grito quando puxou os pelos que estavam perto do umbigo. Mas o pior ainda estava por vir, a virilha que doeu muito, mas o saco a dor foi terrível. Depois foi a vez de depilar as pernas que tinha uma quantidade maior de pelos parecia que o sofrimento não acabava. Quando ela tirou o último pedaço de cera da perna, achei que tinha terminado, mero engano. Cleide mandou eu me virar abrir bem as pernas e empinar o bumbum, senti a cera quente tocar a parte interna de minha bunda, e cuzinho, parecia que iria queimar, mordi os lábios, não conseguia ver o que estava acontecendo, momentos depois senti a cera sendo puxada arrancando os pelos de meu cuzinho, não consegui conter o grito.

Cleide falou:

- Pronto Bruna acabou, está lisinha como uma menina, espero que se divirta.

Se despediu de mim e de Joana e foi embora.

Ela pediu para mim me sentar numa cadeira e começou a fazer as unhas do meu pé, quis questionar, como iria poder andar de chinelo na vielas da comunidade, todos iriam zombar de mim, ela riu e disse:

- Não tem vergonha de querer ficar quicando num pau de macho, mas andar com as unhas vermelhas tem vergonha. Aliás meninas não usam chinelo, usam sandálias, vai se acostumando para sua nova vida. Tudo vai mudar, pode ser que ache estranho e intimidador do no começo, mas sei que vai adorar.

Aquelas palavras me davam pânico, tinha consciência do meu desejo por macho, mas essa mudanças, tudo estava acontecendo muito rápido.

Depois de pintar minhas unhas do pé com um vermelho bem chamativo, pintou as unhas de minha mão com um azul bem clarinho e enfeitou com nuvens, e avisou que no final de semana eu teria unhas postiças.

Depois voltei ao lavatório onde ela lavou meu cabelo, e me mandou sentar na numa cadeira de frente para o espelho, não conseguia acreditar no que estava vendo meu cabelo estava descolorido, platinado, a sensação de espanto e vergonha era misturada com o prazer da imagem mais feminina que o espelho refletia de mim.

Joana pegou uma tesoura e um pente e começou a fazer seu trabalho, quando terminou meu cabelo tinha sido raspado de um dos lados, o corte samurai não perdeu o comprimento, mas ganhei uma falsa franja, um corte bem feminino. Eu não me reconhecia no espelho. Ela olhou, viu o brilho, em meu olhar e falou:

- E o que dá para fazer no momento, mas conforme for crescendo, vamos adequando o corte.

Já era uma 3 da tarde quando saímos do salão, entramos em casa, Joana me entregou uma calcinha para vestir, e passou um batom de cor bem leve em meus lábios, mandou eu usar um chinelo, para não estragar a unha dos pés, me entregou uma calça legging que tinha comprado para mim (já estava tudo planejado na cabeça de Joana), chamou um Uber e disse:

- Vamos ao shopping, almoçar e fazer compras. Carlos me deu um dinheiro para gastar com você te deixar gata.

Meu coração estava disparado, com as transformações que já tinha ocorrido, sabia que iria ser a atenção, principalmente na comunidade, mas espera pelo menos ter algumas horas ou um dia para me acostumar, mas tudo estava indo muito rápido e eu não conseguia assimilar tão rapidamente. Por outro lado, parecia que Joana estava se divertindo com tudo aquilo, e com certeza um lado sádico de Joana estava se revelando, um lado que nem ela sabia que tinha.

Joana já não tinha muito a perder, sua honra, já tinha ido, o que mais corria na comunidade eram as fofocas, e todo mundo já sabia que ela tinha virado garota de programa do Fumaça, perdeu algumas clientes por causa disso, mas também ganhou outras que iam até o salão para saber da novidade, queriam tirar de Joana como era ser puta, e como o marido dela estava reagindo a ser corno. Eu não também não tinha muito a perde, se a fama de puta de Joana estava rodando na boca das pessoas a minha de corno tinha se espalhado mais rápido ainda, quando eu passava as pessoas me olhavam e cochichavam. O que iria acontecer agora é que eu deixaria de ter a fama de corno para ganhar a fama de viado.

Com certeza muitos homens iriam achar um absurdo da boca para fora, mas em seus pensamentos ou na vielas escuras e vazias da comunidade, iriam me cercar, procurariam me “traçar”, foder meu cuzinho.

O Uber chegou e entramos, na rua só crianças que nem prestaram atenção no meu novo visual. Cada vez que Joana falava comigo me chamava de amorzinho, dava para ver pelo retrovisor o olhos do motorista mirando em minha direção, antigamente era diferentes eles miravam a direção de Joana. Só não sabia se era desejo, ou curiosidade.

Os primeiros passos shopping foram desafiadores parecia que todo mundo me olhava, mas o mais curioso e que muitos homens que me olhavam, na verdade estavam me secando, me desejando, o poder do loiro platinado.

Joana estava se divertindo muito com tudo aquilo, ela não podia ver uma loja que já queria entrar, entramos em lojas de departamentos, lojas de roupas femininas, loja de roupas intimas, ela sempre fazia questão de falar que era para mim que “hoje ela estava só de consultora”, colocava a roupa na frente de meu corpo, me fazia experimentar, foram horas e horas de lojas e compras, que no final já estava achando até que natural escolher roupas femininas e provar. Meu pensamentos estavam tão femininos, que quando passei na frente de uma loja de bolsas, não resisti e fiz a Joana entrar comigo, escolhi uma linda.

Mas o pior momento foi a loja de sapatos, Joana fez eu provar uma rasteirinha, que eu adorei, ele também mandou eu pegar mais duas sandálias, até aí estava tudo tranquilo, colocava olhava no espelho e se eu ou a Joana gostávamos comprávamos. O problema foi quando ela disse que eu precisava de uma sandália de salto, escolheu algumas para eu experimentar, colocar não foi difícil, mas na hora de me levantar e me equilibrar no salto que foi o problema, não tinha como esconder que era a minha primeira vez, a Joana e a vendedora não conseguiram disfarçar o riso, acho que nem eu, acabei rindo apesar da vergonha. Joana achou melhor levar umas três de salto para eu treinar em casa, para estar pronta para o final de semana.

Na hora que estávamos tomando um lanche, dois homens na faixa do seus 40 anos não tiravam o olhos de nós, depois de um tempo nos secando, eles se aproximaram puxaram conversa, e perguntaram se não queríamos estender a noite, Joana disse que não que estava tarde e tínhamos muita coisa para fazer na segunda. Entregaram para Joana o cartão com o telefone, educadamente Joana aceitou e quando estávamos saindo Joana jogou o cartão no lixo e comentou:

- Você acha não falta mais nada dar para dois caras feios desse jeito e ainda no máximo receber um Mc Donalds.

Rimos muito. Voltamos para casa cheias de sacolas e um enxoval feminino completo.

Estávamos muito cansadas, tomamos banho e eu coloquei para dormir uma camisola e uma calcinha de algodão. O toque da camisola no meu corpo dava uma sensação de prazer que poucas vezes tinha sentido. Dormimos de conchinha com Joana me abraçando por trás.

Na manhã seguinte acordei e Joana estava no banheiro, a primeira coisa que fiz foi mandar uma mensagem com a foto do atestado para o escritório para justificar minha ausência.

Não demorou nem 10 minutos e recebi uma mensagem do Gilberto, perguntando se eu estava bem, que estimava melhoras, e que era uma pena eu ter adoecido, pois tinha muitos planos para dois hoje, e se por acaso eu melhorasse durante o dia que era para eu avisar, que ele ia me buscar e brincaríamos de médico, que sua seringa já estava pronta. Sabia muito bem quais eram os planos dele, enfiar aquele “cogumelo” que ele chamava de pau no meu rabo. Na verdade, eu também desejava levar aquela pica no rabo. E esse desejo com certeza na próxima semana se realizaria, seria sua pacientezinha e receberia minha injeção de vitamina no rabinho.

Joana saiu do banheiro, disse para eu me apressar no banho que tinha compromisso na parte da manhã, perguntei o que era, mas ela não respondeu. Tomei um banho rápido e quando sai em cima da cama estava uma muda de roupa para eu usar, calça legging preta, uma camiseta baby long branca, uma calcinha tipo caleçon, e no chão uma rasteirinha, fiquei meio parado, pensativo, lá fora dava para ouvir as pessoas na rua, era segunda as ruas da comunidade estavam movimentadas.

Joana percebendo minha hesitação, para na minha frente, tocou meu rosto com sua mão e disse:

- Sei que tudo está acontecendo de forma rápida, mas acredite em mim, você não está mudando, está apenas despertando algo que esteve sempre adormecido em você, mais dia ou menos dia isso iria acontecer. Vejamos pelo seguinte lado, não estou perdendo um marido, estou ganhando uma amiga, e amigos são para sempre. Temos horário, então precisa se apressar.

Terminei de me vestir, ela mandou eu me sentar, passou um batom bem leve em meus lábios, penteou o meu cabelo deixando ele solto.

Quando estávamos prontas, Joana falou que iriamos de ônibus até a estação do metrô, para pegar o ônibus teríamos que andar quase 15 minutos pelas ruas da comunidade, diferente do que aconteceu no dia anterior, que eu saí de casa e já peguei o Uber. Quando segurei na maçaneta da porta, senti minha mão suada e gelada, um aperto no peito, um frio na barriga, respirei fundo e abri. O sol já estava forte, sai para fora e as pessoas que passavam me olhavam, estava paralisada, eram pessoas conhecidas, que eu cumprimentava ou conversava constantemente, alguns até de frequentar a casa, Joana tomou a iniciativa segurou a minha mão, em sinal de apoio, e caminhamos ao ponto de ônibus, aqueles caminho para o ponto parecia não ter fim, caminhava de cabeça baixa, Joana tentava puxar assunto, mas minhas respostas eram curtas, estava perdido em meus pensamentos.

No ponto ficamos esperando por mais de 15 minutos, e sem dúvida nenhuma eu era o centro das atenções, ali tinha pelo menos umas duas pessoas que eu conhecia e uma outras três que já tinha visto na comunidade. Tinha um senhor que eu nunca tinha visto na faixa de uns 45 anos que não parava de me secar, ele me olhava e mexia no pau por cima da calça de moletom, não só eu notei como Joana também notou, tanto que olhou para mim e deu um sorriso safado e disse:

- Nem bem nasceu e já está arrasando!

O ônibus chegou, como sempre estava lotado, entramos e o senhor também entrou, aquilo parecia uma lata de sardinha e atrás de mim tinha uma senhora, quando parou no primeiro ponto houve uma movimentação no ônibus, ele voltou a andar e sinto algo duro roçando a minha bunda, olho para trás e era o senhor, que tinha aproveitado a parada para chegar perto de mim e me encoxar, tentei tirar a minha bunda da reta, mas ele forçava seu corpo contra o meu, Joana estava de costas para mim, e não percebeu o que estava acontecendo, sentia seu pau roçar minha bunda, dava para sentir que seu pau não era nada pequeno, dava para sentir os movimentos involuntários do seu pau duro em minha bunda, meus pensamentos eram de fugir, repudiar aquela atitude canalha, mas meus atos foram o oposto, sem perceber estava empinado a bundinha.

Ele percebeu e começou a encostar mais ainda, meu corpo tremia de excitação e medo, senti sua respiração quente e pesada perto de minha orelha, o calor que saia de sua respiração tinha um cheiro forte de cachaça misturado com café, aquele aroma de macho rústico, sem cuidados, poderia dizer até sem higiene, me atraia mais ainda, ao invés de sentir um asco por tudo aquilo, ficava imaginando qual cheiro teria seu pau, se estava sujo ou limpo, sinto ele sussurrando bem baixinho em meu ouvido:

- Está gostando bichinha, que sentir ele dentro de você, segura ele para ver como está duro.

Mais uma vez a excitação e o medo tomavam conta de mim, quanto pessoas estavam observando o que estava ocorrendo ali, eu sendo molestada por um estranho e gostando, olhava para frente e Joana estava de costa para mim sem perceber o que estava acontecendo.

Mais uma parada e mais gente entrou no ônibus, aumento o aperto do que já estava apertado, minha mão direita segurava a barra de apoio, minha mão esquerda estava livre e abaixada. Sinto uma mão segurando minha mão, uma mãos áspera, calejada, não precisei nem olhar sabia de quem era a mão, meu coração disparou mais ainda, parecia que queria saltar do meu peito, sua mão começa a puxar minha mão para trás, no começo tentei resistir, mas sua mão era forte e acabei sedento, deixando minha mão ser levada pela dele.

Ele começou a roçar minha mão em seu pau por cima da calça, meu rosto devia estar vermelho de vergonha, mas a sensação e o tesão de estar ali sendo subjugada por um estranho era maior, minha mente refletia um monte de pensamentos, ficava imaginando quantos pessoas estavam vendo, notando o que estava acontecendo ali, e qual seria o julgamento delas, o que estavam achando.

Quando despertei dos meus pensamentos a mão do estranho já não segura mais a minha e a minha segura o pau dele por cima da calça em movimentos leves, o masturbando. Após alguns minutos e mais uma parada, ele se posiciona mais ao meu lado segura com uma das mãos o encosto do banco, força seu corpo contra o meu de forma que minha bunda encostou na sua mão, não sei ao certo como sua mão estava posicionada no banco, mas senti um dedo roçando minha bunda e seu corpo empurrando o meu de forma a posicionar o rego da minha bunda na direção de seu dedo, que ficou roçando, quase tentando me penetrar.

Senti novamente sua mão novamente segurar a minha e levar em direção a seu pau, agora mais fácil de tocar já que ele estava mais ao lado meu, quando fui tocar o pau por cima da calça, para minha surpresa ele enfiou a minha mão dentro da usa calça, ele já tinha dado um jeito de baixar a cueca, mais seu pau estava solto dentro da calça de moletom. Segurei firme o pau dele, estava todo melado, era grande, mas não era grosso, comecei a tocá-lo o mais discreto eu conseguia fazer, dava para sentir pela sua respiração pesada o tesão que ele estava sentido.

Ele começou a respirar mais ofegante, o que chamou a atenção de Joana, que se virou e começou a olhar para mim, percebendo tudo que estava acontecendo, seu pau começou a endurecer mais ainda, parei de tocá-lo, apenas segurei seu pau e os olhos da Joana nos meus olhos, mas era tarde demais, comecei a sentir o porra quente escorrer pela minha mão dentro de sua calça.

Nesse mesmo instante o ônibus estacionou na penúltima parada antes de chegar nas proximidades do metrô. Ele saiu rapidamente, talvez até com medo da reação das pessoas, e minha mão ficou cheia de porra de um desconhecido.

Joana apenas me fuzilou com o olhar, olhou para minha mão melada, e virou de costas para mim, e ficou em silêncio, mais uns minutos e chegamos. Descemos do ônibus, Joana ainda em silêncio, só abriu a boca já dentro da estação quando me mandou para o banheiro para lavar a mão.

Acho que fez isso de castigo, pois quando entrei no banheiro masculino, tinha uns 4 homens lá dentro, e um deles começou a me cantar, e a passar a mão em mim, os outros três riam. Para fugir deles entrei dentro de um dos box e fechei a porta e comecei a olhar para a minha mão cheia de porra de um desconhecido, não resisti e passei a língua para saber qual o sabor que tinha, o cheiro acido da porra me hipnotizava e acabei quase que lambendo toda porra que estava em minha mão. Sai do box quando não ouvi mais barulho e realmente eles tinham ido embora lavei a mão e sai.

Joana me repreendeu pela minha atitude, que aquilo era perigoso, e arriscado. Pegamos o metrô pegamos baldeação e chegamos na Av. Brigadeiro, andamos mais um pouco e paramos em frente e a uma casa, que estava escrito centro médico de especialidades.

Pessoal é muito importante para mim seus comentários e as estrelinhas, por favor comentem e me deem estrelinhas...rs

Também adoraria saber se esse tipo de conto atrai mais o público masculino ou se as mulheres também gostam de ler, por favor gostaria de um feedback. Obrigada.

Me adicionem no skype também, adoro conhecer pessoas

meu e-mail e skype: luiza_cd_zinha@hotmail.com

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Comentários

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estou amando a historia

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Bom dia Marsandy

Que bom que está gostando

Obrigada pelos comentários

Beijos

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Fico imaginando as cenas descritas.

Caminhando na rua, com rasteirinha, etc.

Bem mulherzinha...

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Bom dia Nidinha

Quem bom que está viajando nas fantasias do conto

Espero que se divirta muito mais

beijos

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Ficou muito bom, adorei tudo.

Vou agora dar um jeitinho de spagaryo fogo que estou de leitinho na fonte.

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Bom dia Cigana

Abrigada pelos comentários

espero que tenha gozado bem gostoso

beijos

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Fantástico como sempre, a relação da Joana e da Bruna passa um ar de realidade muito bom.

Já estou louco pelo próximo

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Bom dia Gatocurioso

obrigada pelos comentários

em breve publico a parte 08

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Olá

Sou uma bixona gorda paneleira de 57 anos. Não tenho experiência no meio gay. Tenho uma pilinha minúscula do tamanho do meu polegar. Não tenho tesão. Tenho peitos grandes não depilados para soutien 40 C que uso diariamente. Quem me quiser : maria.peida.gorda@gmail.com

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Que tesãoooo... amei... adorei a riqueza de detalhes... muito excitante... deu vontade de estar no seu lugar...

Gozei muuuiiito!!!!

Parabéns!!!

Ser transformada em fêmea é tudo de bom...

Ansiosa pela continuação

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