O dia que botei meu primo pra mamar

Um conto erótico de Noah
Categoria: Gay
Contém 1406 palavras
Data: 08/05/2023 22:36:22
Última revisão: 14/05/2024 13:49:32

Este é meu primeiro conto então resolvi começar com algo leve que aconteceu comigo. Vou me chamar de Noah pra manter minha privacidade, tenho 1,90, sou negro e magrelo, o típico jogador de basquete.

Sempre fui alguém desbloqueado com minha sexualidade, não acho legal ficar discutindo sobre se você é isso ou aquilo, se sinto atração por você e você por mim vamos se pegar e ver até onde isso vai. Gozar é bom então pra que dificultar? Mas pra este texto vou contar como meu primo me fez sua primeira gulosa

Tudo começou quando fui pra casa de minha tia com minha mãe, não gosto de ir pra lá, porém fui obrigado e ela só não queria ir sozinha, depois eu podia voltar pra casa. Chegando na casa de minha tia o ambiente não parecia tão legal, minha família sempre barulhenta estava totalmente calada e só falando o básico, no começo eu estranhei bastante e fiquei observando todos pra saber o que estava acontecendo, fiquei sentado no canto e percebi meu primo Miguel de cabeça baixa jogando no celular, o que era ainda mais esquisito, pois ele sempre foi o primeiro a gritar e me abraçar quando me via.

-Então, Miguel como tá? – Disse minha mãe tentando quebrar a atmosfera pesada

-Bem, eu acho – respondeu ele de maneira quieta e bem manso

Na época morava quase todo mundo junto e ele tinha mais 3 irmãos, um mais velho e duas mais novas, minha avó também morava na casa, então além do lugar cheio e animado, sempre tinha um que não conseguia ficar quieto

-Já sabe tia? Você tem uma sobrinha agora! – comentou de maneira debochada meu primo

Naquele momento minha avó ficou com a aparência mais irritada e Miguel ficou muito vermelho, isso se destacava nele por ser o branco da família. Ele tem por volta de 1,70, fortinho e cabelos lisos.

-É mesmo? E quem é? – o tom de minha mãe era obvio que ela sabia

-O Miguel se declarou gay

O garoto vermelho começava a se encolher ainda mais no canto, tentando quase se afundar no celular só pra sair de lá

-Mas isso é normal hoje em dia, tá tudo bem né tia? – direcionou a pergunta pra minha avó, sim minha mãe não é filha da minha avó (uma loucura)

-Eu não concordo com isso, mas tem que amar de qualquer forma – ela falou de maneira bem contraditória

Com toda aquela conversa minha tia que é mãe de Miguel saia do quarto totalmente arrumada, ela é uma daquelas negonas modelos que fazem sucesso e são super lindas, nunca senti nada por ela, mas se um dia tivesse algo, poderia dizer que eu não reclamaria.

-Vamos pro bar que eu quero esfriar a cabeça – ela olhava Miguel de cima a baixo

-Claro, vamos lá – minha mãe levantou animada pois amava beber e ouvir fofoca

-Miguel que ir lá pra casa jogar mano? – a primeira frase que eu disse com a voz rouca ecoou naquele lugar, todos ficaram assustados, afinal eu era o introvertido distante

-Isso Miguel vai com Noah pra se divertir um pouco – completou minha mãe

-Vai ser bom passar um tempinho com Noah mesmo, talvez ele consiga colocar juízo na cabeça desse garoto – Minha avó falava com um tom bem irritado

Miguel se levantava e foi pro quarto se arrumar bem rapidamente, sempre fui o primo exemplo da família que pratica esporte, entrou na faculdade, conseguiu ter seu próprio dinheiro desde cedo, aquele primo que por algum é usado como comparação para inferiorizar os outros (eu não gosto disso) então acho que eles queriam que eu o tornasse mais homem ou sei lá, não tô nem aí pra sexualidade dele, só não queria deixá-lo naquele lugar pesado e doentio. De maneira bem apressada e quase como se quisesse fugir Miguel sai do quarto com outra roupa e uma pequena mochila.

Chegamos em casa enquanto minha mãe e minha tia foi pro bar, Miguel parecia mais calmo, porém inquieto ainda, queria deixar ele tranquilo então comecei a conversar de maneira descontraída

-Eae mano, vou esquentar um café e você me diz como se sente – me direcionei pra cozinhar querendo realmente esquentar um pouco de café

-Tudo bem, o que você que saber? – sua voz mais clara me acalmava

Realmente não queria saber de nada, mas eu tinha que ouvir ele pra saber o que falar –Qual foi a reação de todos quando você mencionou isso? – a resposta era óbvia, mas ele precisava desabafar

-Todos parecem me odiar agora e eu só queria não ter falado nada, ninguém me entende

-Relaxa, eu te entendo sou pansexual e minha conversa com minha mãe foi bem complicada também – falei mexendo o açúcar na minha xicara de café

Isso é uma meia verdade, apesar de não gostar de me colocar um termo, o mais próximo do que eu seria é um pansexual e a conversa com minha mãe não foi complicada, eu disse e ela só mandou eu usar camisinha, simples. Mas isso parece ter deixado Miguel bem tranquilo, então deixei por isso mesmo

Fomos pra sala ligar o play e começamos a jogar, era óbvio o olhar de meu primo, saiu de algo triste para um olhar de alguém que implorava afeto. Já sabia o que era obviamente, sou bem observador, ele estava me querendo, sempre fui meio cínico e sarcástico, além de ter um fetiche em provocar pessoas pelo mais simples dos motivos, então não aguentei aquele recém descoberto homossexual doido por minha atenção.

-E como foi que você descobriu que gostava de homens?

-Sempre gostei de um garoto, no começo achei que só queria ser igual a ele, mas a vontade de me tocar quando pensava nele me deixava louco

-E você já falou pra esse garoto que gosta dele?

-Tenho medo e se ele ficar contra mim?

Peguei a mão dele e coloquei em minha coxa bem perto do meu pênis, apertando sua mão e massageando –Você deveria contar, é bom colocar as coisas pra fora

-É você! Eu sempre gostei e amei você! – disse ele de maneira direta, mas direta do que eu pensava

-Isso é bom, aqui sua recompensa por ser alguém corajoso – falei dando um beijo na boca dele

Não era um beijo apaixonado de língua, ele até tentava, mas eu só queria provocar ele, mordiscava seus lábios inferiores, dava pequenos selinhos e chupava seu pescoço, a respiração ele estava pesada e sua mão foi direto em minha calça tentando tirar meu pênis meia bomba por volta dos 18cm, tirei sua mão de dentro e fiz ele massagear por fora do short e após alguns instantes com Miguel basicamente morrendo sem conseguir respirar direito, resolvi tirar meu pênis que agora totalmente ereto tem seus 23cm duro, Meu primo incapaz de se controlar e totalmente direto caiu de boca tentando engolir tudo de uma vez, obviamente incapaz.

-Vai com calma, pode degustar – disse fazendo um carinha em seus cabelos

Miguel não era bom, o que eu entendo, afinal era sua primeira vez, mas forma como ele me chupava freneticamente e com força , mostrava que ele queria aquilo faz tempo e agora que tinha não perderia um segundo a mais. Enquanto ele me chupava com tudo que tinha, eu resolvi chupar meu dedo do meio e enfiar em seu cu, Miguel adorou aquilo não sabia se saboreava o pênis que tanto desejava ou implorava pra eu socar mais rápido meu dedo nele. Ficamos um bom tempo assim enquanto eu acelerava e desacelerava meu dedo pra deixar ele louco de tesão, quando perto de gozar peguei a cabeça dele e soquei meu pau inteiro dentro de sua garganta me fazendo esporrar lá dentro e bobando quatro vezes em sua boca, soltei sua cabeça e ele falava totalmente feliz...

-Seu esperma é gostoso, posso lhe mamar outra vez?

Fiz um carinho em sua nunca, olhei em seus olhos e respondi – Você deveria tentar conquistar outros rapazes, não se preocupe quando eu quiser um boquete rápido eu lhe chamo – eu realmente adoro provocar e tá no comando

-Obrigado, eu sempre sonhei com isso

Após isso voltamos para o video-game e jogamos como se nada daquilo tivesse acontecido, não é a primeira vez que ouvia alguém dizer que sonhava comigo, mas isso é pra outro conto. Caso queira saber é só comentar, foi minha primeira vez escrevendo então eu quero saber o que acharam da escrita e vejo vocês talvez no próximo conto.

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Comentários

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INTERESSANTE, MAS QUE FAMÍLIA COMPLICADA. EM PLENO SÉCULO XXI E AINDA AGEM ASSIM. AINDA BEM QUE ELE TEM VC COMO PRIM PA CARINHAR ELE.

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