A primeira e única vez da esposa na casa de Swing.

Um conto erótico de Marido Curitibano
Categoria: Heterossexual
Contém 811 palavras
Data: 29/05/2023 12:54:24

Sempre tive vontade de levar minha esposa a um clube de Swing, pois em muitas de nossas conversas eu comentava com ela que adoraria ver ela com outra mulher ou até mesmo quem sabe outro casal.

Ela sempre ficou meio assim com pé atrás e disse que quem sabe um dia toparia.

Pois bem, depois de mais ou menos 4 ou 5 anos insistindo mas tudo no seu devido tempo, consegui levá-la a uma casa aqui de Curitiba.

Confesso que logo na entrada ela já ficou apreensiva, tentei acalmá-la, pedimos uma bebida pra quebrar o gelo.

Bebemos um pouco e ficamos dançando e observando alguns casais, até que um casal se aproximou e nos convidou pra sentar com eles.

Nos apresentamos e trocamos algumas palavras, um casal de nomes fictícios Carlos e Carla.

Muito educados um bom nível e já com uma larga experiência no swing.

Conversamos bastante e contei a ele na minha fantasia.

Papo vai papo vem, ficou um clima agradável e o efeito do álcool subindo.

Até que decidimos ir para um quarto reservado.

Chegando lá não teve troca de casal a princípio cada um com sua esposa. Cada uma com seu marido. Até que em determinado momento sinto uma mão

em meus braços me puxando era uma mão feminina.

Carla me puxou para um canto e disse: Deixa que o Carlos cuida dela um pouco, vamos nos divertir.

Carla é uma morena clara estatura mediana, cabelos curtos, corpo cheinho, peitos médios bunda grande.

Estava vestida com uma blusinha com leve decote, nada demais, e uma saia e salto médio.

Cheirosa, confesso que deu tesão só de sentir o cheiro dela.

Me abraçou e a gente começou a se beijar, esqueci por um momento que tinha um outro homem com minha esposa e me deixei levar pelos carinhos, pelas carícias e pelo jogo sedutor de Carla.

Deitei na cama e comecei a tirar sua roupa peca por peça. Quando tirei sua calcinha, branca de renda e quase transparente, fui a loucura com a visao de sua bucetinha, pequena, porem lisinha, cheirosa, vermelhinha.

Subi e comecei a passar a minha língua e minha boca no corpo todo daquela mulher.

Ela tinha olhos pretos negros daquele olhar que penetra na alma.

Beijei sua boca, seu pescoço, fui descendo chupei aqueles seios maravilhosos de auréolas grandes bicos médios um tesão de mulher.

Fiquei um bom tempo ali naquele par de seios lindos, chupando acariciando volta e meia dava uma mordida só com a ponta dos lábios e foi descendo com minha mão até sentir aquela pepequinha maravilhosa que já estava babando, derretendo de tesão não resisti. Dei mais um beijo sua boca e falei não aguento mais preciso da sua buceta na minha boca. E desci, foi incrível a sensação de encontrar aquela buceta encharcada, minha língua quase sumiu dentro daquela grutinha de tão molhada que tava, delicios, eu confesso que sou apaixonado por chupar uma buceta molhadinha.

Me perdi no tempo não me lembro de nada, só lembro de estar ali naquela delícia de pepeca linda cheirosa, que tava pegando fogo.

Nisso dei uma parada e retomei meus sentidos, olhei para o lado e vi minha esposa de joelhos na frente de Carlos já com seu pau na boca dela, ela sabe e gosta muito, isso ela manja como chupa, parece bezerro faminto.

Carlos com a cabeça virada para cima com os olhos fechados só gemia e sussurrava e segurava a cabeça de minha esposa contra o seu pau.

Foi quando o Carla me puxou e me jogou na cama, nem se deu ao trabalho de beijar minha boca, já foi logo caindo de boca em meu pau, que, mesmo não tão grande já estava pulsando, e que boca, como chupava.

Segurei várias vezes para não gozar na sua boca e ela pressentia isso pois quando pulsava demais ela já parava, tirava brincar um pouquinho e chupava as bolas.

E foi fazendo isso até que uma hora com a lingua em minhas bolas, resolveu descer e meteu a língua no meu cu.

Que sensação louca, indescritível na mesma hora falei não vou aguentar foi quando ela abocanhou e começou a punhetar meu pau e olhando para mim fez sinal de postivo, não teve jeito. Gozei naquela boca faminta e chupou tudo, não deixou cair uma gota sequer.

Deitou ao meu lado ficou fazendo carícias e a gente trocando alguns carinhos.

Foi quando olhamos para o lado, pois escutamos Carlos dando uns gritos.

Minha esposa estava simplesmente cavalgando freneticamente o marido de Carla o qual só sabia gritar e chamar ela de gostosa, de vadia falando um monte de nomes.

Ficamos quietinhos ali olhando Carlos com outra mulher que era minha esposa e minha esposa com outro homem que não era eu.

Minha esposa apenas gritava e cavalgava naquele caralho de Carlos como se o mundo fosse acabar ali mesmo...

Continua.

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Comentários

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Hmmmm, delicia de aventura. Quando os parceiros se acertam, um swing deve mesmo ser muito gostoso. Cada um buscando prazer no parceiro do outro, o que exacerba a libido. Muito bom até aqui. Um beijo!

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Fodástico!!! Quando casar vou querer um marido assim, que me leve para conhecer uma casa dessas. Muito excitante, gostei. Escrevi um novo conto e se você comentar, eu vou ficar bem feliz. Bjs*-*

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Que bom que conseguistes chegar aos finalmentes com esse casal, querido conterrâneo. Como garota de programa já fui contratada para ser esposa várias vezes, isso porque, as esposas verdadeiras (bobinhas elas) não aceitava de jeito nenhum ir para uma casa de swing. Diferente da tua, que teve coragem de experimentar. Beijocas.

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Quando puder, caminhoneiro, venha ler o meu conto com a tia. Abs.

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Que delícia. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.

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Quando morava aí sempre quis ir, mas minha esposa nunca quis, acabei me separando rsrs

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