Me casei com um corno e só descobrimos depois XIV

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 928 palavras
Data: 29/05/2023 11:08:41

Pontualmente ao meio-dia, bateram à porta. Eu havia cochilado no colo do Rafa enquanto ele mexia no meu cabelo. Eu não tinha me maquiado e meu cabelo havia secado naturalmente. Isso me deixou insegura, porque tinha planejado me maquiar e fazer escova nos cabelos. Tinha fantasiado que iria me exibir para as pessoas bem arrumada. E quando o Rafa abriu a porta, a primeira coisa que observei foram as algemas que o rapaz trouxe consigo. Imediatamente imaginei que não teria tempo pra nada, seria levada daquele jeito. Não estava totalmente errada.

O rapaz em absoluto silêncio, foi em minha direção, me segurou meus pulsos e os algemou para frente. Só isso. Me segurou pelo braço e foi me conduzindo em direção ao elevador. Achei estranho, estava nua e algemada, mas só isso. Não enfiou nada em mim e nem coleira eu estava usando. Alguns andares antes de chegar, um casal entrou no elevador. Aparentavam uns 60 anos, vestiam roupas típicas americanas e não tiraram o olhos de mim, mas não me tocaram nem se dirigiram a mim. Chegando na área do restaurante, que estava cheia, percebi que todos estavam ali para almoçar. Fui levada entre as mesas, nesse momento já estava excitadíssima, então comecei a andar na ponta dos pés, já que estava descalça.

O rapaz me levou até uma mesa, que havia sido montada em uma espécie de palco improvisado e tirou as algemas dos meus pulsos. Só isso. Achei estranho e por um momento pensei que tinha perdido a graça e que as pessoas não se interessariam mais por mim. O garçom trouxe um prato com salada e frango e um copo de água. Estava com as pernas cruzadas e tentando cobrir meus seios. Quando me preparava para comer, fui interrompida pelo Mestre de Cerimônias que pegou o microfone e começou a explicar o que seria a dinâmica a seguir.

Primeiro ele começou a explicar que a coleira, mordaça, plugs, prendedores, micro-calcinhas serviam para que as submissas se escondessem por trás de tudo isso. Como se todos esses objetos servissem de máscara e por isso no dia anterior eu desfilava orgulhosa pelo evento. É verdade. Estava ali ao lado dele, nua e sem nenhum acessório, mas me sentia muito mais exposta que no dia anterior. Quando me dei conta disso, senti minha buceta inchar e ficar toda molhadinha. Meus mamilos enrijeceram e comecei a sentir o vento batendo neles. Estava ali excitadíssima apenas sendo exposta. Estava adorando aquilo e já imaginava como seria minha vida depois disso. Como faria para ser humilhada em público quando voltasse pra casa e ao mesmo tempo manter minha identidade profissional intacta.

Meus pensamentos foram interrompidos quando o MC disse que todo mundo acompanharia toda a minha preparação para a apresentação do Shibari. Ele começou a falar que o Shibari não envolve necessariamente sexo. Eu e a plateia tivemos a mesma reação. Então o MC chamou o Rafa e o Rigger, após conversarem o MC informou que eu seria torturada durante a sessão e só poderia gozar no final quando a plateia concordasse. Adorei a ideia. O três se aproximaram de mim e concordamos que eu não poderia gozar, senão seria punida com 10 golpes de cinto a cada vez que não segurasse o orgasmo. E pedi para incluírem o sexo anal, estava viciada naquilo.

Só aí permitiram que eu terminasse minha refeição. Nessa altura, estava tão excitada que minha postura mudou, voltei a ser uma exibicionista. Pouco tempo depois, o MC pediu para que todos se dirigissem ao palco principal para que pudessem acompanhar minha preparação. E anunciou que a preparação incluiria o enema, porque teríamos penetração anal durante a sessão. A plateia foi a loucura. Eu fiquei ainda mais excitada, porque afinal é muita exposição. Não sei como explicar é um misto de muita vergonha e muito tesão. Eu não deveria estar gostando, mas estava e quando eu me entrego à esta fantasia é ainda mais excitante e prazeroso.

Enquanto andava em direção ao palco, pela primeira vez estava andando sem ser levada. Estava nua? Estava, mas perto do que vinha acontecendo, foi o mais próximo do "normal" que eu cheguei. E tudo bem que estava indo em direção a um palco onde umas 400 pessoas iriam ver um desconhecido lavar meu cuzinho. Minha cabeça estava muito confusa. Mas estava adorando tudo aquilo.

Quando subi no palco, virei o centro das atenções. Foi extremamente constrangedor passar pelo enema, porque que fez em mim foi uma mulher extremamente sádica. Primeiro ela me deixou de quatro com o cuzinho virado para a plateia e começou a mostrar o quanto aquilo me excitava mostrando minha buceta molhada e inchada. Para provar que ela estava certa, esfregava ou dava pequenos tapinhas no meu clitóris, me fazendo gemer. Ela fez tudo mostrando e comentando pra plateia e sempre que podia dava um jeito de me expor.

Sem dúvidas, o momento mais constrangedor foi quando ela tirou a mangueira do meu cuzinho e me fez segurar todo aquele líquido dentro de mim e mostrava pra plateia o quanto eu estava contraindo o meu cuzinho. Ela maldosamente falava que eu estava tão excitada que se ela encostasse na minha buceta eu não conseguiria continuar contraindo meu cuzinho. Então, sem avisar ela segurou meu clitóris com os dedos e começou a esfregar. Ela tinha razão, não conseguir segurar e acabei expelindo toda aquela água morna. Ela fez isso por mais 5 vezes. Ela foi muito boa, porque várias vezes quase gozei, mas ela parava antes. Isso tudo fez com que eu ficassa extremamente sensível e excitada.

Continua ...

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