O empréstimo 3: Bárbara

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 713 palavras
Data: 24/05/2023 12:05:30

Bárbara estava sentindo mais tesão do que o normal depois do sexo grupal que ele foi obrigada à fazer, mas ainda assim ela não conseguia que o marido se interessasse por ela, mas em menos de uma semana ela recebe uma ligação do Agiota mandando ela ir atender um cliente no dia seguinte. Ela sentia nojo de ser tratada assim, de ter que se prostituir para o agiota, por isso ela estava consternada pela sensação na boceta, que havia ficado toda molhada enquanto ela se arrumava.

Ela veste uma lingerie que ela não usava fazia muito tempo, preta, rendada e com a calcinha bem menor do que o que ela costumava usar. Por cima ela coloca um vestido drapeado e decotado. Ela não sabia porque estava se arrumando tanto. O motorista do agiota chega para pega-la. Ela vai no banco de trás e no caminho o motorista manda ela abrir as pernas e levantar o vestido. Ela fica satisfeito quando ele vê a calcinha elegante.

-- Está perfeito, o cliente pediu uma mulher elegante, meu medo era que você estivesse com uma calcinha de putinha... ou sem nada -- Ele diz.

Eles chegam em uma mansão, o portão é aberto e Bárbara é entregue na porta de trás como uma encomenda, inclusive é recebida pela criada da casa, uma senhora vestida de preto da cabeça aos pés. Ela inspeciona Bárbara da cabeça aos pés e meche a cabeça em sinal de aprovação. Ela só abre uma caixa da joias e dá para Bárbara um colar de pérolas:

-- Coloque isso e vá até o studio do Sr. Renato. É para você entrar sem bater na porta e dar uma bronca nele, como se você fosse a mãe dele -- Diz a mulher, constrangida com o pedido bizarro.

Bárbara é guiada até uma pequena casa atrás da casa principal e deixada na porta. Depois que a criada sai, ela respira fundo e abre a porta. Encontra um quarto sujo, com material de pintura espalhado por todo lugar e umas telas em cavaletes, pintadas com algo que parecia manchas de tinta sem propósito. No meio daquilo havia um jovem magricelo de uns 20 anos, com um bigode ridículo vestindo somente uma bermuda.

-- O que isso moleque, que bagunça!!! Como você consegue morar em um chiqueiro deses -- Diz Bárbara, invocando a melhor imitação de mãe megera que ela conseguia.

-- Cala a boca!!! Você não manda em mim!!! -- Reage o moleque.

Depois disso ele vai até ela e para a surpresa de Bárbara ele a empurra para o sofá no meio do quarto. Ela cai de bruços e logo sente a mão do moleque lhe atingindo a bunda com força, ele diz:

-- Sua puta! Você acha que pode me controlar? Eu vou mostrar quem manda!!!

E depois disso ele levanta o vestido de Bárbara e puxa a calcinha até os joelhos dela. Ele então pega um pincel, lambe a ponta e enfia o cabo no cu dela.

-- É isso que você gosta, não é puta? Você não estava dando até o cu para o segurança?

Ela é então virada de frente e ele puxa os peitos dela para fora do vestido e lhe abocanha os mamilos, chupa eles com força ao mesmo tempo em que ele enfia o pau na boceta dela. Bárbara sente o pinto ao mesmo tempo que o pincel no cu, o que é dolorido e humilhante, mas ao mesmo tempo, fazia muito tempo em que ela não era fodida e o corpo a trai. Ela está completamente molhada e o pau jovem fodendo-a tem o efeito de faze-la gozar rapidamente. Ele continua fodendo-a, ao mesmo tempo em que lhe morde os peitos, ela sente dor, mas goza mais duas vezes antes dele tirar o pau e derramar a porra nos peitos dela.

Depois de gozar o moleque nem olha para Bárbara, só manda ela sair. Ela sobe a calcinha e sai do quarto, no caminho de volta para a casa principal ela coloca os peitos de volta para dentro e acaba sujando o vestido de porra. O motorista a leva de volta para casa. Bárbara toma um banho e no espelho ela olha as marcas de mordidas nos peitos. Inicialmente ela fica preocupada, mas depois conclui que o marido não ia nem perceber.

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