VIREI CORNO DEPOIS QUE MINHA CUNHADA VEIO MORAR COMIGO - PARTE 3 Dogging com Mari

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Heterossexual
Contém 3723 palavras
Data: 24/05/2023 01:29:53

Agradeço muito os comentários e as avaliações que estão dando no conto. Valeu pela força. E se você não leu os dois últimos contos, sugiro que leia.

Continuando. . .

Anna minha esposa, sempre foi do tipo exibicionista, desde o nosso namoro na adolescência, ela adorava ser notada pelos meninos da escola, depois pelos alunos na faculdade, academia e em todo lugar. Abusava do uso de roupas justas e curtas, mostrando bem suas curvas. Eu gostava e gosto muito desse lado dela, ainda mais que nunca tive nenhum problema, era uma forma dela se sentir bem e isso de certa forma dava uma apimentada em nossa relação, acho que é por isso que estamos juntos desde a adolescência.

O fetiche da Anna era correr o risco de ser vista fazendo sexo, então nesses anos de relação abusamos e muito da criatividade para transar com lugares diferentoes.

Já Mari diferente da Anna, não usava roupas tão curtas para se exibir, se vestia muitas vezes ainda como um adolescente rebelde, raramente usava um vestidinho mais justo ou algo mais apertado, a não ser as roupas de academia, daí não tem jeito mesmo. Mari tem um estilo mais nerdizinha, Anna que acabou dando umas dicas para ela de algumas coisas, mas no geral ela preferia sair confortável do que qualquer outra coisa.

Mas com aquele jeitinho de moleca dela, Mari era bem safadinha, adorava me provocar em praticamente qualquer lugar possivel, me alisando, pegando no meu pau, me fazendo ficar excitado de alguma forma. Muitas vezes eu buscava ela na facul ou no trabalho, ela vinha alisando meu pau dentro do carro, até eu parar em algum lugar pra gente transar, ou em alguma festa ao dançar comigo, gostava de roçar aquela raba linda dela, pois sabe o quanto eu amo aquele rabão. O fetiche dela era me pegar de surpresa, em horas e lugares onde eu não esperava e logo em seguida a gente ir transar em algum lugar.

Além disso, Mari adorava brinquedinhos eróticos, tinha varios vibradores, plugs anais entre outros, ela tinha um armário no quarto que mais parecia um sexy shop.

Ainda mais que Mari e Anna sempre transavam entre elas enquanto eu estava trabalhando, então os brinquedos eram bem usados pelas duas. E quando nós 3 transavamos, geralmente Anna e Eu fazíamos uma DP na Mari com a Ana vestindo uma calcinha com pinto.

No geral Ana e Mari, adoravam uma bela putaria, cada uma do jeito delas, Mari mais ciumenta, mas acabava se entregando ao momento e Anna mais liberal, doida para experimentar coisas novas.

Voltando a história:

Depois que Mari e eu transamos deliciosamente, acabamos dormindo juntos no quarto de Mari, logo pela manhã acordo um pouco tarde, ainda era domingo, eu teria algumas horas para ficar de boa e iniciar no trabalho, por conta do fuso horário.

Quando acordo, Mari já tinha levantado, então me levanto e vou até o meu quarto onde estava Anna. Bom eu achei que estaria lá, mas como eu estava lá e minhas roupas ficam lá, eu tomei um banho e voltei para a sala de casa, para procura-las.

Dentro de casa não as vejo e caminho então em direção a cozinha onde sinto um belo cheiro de comida, mas elas não estavam lá, percebi que já tinham almoçado.

Ouço uns barulhos, quase que não dava para ouvi-los, se não fosse a porta entreaberta da cozinha que dava para a piscina. Vou caminhando em direção a ela e antes que saio na porta, vejo as duas.

De baixo de uma sombra do guarda sol, Anna deitada em uma toalha no chão, com as pernas abertas no estilo “frango assado”, completamente nua, Mari também deitada, entre as pernas de Anna, com a boca na bucetinha dela, chupando e fazendo Anna gemer.

Anna gemia cheia de tezão, e Mari adorava chupar, fazia isso com maestria, o que deixava Anna mais louca ainda. Eu ficava olhando ali, não quis atrapalhar o que elas faziam, estava lindo de ver as duas, nuas, uma chupando a outra e os gemidos manhosos de Anna sendo devorada por Mari.

Anna em pouco tempo gozava lindamente, Mari continuava a mama-la, chupando aquela buceta linda e lisinha de Anna.

Depois foi a vez de Anna, Mari se deita quase na mesma posição e Anna começa a chupa-la, as duas ficam assim um bom tempo, com Mari se deliciando com a boquinha de Anna, e logo ela também goza.

Eu estava com minha rola dura, de excitação, mas percebo que era um momento só delas, volto para a cozinha e almoço, logo depois vou até a piscina, já vendo as duas de calcinha e os seis de fora.

Sorrio e digo:

Se divertiram? Dava pra ouvir lá da cozinha kk.k.

MAri:

Opa e como kkk, Anna me devorou todinha kk

Anna:

E por que você não veio aqui Thomas? Tava gostoso D+, dava pra você ter vindo.

Mari: É verdade amor, eu e a Anna sentimos sua falta aqui rs.

Eu digo:

Estava tão lindo vcs duas aqui, que resolvi não atrapalhar, mas da próxima eu apareço kk.

Sorrimos, nos beijamos e eu fico lá com elas curtindo a piscina antes de trabalhar. Anna nesse dia também iria, pois pegaria o plantão no hospital após as 18, então nem bebemos.

Depois de curtir a tarde, tomo um banho, Anna me da um beijo de despedida e vai para o plantão, Mari fica em seu quarto vendo séries até a hora de dormir.

Abro minha estação de trabalho e começo a trabalhar tranquilamente, a empresa que trabalho é uma multinacional dentro da Europa, então eu estava com um cliente no Japão então a reunião teria que ser no horário deles lá.

O bom que eu “ganharia” a segunda feira de folga, por conta do fuso.

Eu estava fazendo a reunião com o cliente, conversando com ele tranquilamente, geralmente eu trabalho com uma camiseta mais formal por cima e por baixo uma cueca ou samba canção, já que a camera do PC geralmente ficava fechada ou da metade do peito pra cima.

E lembra que a Mari gosta de putarias inesperadas? pois é, meus amigos e amigas.

Mari abre a porta do meu escritório, eu olho para o lado e vejo que era ela, minha camera estava fechada, por sorte eu ja tinha dito o que eu precisava e só aguardava a reunião terminar.

Olho para a Mari, completamente nua, da porta me olhando, com uma carinha bem safada, seus seios branquinhos, com os biquinhos rosados apontados pra cima, durinhos por conta do ar condicionado, aquela barriguinha linda, lisinha, e pernas bem torneadas, uma espetáculo de mulher.

Ela sorri com uma carinha safada, vira de costas pra mim lá da porta mesmo, mostrando o que havia ali.

Mari tinha posto um plug anal, com um “pompom” de coelhinha, ela virava a bunda e empinava, dando uma reboladinha, mostrando para mim aquele “bombom”, em seu bumbum lindo e grande. E que raba. Ela então se vira novamente para mim, pergunta com os lábios apenas se a camera estava fechada, eu sorria, conferia claro, e digo que sim.

Mari se ajoelha no chão, vem engatinhando até onde eu estava, ficando entre minhas penas, puxava minha cueca pra baixo, tirando ela, me deixando com o pau livre, sorria para ela, e ela sorria para mim com uma cara de quem estava aprontando.

Então Mari segura em meu pau, começando a coloca-lo na boca, mamando maravilhosamente meu caralho, eu claro, me levanto para facilitar a posição, virando a camera do pc para a parede, para não correr riscos.

Mari então ajoelha e começa a mamar meu pau, e que mamada, de forma bem gulosa, sentia ela abocanhando meu pau que era agasalhado por sua garganta, com ela mamando ele de forma bem profunda, colocando meu pau todo em sua boquinha.

O som daquela mamada dela era alto, dada a força que ela colocava naquele boquente intenso, meu pau ia fundo na garganta dela e ela lacrimejava, enquanto forçava mais , engasgando com meu pau em sua boquinha.

Eu não resisto, seguro a cabeça de Mari e começo um vai e vem, com certa força, para não machuca-la, mas percebo que Mari tava querendo mais, pois forçava a boca contra meu pau forçando ele bem dentro dela.

Então eu aumento a força, fazendo vai e vem com uma certa brutalidade, a baba de sua boquinha escorria entre seus lábios, meu pau ficava bem molhado com sua saliva ela vez por outra parava de me chupar, segurando em minha coxa, mas sem tirar meu pau da boca, apenas para pegar um fôlego, e ela mesma tratava de recomeçar o vai e vem com a boquinha. Anna adorava ser fodida com força de forma até um pouco bruta, mas Mari era mais meiguinha, estilo menininha, gostava da coisa forte também, mas tinha esse outro lado de Mari, que raramente aparecia. O de ser fodia de certa forma com brutalidade.

Eu não estava nem prestando mais atenção na reunião, só ouço o pessoal encerrando e logo eu desligo, nem falando nada. Voltava a me concentrar naquela puta ali que tava querendo se macetada.

Ela via que a reunião tinha terminado, então Mari se levanta do chão, toda lambuzada com a saliva escorrendo entre os labios e seus seios.

Ela então se posiciona, escorando na minha cadeira, levantando uma das pernas, deixando a bct exposta pra mim, e quele plug em forma de pompom em seu cuzinho, dando um chame especial.

Faço que vou puxar o plug, ela nega, então coloco meu pau na buceta dela e começo a meter, vou metendo de forma intensa, socando forte na buceta dela, puxando aquele cabelao ruivo, fazendo a cabeça dela ir pra trás, enquanto eu dou estocadas forte em sua bucetinha apertada, ela gemia alto, dando urros de prazer e de dor, enquanto eu socava forte na sua buceta, dava tapas em sua bunda com força e ela pedia mais, rindo e gemendo, ela pedia mais.. .

- Vai cachorro..soca forte vai arromba sua puta arromba, soca com força na minha buceta vai, judia da minha bucetinha vai filha da puta .. .soca com força nela vai seu corno filha da puta mete …

Ela falava alto, gemendo , gritando pedindo mais, me chamando de corno me xingando, enquanto eu metia sem parar, eu estava quase pra gozar, não ia aguentar aquela meteção por muito tempo, ainda mais ela forçando a raba pra trás, engolindo todo meu caralho com aquela buceta apertadinha.

Eu aviso ela que vou gozar, ela então pede pra ser na boca dela, quase como sempre rs, então ela ajoelha novamente e cai de boca na meu pau, mamando ele, enquanto alisa a buceta com a outra mão.

Eu não demoro muito começo a gozar, sentindo minhas bolas tremerem enquanto vou gozando, com jatadas fortes de porra na boquinha de Mari, ela recebia cada gota, sem deixar cair nada, engolindo conforme meu gozo saia.

Mari tenta levantar do chão, mas estava com as pernas trêmulas, vou ajuda-la e percebo o chão do quarto molhado, Mari tinha tido um squirt gozando, molhando o chão.

Pego ela pelo colo, ela me beija toda meiguinha e manhosa, vamos até o banheiro e tomamos um belo banho, onde nos esfregamos e ficamos namorando, trocando beijos e carinhos.

Era por volta das 22 horas da noite, eu verifico se ninguém da empresa tinha falado cmgo, e por sorte não. Em ocasião normal eu entrava umas 4 da manhã pois na holanda era as 09h.

Nesse dia eu estava de folga e tirando o povo que estava na reunião comigo, ninguém ainda estava trabalhando. Então resolvi descansar.

Mari apesar de estar cansada também, diz que estava com fome então pergunta se dava pra gente ir comer um lanche. Eu aceito a proposta.

Mari estava nua, veste apenas uma camiseta grande que ela tem do starwars que cobria seu corpo todo até abaixo da linha da coxa. Calça um chinelinho, faz um rabo de cavalo no cabelo e diz já estar pronta.

O biquinho do seio dela ficava bem mercadinho no tecido fino da camiseta, o que era uma delícia de se olhar, mas eu já estava bem baqueado de ter gozado pouco tempo atrás que meu amigo nem dava sinal de vida.

Visto uma roupa normal, bermuda, camisa e chinelo, e saímos de carro em busca de um lugar aberto para um lanche.

Acabamos por parar no subway 24h , não tinha outra opção decente, quase ninguém no local, pedimos o lanche e comemos ali mesmo. Deu até uma animada na vida depois do lanche, e seguimos de volta pra casa.

Mari pede pra gente dar uma volta na cidade, então eu sigo, dando umas voltinhas por umas pracinhas que tinha. Mari escolhe uma musica e ficamos curtindo no carro, enquanto conversamos sobre assuntos variados.

Então Mari sobe a camiseta dela um pouco apenas, mostrando a buceta pra mim, eu olho e dou uma risada, ela ri também e diz:

Ela ainda está bem molhada amor, vc deixou ela pegando fogo hoje rs.

Eu sorria, levando a mão até a buceta dela, enquanto com a outra mantinha a direção, fazendo um carinho naquela bucetinha linda, sentindo que realmente estava molhada e quente.

Na nossa cidade tem um bairro famoso onde tem a prática do Dogging, aqui vou chamá-lo de “fazendinha”. por se tratar em um local mais afastado da cidade onde casais vão para transar etc.

Enquanto eu alisava a buceta de Mari, ela me olhava, e gemia manhosa e diz:

Amor quero ir conhecer a fazendinha hoje, vamos lá?

Eu e Anna já tínhamos ido lá no passado, onde transamos no carro e outras pessoas nos viram, mas foi apenas uma vez. Não vi perigo de levar Mari lá.

Eu pego o rumo do bairro e dirijo por uns 20 min. percebia a ansiedade Mari, ela até tinha parado de me provocar e estava apreensiva, fazendo mil perguntas e eu explicando pra ela. Que era só a gente permanecer no carro, ligar as luzes de dentro e as pessoas apareceriam pra assistir. Só iriam interagir se por acaso ela baixar os vidros ou abrisse a porta e desse permissão também etc.

Mas falei que talvez estaria vazio por ser domingo e de madrugada.

Mas mesmo assim fomos, para ela conhecer o local, chegamos lá, realmente, bem vazio, apenas tres carros estacionados, luzes apagadas , parecia que não queriam ser incomodados.

Eu ia estacionar meio longe, mas acabei estacionando ao lado de um carro, a adrenalina estava a mil, Mari estava um pouco nervosa com a situação, eu deixo o carro funcionando, ar ligado, começamos a nos beijar.

Mari me olha com uma cara de moleca sapeca, aperta a luz do carro ligando ela, iluminando nos dois ali. Voltamos a nos beijar e logo percebemos movimentações em volta da gente, alguem bate no vidro do carona, paramos de nos beijar, Mari então olha e diz:

Amor, vou abrir

Eu nunca tinha chegado nessa parte, eu só tinha lido as regras em um site qualquer, não sei se o cara respeitaria o não da Mari, mas já que estava ali, qualquer coisa era só engatar uma ré e sair.

Consenti com a cabeça, falando que OK, Mari então se senta no banco, abre o vidro, o rapaz dá boa noite fala uns termos que não entendemos e dai ele percebe que somos novatos e pergunta:

Moça podemos tocar, interagir com você ou apenas olhar?

Mari sorri e diz apenas para olharem, junto com ele tinha mais uns 2 caras, dava pra ouvir uns gemidos perto dali, de mulheres, mas com a gente tinha 3 homens.

Mari provocativa como sempre, puxa a blusa dela, fazendo apertar os seios e marcar os biquinhos no tecido, os homens olhavam aquilo, já com seus paus pra fora, elogiando Mari, chamando ela de gostosa, falando palavrões, como se ela fosse uma puta barata.

Eu apenas olhava, dava um tezao ver ela se exibindo, toda manhosa, brincando com a camiseta puxando ela pra cima, mostrando a buceta pra eles, enquanto ela ria.

Vira e mexe ela me beijava, de forma intensa, mas logo dava atenção para os estranhos homens que a admirava.

Mari pedia para ver o pau deles, que prontamente era atendida, ela olhava, como se estivesse numa vitrine, escolhendo um par de sapatos.

Ninguém tocava em ninguém ela apenas olhava eles se masturbarem e ela se masturbava para eles, eles pediam pra ela meter os dedos na buceta, ela obedecia, gemendo, enquanto falava pra eles baterem uma pra ela, chamando eles de punheteiro.

Eu olhava aquilo, cheio de tezao enquanto ela se masturbava pra eles, até que eu levo minha mão na buceta dela e a percebo bem quente e molhada, ela suspira, gemendo me olhando, e me beija com vontade.

Mari então empina a bunda pra janela, ficando de 4 no bando, nosso carro nao era tão grande então a bunda dela praticamente encostava no vidro do carona.

Pegava meu pau e colocava na boquinha, iniciando uma mamada gostosa, enquanto rebolava a bunda pros meninos que assistiam.

Claro, eu estava delirando com aquele boquete molhado, que estava maravilhoso, pois Mari estava excitada, mamando cheia de vontade meu pau.

Um deles aproveitando o momento de excitação de Mari pede se pode apertar a bunda dela, ela então olha pra trás por cima do ombro e diz que sim, eu não falo nada, apenas deixo ela, ela me olha da uma piscadinha, toda feliz e diz:

- Se eu soubesse que te fazer de corno era tão gostoso, já tinha feito isso faz tempo …

Ela sorri e me beija falando:

Ta táo gostoso sentir a mão dele na minha bunda corninho … tem 3 homens ali loucos pra meter na bucetinha da sua namorada … e sabe d euma coisa amor?

Eu :

O que minha vida?

Mari:

Eu to louca pra deixar, pra sentir aquelas rolas dentro de mim …me fodendo enquanto vc me olha …

Ela sorri e me beija, logo depois volta a me chupar, eu cheio de tezao, vendo aqueles homens alisando a raba de Mari, que rebolava e gemia, com a boca no meu pau.

Logo ouço Mari gemer mais alto, e inclinar o corpo um pouco pra frente, logo ela relaxa e força a bunda pra trás. parando de me chupar, olhando para o homem …

- Ainn gostos… humm eu nao deixei voce fazer issoo.. mas continua rs. tá com camisinha?

Uma voz rouca diz que sim, eu tento olhar e percebo que ele tinha vestido uma camisinha nos dedos, e estava alisando a buceta de Mari, brincando com ela enquanto ela me chupava.

Mari me olhava, enquanto gemia, com uma carinha manhosa, toda excitada, falado:

Amor eu nao aguento mais .. eu quero aquela rola dele dentro de mim …

Eu qro dar pra ele corninho .. deixa sua vadia sentir a rola daquele macho dentro dela?

Filha da puta, pensei. Ela falava toda manhosa com a voz excitada, gemendo louca de prazer, com a boca na minha rola … Sempre me orgulhei em ser um pouco frio e calculista em horas difíceis … mas com essas duas mulheres na minha vida, eu descobri que meu limite de discernir as coisas era no tezão que elas me faziam sentir.

Endorfinado de prazer, por aquela mulher gostosa e toda vagabunda, dou meu consentimento , ela sorri com uma carinha safada, e me beija saindo de cima de mim, e sentando no banco do carona.

Destrava a porta, abrindo ela, olha para o estranho ali parado, com a rola pra fora, diz :

Coloca uma camisinha.

Um grita:

Eu já estou com a minha putinha …

Então Mari sentada ali no banco do carona, com a porta aberta, chama ele, e logo que ele vem, Mari começa a mama-lo, eu saio do carro e dou a volta, para poder assistir melhor, nessas horas não tinha mais o que fazer, Mari seria daqueles 3 homens e eu apenas assistiria.

Ela então sai do banco, escora na lateral do carro, se agachando, o homem vem, e ela começa a mama-lo enquanto os outros dois vestiam as camisinhas, Mari chupava e engolia o cara que a chamava de vadia, de puta e tudo que é nome, ela apenas ria, estava adorando ser tratada como uma vagabunda.

Logo os outros dois se aproximam, Mari então começa a revezar, mamando cada um deles.

No rapaz que estava alisando a buceta dela antes, ela da uma moralzinha maior, chupando ele por mais tempo enquanto os outros ela punhetava.

Ele foi o escolhido para ser o primeiro a foder ela.

Mari se inclina no carro, empinando a bunda, o rapaz vem por trás dela, e coloca em sua buceta, iniciando o vai e vem.

Os outros ficam em volta, com ela punhetando um, as vezes conseguindo colocar as rolas na boca, então começa o revezamento, um por vez, começa a meter nela, socando forte e fundo na bucetinha de Mari.

Ela parecia possuída de tzao, gemia e pedia mais, mais forte, eu apenas olhava, com um tezao a flor da pele, vendo como aquela bonequinha que namorava comigo era uma cadela safada.

Um por um foi gozando, claro que não dentro dela e nem por cima, na camisinha mesmo, acho que foi o que desapontou um pouco a Mari, pois conhecendo ela ela com certeza queria cada gota na boquinha.

Apos gozem, Mari vem até mim, me dando um beijo, eu pensei em virar o rosto, mas ja era tarde de mais, Mari ja tinha me beijado falando que me amava.

Um dos rapazes, se aproxima, bem educado, pede nosso número, para nos adicionar em um grupo que montaram da “fazendinha”. Onde se reuniam para ir lá em dias e horários combinados.

Eu ja comecei falando que não, mas Mari já foi ditando nossos números, claro o rapaz salvou e nos adicionou no grupo.

Na volta pra casa, questionei a Mari o por que, ela falou que Anna tinha dado a ideia da gente ir conhecer a fazendinha um dia desses, mas ela explicou que nao tava no combinado a Mari dar para outros, apenas se exibir. Falou que gostou bastante e que pra ser justo, seria bom trazer a Anna também e eu ter a oportunidade de comer outra mulher.

Eu olhei pra ela e perguntei:

Tá mas e a ciumeira que você tem em ?

Ela:

É diferente amor, agora eu estou em divida com vocÊ <3.

Continua . . .

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Comentários

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comecei a ler com um pouco de preguiça achando que seria um conto mais do mesmo, mas me surpreendi, que delicia amigo, voltarei pra conhecer os outros contos

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Delícia esses 3 contos deve ser uma delícia poder estar junto com vcs pois a cumplicidade entre vcs 3 é bem gostosa.

casalabcsp50@gmail.com

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Embora muuuito bem escrito e hiper excitante, este comportamento que à Mari está tendo , nós até esperariamos da Anna, uma vez que à primeira foi apresentada como mais exibicionista e à Mari mais recatada e ciumenta...mas vamos que vamos...e veremos que rumo tomará está história...rs...valem as 3estrelas 👏👏👏

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Tesão demais, com 2 dessas eu nem pensava, aceitaria de boa também.

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As coisas estão mudando aos poucos kkkkk cuidado corninho.

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O desejo de tornar o personagem em corno fez o autor dar uma virada acelerada no comportamento da Mari. Tudo é válido em uma narrativa.

Parabens..

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Estava indo bem a história mas começou a ficar igual as outras aqui da casa

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Ao meu ver, está começando a se explicar como a cunhada transformou ele em corno! Parabéns!

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Como venho gostando muito da sua série, vou ser completamente honesta e espero que você entenda a crítica construtiva que tento fazer:

Achei um pouco forçada essa mudança da Mari. Ciumenta em um dia, cheia de não me toques e dando para três no outro? Acho que você acelerou a narrativa, tornado o conto um pouco incoerente. Mas foi uma parte muito excitante, mesmo com guinada surpresa. Se você tivesse construído essa mudança no texto antes, seria perfeito.

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